Índice europeu fecha em máxima recorde com empresas expostas à China após estímulo

Os setores expostos à China, como montadoras e produtos químicos, ficaram entre os que mais subiram

Reuters

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O índice europeu de ações STOXX 600 fechou em uma máxima recorde nesta sexta-feira (27), à medida que as empresas e setores expostos à China continuaram a avançar, após Pequim divulgar uma série de medidas de estímulo nesta semana, com as empresas de luxo entre os maiores ganhadores.

O índice STOXX 600 subiu 0,47%, para 528,08 pontos, elevando seus ganhos da semana para mais de 2%.

Os setores expostos à China, como montadoras e produtos químicos, ficaram entre os que mais subiram, cada um com um salto de mais de 2%, refletindo a importância do país para as empresas europeias.

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O banco central da China reduziu taxas de juros e injetou liquidez no sistema bancário, em meio aos esforços de Pequim para levar o crescimento econômico de volta à meta de aproximadamente 5% para este ano.

“A China enviou um sinal claro de que o estímulo será intensificado de forma generalizada e que a prioridade número um agora é transformar a economia”, disseram analistas do Danske Bank.

As empresas de luxo LVMH e Richemont ganharam 3,7% e 2,7%, respectivamente. Um indicador das 10 maiores empresas de luxo da Europa subiu 2,6%, elevando seu ganho semanal acima de 13%, o maior desde que o índice foi criado em 2016.

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Em Londres, o índice Financial Times avançou 0,43%, a 8.320,76 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 1,22%, a 19.473,63 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,64%, a 7.791,79 pontos.

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Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,92%, a 34.727,40 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,12%, a 11.967,90 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,54%, a 6.808,25 pontos.

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