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A IMC (MEAL3) reportou prejuízo líquido de R$ 57,3 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), montante 40,6% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, principalmente em função do resultado financeiro, que foi negativamente impactado pelas taxas de pagamento antecipado das debêntures, em substituição de uma divida mais longa e com menor custo.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 48,1 milhões no 1T23, um crescimento de 98,3% em relação ao 1T22.
A margem Ebitda ajustada atingiu 9,1% entre janeiro e março deste ano, alta de 3,7 pontos percentuais (p.p.) frente a margem registrada em 1T22.
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A receita líquida somou R$ 530 milhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 16,6% na comparação com igual etapa de 2022.
As vendas mesmas lojas cresceram 10,7% no 1T23, um recuo de 29 p.p. na base anual.
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O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 37,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma elevação de 57,4% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 155,3 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 44,8% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 29,3% no 1T23, alta de 5,7 p.p. frente a margem do 1T22.
Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 300,1 milhões, um crescimento de 3,5% na comparação com a mesma etapa de 2022.
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O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,8 vez em março/23, queda de 0,7 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.
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