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Ibovespa tem alta discreta amparada em Petrobras; Azul fecha em queda de mais de 8%

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,12%, a 134.737,21 pontos

Reuters

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SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou com um acréscimo discreto nesta segunda-feira, assegurado pelas ações da Petrobras (PETR4) na esteira da alta dos preços do petróleo no exterior, enquanto Azul (AZUL4) voltou a figurar entre as maiores quedas com receios persistentes sobre o endividamento da companhia aérea.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,12%, a 134.737,21 pontos, tendo marcado 134.399,45 pontos na mínima e 135.249,97 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou 16,07 bilhões de reais.

“O foco está no suporte inicial em 133.800 pontos”, afirmaram analistas do Itaú BBA. “Abaixo deste, o índice abrirá espaço para uma realização de lucros mais acentuada. Neste caso, o próximo suporte está em 131.800 pontos — patamar que mantém o índice em tendência de alta no curto prazo.”

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Pensando em alta novamente, eles avaliam que o Ibovespa precisa superar a máxima em 137.469 pontos, que é a referência no curto prazo, conforme o relatório de análise técnica Diário do Grafista. “Os próximos objetivos, caso ultrapasse a máxima, estão em 141.000 e 150.000 pontos.”

Wall Street endossou o sinal positivo no pregão brasileiro, com o S&P 500 encerrando em alta de 1,16%, após uma semana de fortes perdas, com agentes financeiros à espera de dados de inflação nos Estados Unidos nesta semana, antes da decisão de juros do Federal Reserve no próximo dia 18.

No Brasil, pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira passou a mostrar previsão de alta na taxa básica de juros na reunião de 17 e 18 de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom), de 0,25 ponto percentual, com a Selic encerrando o ano a 11,25%, de 10,50% ao ano atualmente.

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