Ibovespa hoje
- Ibovespa opera entre perdas e ganhos, aos 126,9; dólar comercial recua a R$ 5,84; e DIs (juros futuros) recuam nos vértices longos.
- Vale (VALE3) começa com perdas consistentes, após a forte alta de ontem; Petrobras (PETR4 apresenta leves altas; e grandes bancos sobem timidamente.
- Brasil tem desemprego de 6,2% no trimestre até dezembro, o menor da série histórica iniciada em 2012.
- Dívida pública cai a 76,1% do PIB em dezembro e superávit primário supera expectativa.
Confira as últimas dos mercados
Ibovespa: oscilando, índice sobe 0,06%, aos 126.983,24 pontos
Dólar comercial recua 0,22%, a R$ 5,840 na venda e R$ 5,839 na compra
Ibovespa segue oscilando, após relatório do PCE nos EUA; agora, estável, com 126.845,76 pontos
EUA: consumo pessoal real em dezembro sobe 0,4%; em novembro, houve alta de 0,5% (revisado de mais 0,3%)
EUA: gastos pessoais em dezembro sobe 0,7%, acima do 0,5% esperado
Em novembro, o indicador subiu 0,6% (revisado de mais 0,4%).
EUA: renda pessoal em dezembro sobe 0,4%, como esperado pelos analistas, mas acima dos 0,3% de novembro
EUA: núcleo do PCE sobe 2,8% na base anual, em linha com o esperado, mesmo valor aferido em novembro
EUA: núcleo do PCE sobe 0,2% em dezembro, em linha com o esperado, uma aceleração em relação ao 0,1% de novembro
EUA: PCE sobe 2,6% em relação a dezembro de 2023, em linha com o esperado, uma aceleração em relação ao 2,4% aferido em novembro, na comparação com novembro de 2023
EUA: índice preços de consumo pessoal (PCE) sobe 0,3% em dezembro, em linha com o esperado, uma aceleração em relação ao 0,1% de novembro
Futuros dos principais índices em Nova York operam com ganhos antes do PCE
- Dow Jones Futuro: +0,28%
- S&P 500 Futuro: +0,45%
- Nasdaq Futuro: +0,77%
Treasuries nos EUA sobem por toda a curva, antes do PCE ser divulgado
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: +0,008 pp, a 4,205%
- Título de 10 anos: +0,011 pp, a 4,523%
VIX: índice de volatilidade no mercado dos EUA recua 3,47%, aos 15,29 pontos, antes do PCE
DXY: índice dólar sobe 0,33%, aos 108,16 pontos, antes da divulgação do PCE nos EUA
O PCE é o índice de preços de consumo pessoal, indicador de inflação preferido do Federal Reserve para fins de política monetária. O indicador de dezembro será divulgado em instantes, às 10h30, Horário de Brasília.
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 203 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 398 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -17%, ou -R$ 0,59 (ontem: -14% ou -R$ 0,53)
- Gasolina A (média nacional): -6%, ou -R$ 0,18 (ontem: -6% ou -R$ 0,19)
Varejistas nesta abertura: AMER3, -0,31%; AZZA3, -1,10%; BHIA3, +0,57%; CEAB3, estável; LREN3, -0,58%; MGLU3, -2,02%; PETZ3, +0,41%
Aéreas nesta abertura: AZUL4 desce 0,87% e GOLL4 abre estável
Supermercadistas começa a sexta-feira com quedas: ASAI3, -0,58%; CRFB3, -0,96%; GMAT3, -0,60%; PCAR3, -2,18%
Ibovespa vira para queda, com 0,02%, aos 126.891,84 pontos, mínima do dia
Hapvida (HAPV3) abre dia com menos 0,82%, a R$ 2,43
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,14%, aos 127.091,64 pontos
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,8338 e venda a R$ 5,8344
Frigoríficos iniciam com ganhos: BEEF3, +0,20%; BRFS3, +0,50%; JBSS3, +0,94%; MRFG3, +1,07%
Petro juniores começam pregão com altas: PRIO3, +0,41%; RECV3, +0,44%; BRAV3, +2,96%
B3 (B3SA3) já vira para queda, com 0,18%, a R$ 11,07
Eletrobras (ELET3 ELET6) abrem dia com perdas de 0,14% e 0,22%, respectivamente
Embraer (EMBR3) começa sessão com alta de 0,85%, a R$ 60,55
Grandes bancos abrem com ganhos curtos: BBAS3, +0,62%; BBDC4, estável; ITUB4, +0,24%; SANB11, +0,08%
B3 (B3SA3) abre dia com alta de 0,63%, a R$ 11,16
Petrobras tem leves altas na abertura, com 0,07% (PETR3) e 0,08% (PETR4)
Vale (VALE3) abre dia com baixa de 0,40%, a R$ 54,81
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,03%, aos 126.945,63 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,03%, aos 1.887,96 pontos
Alemanha: prévia de janeiro do índice de preços ao consumidor mostra deflação de 0,2%, ante expectativa de mais 0,1%; em dezembro, alta de 0,5%
Na base anual, a inflação ao consumidor sobe 2,3%, abaixo da expectativa de alta de 2,6%, que foi o valor de dezembro.
Apesar do cenário, balanços das empresas devem ser sólidos no 4T24, diz estrategista
Felipe Veiga, da XP, afirma que mercado não espera grandes surpresas na temporada de resultados, mas é preciso ficar atento aos guidances de 2025.
Taxa de desemprego registra perda de ímpeto do mercado de trabalho ao final de 2024, em atividade mais modesta, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que a população ocupada ficou praticamente estável, com 103 milhões de pessoas em dezembro. Enquanto isso, a massa salaria segue com bom desemprenho, crescendo 4,8% na comparação interanual de novembro. “Depois do Caged, a PNAD também registra perda de ímpeto do mercado de trabalho ao final de 2024, com pequena elevação da taxa de desemprego e estabilidade da população ocupada; o PIB do 4T24 deve desacelerar em relação aos demais trimestre do ano, entregando ritmo de atividade mais modesto para 2025”.
Taxa de desemprego decepcionou, com uma abertura setorial ruim, mas o detalhamento dos dados foi um pouco melhor, diz economista
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, diz que “a taxa de desemprego decepcionou, com uma abertura setorial ruim, mas o detalhamento dos dados foi um pouco melhor: a população ocupada formal e a massa salarial real fizeram novos recordes, sinalizando que o consumo das famílias deve seguir bem apoiado no início de 2025”. Ele sublinha que o Caged e Pnad “decepcionaram em dezembro”. “Mais do que isso, fazia tempo que a Pnad não vinha pior que o consenso. A desaceleração econômica, iniciada nos dados de atividade de novembro, vai ganhando força, apesar de acreditar que a atividade em 1T25 será robusta devido à safra recorde”.
Dólar hoje sobe em meio a temores por tarifas de Trump
Trump confirma tarifa de 25% para México e Canadá e sinaliza taxar produtos da China.
Ibovespa Futuro (INDFUT) tem leve alta de 0,07%, aos 127.525 pontos
Brasil tem desemprego de 6,2% no trimestre até dezembro; média do ano fica em 6,6%
O resultado anual é o menor da série histórica iniciada em 2012, quando foi de 7,4%.
Dólar comercial tem alta de 0,02% nesta manhã, indo a R$ 5,853 na venda
DIs: juros futuros abrem dia com quedas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,840 | -0,015 |
| DI1F27 | 14,880 | -0,100 |
| DI1F28 | 14,745 | -0,140 |
| DI1F29 | 14,705 | -0,160 |
| DI1F31 | 14,730 | -0,140 |
| DI1F33 | 14,700 | -0,150 |
| DI1F35 | 14,660 | -0,130 |
Latam: lucro triplica no quarto trimestre de 2024, para US$ 272 milhões
A companhia aérea Latam reportou lucro líquido de US$ 272 milhões no quarto trimestre de 2024, um crescimento de 227,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,86%, aos 622.240,00
Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com queda de 0,18%, cotado a 5.896,50
Minidólar com vencimento em fevereiro (WDOG25) começa o dia com queda de 0,25%, cotado a 5.863,00; contrato vence hoje
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com alta de 0,04%, aos 127.500 pontos
Dólar Futuro (DOLFUT) começa sessão com queda de 0,19%, a 5.893,50
Ibovespa Futuro (INDFUT) abre dia com baixa de 0,10%, aos 127.315 pontos
Taxa de desemprego no Brasil sobe a 6,2% em dezembro, levemente acima dos 6,1% esperados e dos 6,1% de novembro
Braskem, Taesa, Totvs, Allos e mais ações para acompanhar nesta sexta
Confira os principais destaques do noticiário corporativo.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
BC: dívida pública bruta do Brasil fica em 76,1% do PIB em dezembro; resultado primário so setor público encerrou 2024 com menos 0,4% do PIB
A dívida pública bruta do Brasil como proporção do PIB chegou a 76,1% em dezembro, de 77,7% no mês anterior, informou o Banco Central há pouco. No mês, o setor público consolidado registrou um superávit primário de R$ 15,745 bilhões. Economistas consultados em pesquisa da Reuters esperavam saldo positivo de R$ 10,2 bilhões. O resultado primário do setor público ficou em menos 0,4% do PIB em 2024. (Reuters)
Bitcoin dispara e bate US$ 109 mil! O que esperar para os próximos dias?
Alta do BTC ganha força, mas resistência em US$ 109 mil pode testar o fôlego do mercado.
Trump repete ameaça contra Brics; Kremlin diz que não há planos para moeda comum
Trump repete ameaça de tarifas contra Brics; Kremlin diz que não há planos para moeda comum.
Brasil: em dezembro, houve registro de superávit de R$ 15,745 bilhões, ante déficit de R$ 6,620 bilhões em novembro
O superávit superou as expectativas de analistas, que previam R$ 110,2 bilhões.
Brasil: dívida bruta em relação ao PIB tem recuo de 77,7% em novembro para 76,1% em dezembro, abaixo da expectativa de 77,0%
Brasil: dívida líquida em relação ao PIB tem leve recuo de 61,2% em novembro para 61,1% em dezembro
Só trocar ministros não salvará governo, diz Lira: “Não adianta mudar só a cobertura”
Presidente da Câmara avalia que governo precisa de uma “arrumação de baixo para cima” para recuperar popularidade.
Futuro de Bitcoin (BITF25): Confira os pontos de suporte e resistência para hoje (31)
Atenção ao vencimento dos contratos: Hoje, ocorre o vencimento dos contratos BITF25, e, a partir de agora, os contratos negociados passam a ter vencimento em março, sob o ticker BITG25.
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta sexta (31)
O foco dos traders estará na continuidade de um movimento altista ou na possibilidade de um ajuste técnico após a alta expressiva.
Minidólar (WDOG25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta sexta (31)
Nesta sexta-feira (31), ocorre o vencimento dos contratos WDOG25 do minidólar. A partir de agora, passam a ser negociados os contratos com vencimento em março, sob o ticker WDOH25.
Futuros dos principais índices em Nova York avançam antes da inflação PCE
Investidores em Wall Street analisam o balanço da Apple e de outras empresas antes da divulgação do índice de preços de consumo pessoal (PCE) de dezembro. O índice é o preferido do Federal Reserve para fins de política monetária. A tecnologia tem sido o foco principal dos investidores esta semana, dada a grande liquidação de segunda-feira (27) desencadeada pelos desenvolvimentos da startup de inteligência artificial DeepSeek da China e relatórios de lucros de importantes participantes nos últimos dias.”Ainda temos uma quantidade razoável de balanços a ser divulgados”, disse à CNBC Jay Hatfield, CEO da Infrastructure Capital Advisors. “Normalmente, vale a pena ficar comprado durante a temproada, então continuaríamos otimistas em fevereiro”.
- Dow Jones Futuro: +0,33%
- S&P 500 Futuro: +0,44%
- Nasdaq Futuro: +0,79%
Portugal: prévia da inflação ao consumidor em janeiro desacelera a 2,5%, na base anual, de 3,0% da leitura anterior
Mercados na Europa avançam nesta sexta, com novo recorde
O principal índice acionário da Europa, o STOXX 600, atingiu mais uma máxima recorde nesta sexta-feira, impulsionado por ações de tecnologia e de saúde, uma vez que os fortes resultados de grandes empresas, como a Novartis, ofuscavam as preocupações com uma recuperação econômica mais fraca da zona do euro. O índice STOXX 600 já havia fechado na máxima histórica ontem, na esteira do corte da taxa de juros pelo Banco Central Europeu e de uma perspectiva “dovish” para a trajetória futura dos juros. O STOXX 600 está a caminho de sua quarta sessão consecutiva de ganhos recordes, bem como do sexto aumento semanal consecutivo, a mais longa sequência desde março de 2024. As ações superaram as perdas de segunda-feira (27), desencadeadas pelo lançamento do modelo de inteligência artificial de baixo custo da startup chinesa DeepSeek, o que levou os investidores a questionar a alta valorização dos papéis do setor de IA. O BCE cortou os juros ontem e sinalizou uma nova redução em março, já que as preocupações com o crescimento econômico fraco superaram a inflação persistente. Dados divulgados ontem mostraram que a economia da zona do euro estagnou no último trimestre, fomentando temores de que a recuperação há muito prevista possa ser ainda mais lenta. (Reuters)
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,29%
- DAX (Alemanha): +0,22%
- CAC 40 (França): +0,47%
- FTSE MIB (Itália): +0,32%
- STOXX 600: +0,42%
Haddad diz que equipe do BC é de “alta competência”, o que não impede erros
“O Banco Central pode errar, a Fazenda pode errar, o mercado pode errar”, disse o ministro em entrevista à RedeTV!.
Lula diz que pedirá explicações a empresários sobre preço dos alimentos
“Não tem sentido fazer um sacrifício enorme de realizar políticas públicas para que o dinheiro chegue na ponta”, falou.
Bolsas da Ásia fecham mistas, com Japão conseguindo terceira vitória seguida
Maioria dos mercados da Ásia seguem fechados pelo feriadão do Ano Novo Lunar chinês. Já o índice japonês Nikkei fechou em leve alta, na terceira sessão seguida de ganhos, com as ações de tecnologia acompanhando os ganhos de Wall Street na véspera, enquanto um iene mais forte pesou sobre o sentimento do mercado e as preocupações com as tarifas de importação dos EUA persistiram. “Os ganhos nas ações japonesas foram limitados, já que o iene se fortaleceu e o mercado também estava preocupado com a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, e seu impacto sobre as empresas japonesas”, disse Kentaro Hayashi, estrategista sênior da Daiwa Securities. Trump disse que implementará tarifas de 25% sobre as importações de Canadá e México a partir de amanhã. O iene está a caminho de seu melhor início de ano desde 2018, impulsionado pela visão de que o Banco do Japão provavelmente continuará elevando a taxa de juros, enquanto seus pares estão afrouxando a política monetária. Uma moeda japonesa mais forte tende a prejudicar as ações de exportadores, pois diminui o valor dos lucros no exterior em termos de ienes quando as empresas os repatriam para o Japão. (Reuters)
- Shanghai SE (China): não operou
- Nikkei (Japão): +0,34%
- Hang Seng Index (Hong Kong): não operou
- Kospi (Coreia do Sul): -0,77%
- ASX 200 (Austrália): +0,45%
Abertura de mercado
O último pregão da semana e de janeiro tem tudo para ser movimentado. Dados de inflação dos EUA devem concentrar as atenções dos mercados, enquanto investidores se preparam para a possível concretização da ameaça do presidente norte-americano, Donald Trump, de adotar tarifas sobre Canadá e México no sábado. A ameaça de Trump de taxar os dois países em 25% tem ajudado a impulsionar o dólar, levou os preços do ouro a uma máxima recorde e pressionou o peso mexicano e o dólar canadense. Já os dados do índice de preços PCE (índice de preços de consumo pessoal, o preferido do Federal Reserve para fins de política monetária) de dezembro serão divulgados às 10h30 (horário de Brasília) e avaliados em busca de indícios sobre a trajetória futura dos juros nos EUA, depois de o Federal Reserve ter deixado a taxa básica inalterada na quarta-feira. Dados da véspera mostraram que o crescimento econômico dos EUA desacelerou no quarto trimestre, mas permaneceu robusto o suficiente para investidores esperarem que o Fed reduza os juros apenas gradualmente este ano. Na pauta nacional, o Banco Central divulga a nota de política fiscal de dezembro às 8h30 e às 9h o IBGE informa a taxa de desemprego do quarto trimestre. Às 14h30, o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, concede entrevista ao vivo. (Reuters)
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,24%, na mínima do dia
O dólar recuou pela quarta vez seguida esta semana diante do real, ainda de olho nas decisões dos bancos centrais do Brasil e dos EUA, além dos passos do governo de Donald Trump. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em baixa de 0,17%, aos 107,82 pontos.
- Venda: R$ 5,852
- Compra: R$ 5,851
- Mínima: R$ 5,851
- Máxima: R$ 5,952
Ibovespa fechou ontem com alta de 2,82%, aos 126.912,78 pontos
- Máxima: 127.168,83
- Mínima: 123.431,63
- Diferença para a abertura: -3.480,66 pontos
- Volume: R$ 25.90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (27): +1,97%
- Terça-feira (28): -0,65%
- Quarta-feira (29): -0,50%
- Quinta-feira (30): +2,82%
- Semana: +3,65%
- Janeiro: +5,51%
- 1T25: +5,51%
- 2025: +5,51%
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