Volume de negócios ultrapassa 4,05 milhões.

• Máxima: 130.529,22
• Mínima: 129.805,95
• Diferença para a abertura: -173,63 pontos
• Volume: R$ 20,10 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (21): -0,11%
• Terça-feira (22): -0,31%
• Quarta-feira (23): -0,55%
• Quinta-feira (24): +0,65%
• Sexta-feira (25): -0,13%
• Semana: -0,46%
• Outubro: -1,46%
• 4T24: -1,46%
• 2024: -3,20%

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O dólar voltou a subir frente ao real, após duas quedas seguidas. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em alta de 0,25%, aos 104,32 pontos. Na semana, dólar acumula alta de 0,11%.

• Venda: R$ 5,705
• Compra: R$ 5,704
• Mínima: R$ 5,667
• Máxima: R$ 5,713

Investidores em Wall Street mais uma vez ficaram de olho nas variações dos Treasuries, que até começaram o dia em baixa, mas viraram durante a tarde para altas por toda a curva, pressionando novamente as ações. “Os Treasuries aumentaram significativamente e, portanto, acho que isso tem sido um problema para o mercado acionário”, disse à CNBC Phillip Colmar, sócio-gerente e estrategista global da MRB Partners. “Por um lado, você obtém ganhos decentes, mas depois acaba com cortes nas taxas, o que deveria ser positivo”, deixando claro que as taxas que importam agora são os rendimentos dos títulos.

A Nvidia destronou a Apple nesta sexta-feira como a empresa mais valiosa do mundo, impulsionada pela demanda forte por chips usados em aplicações de inteligência artificial. O valor de mercado da Nvidia atingiu brevemente US$ 3,53 trilhões, um pouco acima dos US$ 3,52 trilhões da Apple, segundo dados da Lseg. Às 16h30, as ações da Nvidia subiam 1%, cotadas a US$ 141,91, enquanto as ações da Apple avançavam 0,5%, cotadas a US$ 231,75. A Nvidia já havia liderado a lista das empresas mais valiosas do mundo em junho antes de ser ultrapassada pela Microsoft e pela Apple. As capitalizações de mercado do trio de tecnologia têm estado lado a lado há vários meses. O valor de mercado da Microsoft era nesta sexta-feira de US$ 3,20 trilhões, com suas ações subindo 1,3%. (Reuters)

A Agência diz que houve melhora nas condições de geração de energai. Em outubro, a bandeira tarifária era vermelha 2.

O risco-país da Argentina caiu para abaixo de 1.000 pontos nesta sexta-feira, disseram operadores, como parte de uma tendência recente de queda desde que o presidente Javier Milei tomou posse em dezembro passado e introduziu uma série de medidas duras de austeridade e reformas pró-mercado.

• Dow Jones, -0,49%
• S&P 500, +0,11%
• Nasdaq, +0,67%

Os preços subiram com amplitude, após dias de baixas. “A incerteza torna os investidores compreensivelmente e justificadamente pragmáticos”, disse à CNBC o analista da PVM, John Evans, citando os problemas no Oriente Médio.

• WTI (dezembro): +2,27%, a US$ 71,78
• Brent (dezembro): +2,25%, a US$ 76,05

Entre publicidade e eventos de contato direto com eleitores as campanhas gastaram cerca de US$ 265 milhões durante esse período; outros US$ 260 milhões foram gastos por Comitês de Ação Política (PACs).

Valuation barato e perspectiva de crescimento de outras linhas de negócios reforçam visão.

“Estamos felizes com o portfólio que temos. Eu queria ter mais cobre do que temos, mas é um trabalho que vamos fazer. O que temos hoje são as commodities que sabemos que podemos entregar. Sempre estamos abertos mas estamos felizes com as commodities que temos e queremos crescer nelas”, afirmou o presidente da mineradora na última pergunta da teleconferência sobre os resultados do terceiro trimestre de 2024.

Presidente da mineradora, Gustavo Pimenta, afirmou que, mais do que volume, a companhia precisa de flexibilidade para atender movimentações do mercado. “Vamos continuar a ser disciplinados sobre os produtos que levamos ao mercado”, diz o CEO.

“O governo chinês tem trabalhado para aumentar a confiança do consumidor através de estímulos. Acreditamos que o consumo vai se estabilizar”, afirma Rogério Nogueira, Vice-Presidente Executivo Interino de Soluções de Minério de Ferro. “De forma mais ampla, achamos que os níveis de inventário estão estáveis”.

No momento, queda de 0,02%. aos 130.041,83 pontos.

“O acordo no Brasil desconstrói o principal argumento dos processos no Reino Unido: de que assunto não estaria sendo tratado de forma célere no Brasil”, diz diretoria da Vale sobre ações no exterior

Confira os vencimentos mais importantes:

• Título de 2 anos: +0,013 pp, a 4,079%
• Título de 7 anos: +0,013 pp, a 4,122%
• Título de 10 anos: +0,014 pp, a 4,216%
• Título de 20 anos: +0,023 pp, a 4,569%

“A jurisdição correta para se fazer o acordo é o Brasil, é onde a decisão deve ser discutida e tomada. Por isso, estamos muito felizes com o desfecho hoje”, disse Gustavo Pimenta, CEO da companhia.

A Genial Investimentos julga que o trimestre foi fraco na performance financeira, mesmo considerando o fato de que a Vale (VALE3)apresentou nível recorde de produção em minério de ferro desde 2019. A queda de preço realizado em foi suficiente para desacelerar o Ebitda para US$ 3,6 bilhões (3,0% abaixo da expectativa da casa), um recuo de 9,5% trimestralmente e 18,4% ano a ano. Já o lucro líquido foi reportado acima das estimativas tanto da Genial quanto do consenso, somando US$ 2,4 bilhões (27% acima da Genial), devido a impactos não recorrentes. “Comparada a seus pares (BHP, Rio Tinto), a Vale segue como a mineradora mais descontada no mercado global. A resolução do acordo de Mariana, com a assinatura realizada hoje, deve ajudar a remover incertezas”. A recomendação é de compra, com preço-alvo de R$ 78,50.

“Temos agido muito no portfólio de produtos e nossa ideia é ter um portfólio flexível, que a gente consiga ajustar para otimizar o valor”, diz Rogério Nogueira, atualmente como vice presidente de Soluções em Minério de Ferro.

“Agenda será muito importante para mim e para minha equipe de liderança”, diz presidente da Vale, Gustavo Pimenta. Executivo exaltou o acordo como parte de nova fase da companhia.

O presidente da Vale, Gustavo Pimenta, citou a necessidade de busca de desempenho com cultura de segurança e performance. “A gente perdeu um pouco nossa competitividade por vários motivos, mas tenho confiança de que conseguiremos buscar agenda com afinco e tenho confiança na nossa capacidade de entregar”

“Hoje é um dia muito importante para o Brasil, para Vale e para todas as pessoas impactadas pelo rompimento da barragem em Mariana”, diz Gustavo Pimenta. A companhia descreveu o acordo como “justo e definitivo”.

O executivo comentou o cronograma de obrigações de pagamentos previsto no acordo, com obrigações ao longo de 20 anos.

O executivo destacou também pagamento de US$ 1,6 bilhão para acionistas no terceiro trimestre.

“Estamos extremamente focados em recuperar nossa competitividade” diz Murilo Ferreira, CFO da Vale. A performance de custos se aproxima do limite inferior do guidance, disse o executivo. “Nosso desempenho aponta para o alcance do limite inferior e no quarto trimestre, esperamos custos sequencialmente mais baixos”

Os pagamentos serão realizados ao longo de 20 anos. Além disso, está previsto R$ 32 bilhões em obrigações a serem cumpridas pela Samarco. A teleconferência é a primeira da gestão do novo CEO da mineradora, Gustavo Pimenta.

Tesouro Nacional informa que as coletivas de imprensa para apresentação dos dados de setembro do Relatório Mensal da Dívida (RMD) e do Resultado do Tesouro Nacional (RTN) foram adiadas em razão da greve dos servidores da instituição. O Relatório Mensal da Dívida passeou de hoje para 6 de novembro, às 15h; enquanto o Relatório do Tesouro Nacional passou de 30 de outubro para 7 de novembro, às: 14h30. “Os dados referentes à Dívida Pública serão publicados até o fim do mês de outubro, sendo comentados posteriormente na coletiva de imprensa”, informa o comunicado.

O risco-país da Argentina caiu para abaixo de 1.000 pontos nesta sexta-feira, disseram operadores, como parte de uma tendência recente de queda desde que o presidente Javier Milei tomou posse em dezembro passado e introduziu uma série de medidas duras de austeridade e reformas pró-mercado. (Reuters)

Movimento ocorre antes de regra da União Europeia que exige que as empresas provem que não estão comprando commodities de áreas desmatadas.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) projetou que o nível de reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, onde estão os principais lagos de hidrelétricas do Brasil, deverá recuar para 37,9% ao final de novembro, em meio a chuvas abaixo da média. Esse índice se compara com os atuais 40,2% e com os 69% estimados para o final de novembro de 2023 no mesmo período do ano passado, quando o país vinha de uma melhor condição de chuvas. Para novembro, o ONS estimou ainda que as hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste receberão chuvas equivalentes a 89% da média histórica. Também terão chuvas abaixo da média em novembro o Sul (57%) e Norte (64%). Por outro lado, o Nordeste deverá ver chuvas acima da média, com 120%. O ONS projetou também crescimento de 0,7% para carga de energia no Brasil em novembro, em relação ao mesmo período do ano passado. Os números são importantes para a definição da bandeira tarifária a ser cobrada em novembro dos consumidores de energia, algo que se espera seja publicado mais tarde pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em outubro, o país teve bandeira tarifária vermelha patamar 2, o que implica na mais alta cobrança adicional na conta de luz, em meio a uma queda no nível dos reservatórios de hidrelétricas durante o período seco. (Reuters)

O diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, Renato Gomes, listou nesta sexta-feira uma série de fatores que suscitam preocupações com a política fiscal do governo, argumentando que ingredientes recentes nessa área assustaram o mercado. Em evento do Bank of America em Washington, às margens das reuniões do FMI e do Banco Mundial, no qual enfatizou que o tema fiscal importa para a política monetária, Gomes também disse que a atuação do BC nos juros segue focada em levar a inflação exatamente à meta de 3%, mas com uma calibragem que leve em conta as incertezas do cenário. “Há alguns ingredientes (fiscais) recentes que, em minha opinião, assustaram os participantes do mercado”, disse o diretor. Entre os fatores, o diretor citou a previsão de aumento do déficit de empresas estatais por meio da aceleração de investimentos dessas companhias por fora do arcabouço fiscal, apontando também que o mercado está inquieto com a possibilidade de o governo não atingir a meta fiscal de déficit zero de 2025. (Reuters)

Mercados europeus recuaram com os investidores digerindo novos balanços do 3T24.

A mudança da direção da mineradora Vale é uma oportunidade para o Brasil ter um novo momento na mineração, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante cerimônia de assinatura de acordo de indenização pelos danos causados pelo rompimento de uma barragem de rejeitos de minério de ferro em Mariana. “Com a mudança recente na direção da Vale e a iminente troca de seu conselho, estamos diante de oportunidade de avançarmos em um novo momento da mineração brasileira, com foco em respeito e segurança para as pessoas e para o meio ambiente”, afirmou Silveira. Referindo-se ao novo presidente da Vale, Gustavo Pimenta, o ministro afirmou que “embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. A Vale é sócia da BHP na Samarco, dona da barragem que se rompeu em Mariana. (Reuters)

Presidente da República participa da assinatura do novo acordo de Mariana.

A Multiplan (MULT3) pode vender participações se encontrar “boa oportunidade”, mas não há desejo, nem necessidade, no momento para algum movimento parecido, disseram executivos da operadora de shopping centers nesta sexta-feira. Os comentários foram feitos em teleconferência de resultados da companhia, com a participação do diretor financeiro, Armando D’Almeida Neto, e do presidente-executivo, Eduardo Peres, após divulgação do balanço do terceiro trimestre da Multiplan na noite de quinta-feira. Os executivos também disseram que a Multiplan seguirá com revitalizações de shoppings no próximo ano e em parte de 2026, mas que elas serão mais pontuais e menos estruturais e que esperam um impulso em vendas nessas unidades proveniente de tais medidas.

Apesar da pressão no caixa, a empresa deve manter uma distribuição de proventos relativamente estável, segundo analistas; veja retornos esperados.

A Vale (VALE3) atualizou nesta sexta-feira os valores para reparar as tragédias geradas pelos rompimentos da barragens de Mariana e Brumadinho, que deverão totalizar 3,7 bilhões de dólares em 2025, ante 3 bilhões de dólares em 2024. Segundo a Vale, os seus “compromissos” com Brumadinho em 2025 somarão 1,7 bilhão de dólares, enquanto Mariana demandará 2 bilhões de dólares. Em 2024, a Vale estima “compromissos” com Brumadinho de 2 bilhões de dólares e mais 1 bilhão de dólares para Mariana. A atualização das projeções foi feita no mesmo dia em que a companhia assina um acordo global com autoridades e as empresas Samarco e BHP, que envolve ao todo 170 bilhões de reais, sendo a maior parte paga em parcelas nos próximos anos.

A China atraiu o equivalente a US$ 89,9 bilhões em investimento estrangeiro em 9 meses; aportes para a fabricação do setor de alta tecnologia cresceram e representaram 15% do fluxo total.

A Vale (VALE3) soltou fato relevante para informar que atualizou seus valores relativos aos compromissos de Brumadinho e Mariana. Veja os valores e os impactos.

“Todas as outras estimativas permanecem inalteradas”, diz a mineradora.  “A Vale esclarece que as informações divulgadas neste documento representam apenas uma estimativa, dados hipotéticos que não constituem, de forma alguma, uma promessa de desempenho por parte da Vale e/ou de sua administração. As projeções apresentadas envolvem fatores de mercado alheios ao controle da Vale e, dessa forma, podem sofrer novas alterações”, alerta.

Em fato relevante, a Vale (VALE3) informou há pouco que a Samarco Mineração, a BHP Billiton Brasil Ltda. e a Vale, em conjunto com o governo federal, os governos dos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, os Ministérios Públicos Federal e Estaduais e Defensorias Públicas, e demais entidades públicas brasileiras celebraram hoje um acordo definitivo e substancial sobre demandas relacionadas ao rompimento da barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais, em 5 de novembro de 2015. “O Acordo Definitivo permitiu uma resolução mutuamente benéfica para todas as partes em termos justos e eficazes, ao mesmo tempo que criou certeza e segurança jurídica. É o resultado de um processo de mediação de alto nível conduzido pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região, com diálogo aberto e transparência. O engajamento das autoridades brasileiras e dos entes públicos garantiu legitimidade ao acordo, que foi respaldado por critérios sociais, ambientais e técnicos. Este importante acordo também reforça nosso compromisso com a sociedade brasileira e com um futuro melhor para as pessoas, as comunidades e o meio ambiente”, disse Gustavo Pimenta, presidente da Vale. A documentação final e definitiva do acordo foi aprovada por todas as partes.

“Consideramos que o destaque positivo foi o aumento dos embarques de celulose para 2,6Mt, subindo +2,5% trimestralmente e +6,0% ano a ano, acima das nossas estimativas e do consenso”, diz a Genial Investimentos. “O preço realizado foi consistente com nossas expectativas, crescendo de forma sequencial mesmo com a reversão para um ciclo negativo da BHKP ocorrendo justamente no mês do trimestre que acumulou maior volume de vendas”. Do lado negativo, oa análise destaca o COGS/t incluindo paradas foi marcado em R$ 932/t (+7,1% acima da estimativa da Genial), “sofrendo mais do que prevíamos”. Ainda assim, o Ebitda veio em linha e lucro líquido um pouco acima das estimativas. “Vemos a companhia muito descontada e com perspectivas de melhoras no preço da celulose em 2025”, conclui. A recomendação é de compra, com preço-alvo de R$ 72.

A Suzano está concentrada em reduzir níveis de endividamento e tirar proveito de recentes aquisições e da conclusão do bilionário projeto de investimento em uma nova fábrica de celulose e não vê grandes movimentos “transformacionais” à frente, afirmou seu presidente-executivo, João Alberto Fernandez de Abreu, nesta sexta-feira. “Sobre alocação de capital, é simples: a Suzano não fará nenhum movimento transformacional, qualquer tamanho de tíquete que impacte de maneira importante nossa alavancagem”, disse o executivo em teleconferência em inglês sobre os resultados da empresa no terceiro trimestre, divulgados na noite da véspera. O vice-presidente financeiro, Marcelo Bacci, afirmou, por sua vez, que a Suzano não pretende mudar sua política de dividendos “como resultado do momento que vivemos hoje”, em que a companhia prevê uma rápida desalavancagem em razão da captura dos resultados do investimento na nova fábrica de celulose no Mato Grosso do Sul, o chamado “Projeto Cerrado”. (Reuters)

O Fundo Monetário Internacional pediu nesta sexta-feira aos governos da América Latina e Caribe que mirem políticas econômicas que tenham o objetivo de impulsionar o crescimento potencial, afirmando que sua agenda de reformas atualmente é “magra” enquanto a atividade deve moderar nas principais economias. Em seu relatório Perspectivas Econômicas Regionais, o FMI projetou que o crescimento da região vai acelerar a 2,5% no próximo ano, de 2,1% este ano. Mas a expansão do chamado grupo LA7, que inclui Brasil, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru, e Uruguai, deve enfraquecer para 2,0%, de 2,4% em 2024. As estimativas de crescimento da região já foram publicadas nesta semana, como parte do relatório de perspectivas globais do FMI. O FMI destacou que a expansão no médio prazo da região da América Latina e Caribe –excluindo Argentina e Venezuela– é estimada em cerca de 2,5% anualmente ao longo dos próximos cinco anos e deve permanecer perto da sua mínima histórica. Isso reflete desafios persistentes e não resolvidos como investimentos baixos, crescimento fraco da produtividade e mudança demográfica. (Reuters)

Embora esta última pesquisa ofereça um vislumbre do sentimento nacional, a eleição presidencial será decidida nos sete estados decisivos onde Harris e Trump dedicam a maior parte de seu tempo e recursos.

O Ibovespa mostrava variações modestas nesta sexta-feira, com o a repercussão positiva aos resultados acima das expectativas de Vale, Usiminas e Suzano sendo atenuada pela alta nas taxas dos contratos de DI, conforme persistem preocupações com o cenário fiscal brasileiro. De acordo com análise técnica da equipe do Itaú BBA, apesar da tendência de baixa, com a alta da véspera, o mercado mostrou que tem comprador na região dos 129 mil pontos. O próximo passo, acrescentou, é ver se o índice terá força para superar os 130.700 pontos e engatar uma recuperação mais consistente. O fôlego na B3, porém, era pressionado pela curva futura de juros no Brasil, que voltou a subir após um alívio na véspera e a despeito da queda nos rendimentos dos Treasuries, com investidores à espera de um aguardado anúncio de medidas fiscais pelo governo, mas sem dar o benefício da dúvida. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apresentaram na véspera visões favoráveis à adoção de medidas que reforcem uma trajetória sustentável das contas do governo, o que agradou, mas o mercado ainda espera medidas concretas. (Reuters)

O Morgan Stanley cita o Ebitda ajustado de R$ 426 milhões que superou materialmente a estimativa do banco de R$ 239 milhões; e o lucro por ação normalizado de R$ 0,13, que ficou acima da estimativa de R$ 0,08. A classificação da ação é overweight, com preço-alvo de R$ 9,70. No momento, Usiminas (USIM5) dispara 7,22%, a R$ 6,83.

Exame de imagem realizado nesta sexta-feira no presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou situação estável em relação ao quatro anterior depois de ele ter sofrido uma queda no banheiro no Palácio da Álvorada no fim de semana, e ele segue apto a trabalhar em Brasília, disseram os médicos que acompanham o presidente em boletim médico. De acordo com o boletim, Lula será novamente submetido a exame de imagem em cinco dias para reavaliar a situação. O presidente bateu a cabeça e sofreu dois pequemos sangramentos cerebrais em decorrência da queda no sábado. Devido ao acidente, Lula cancelou sua ida à reunião de cúpula do Brics nesta semana na cidade russa de Kazan. Antes da queda no Alvorada, o presidente também tinha prevista na próxima segunda-feira uma viagem à Colômbia para a Conferência das Nações Unidas sobre a Biodiversidade, a COP16. (Reuters)

O Bradesco BBI entende que o pedido é positivo para a Embraer (EMBR3). De acordo com a fonte de notícias Aviation Week, o contrato é de cerca de US$ 490 milhões, um acréscimo de 2% à carteira de pedidos consolidada da Embraer no 3T24 (14% da carteira de defesa). “Embora pequena, a encomenda é outro sinal de que a aeronave C-390 está ganhando força entre os membros da OTAN, e isso poderá resultar em novas encomendas no futuro”, diz o BBI. “Observamos também que a escolha da República Tcheca pelo C-390 já havia sido anunciada em outubro de 2023, sugerindo que os demais países que também têm demonstrado interesse no C-390 poderiam se materializar em pedidos firmes. A Embraer está em negociações com a Índia (40-80 unidades) e a Arábia Saudita (33), e há outros potenciais países interessados, como Colômbia, Chile, Argentina, Suécia, Polônia, África do Sul, Egito, Marrocos, entre outros”. A ação sobe 1,09% no momento.

A siderúrgica reverteu resultado negativo obtido no terceiro trimestre do ano passado com um lucro líquido de R$ 185 milhões.

Investidores em Wall Street voltam a se animar, enquanto os Treasuries apresentam mais um dia de recuos por toda a curva. “Tem tudo a ver com o declínio que vimos hoje nas taxas de juros futuros”, disse Horneman. “S&P 500 e Nasdaq são índices que não gostam de títulos do Tesouro mais elevados”. Mesmo assim, os principais índices caminham para terminar a semana com perdas, o que interromperia sequências de vitórias de seis semanas semanas seguidas para os três.

• Dow Jones: +0,36%
• S&P 500: +0,47%
• Nasdaq: +0,60%

O Ibovespa começa o dia sem força, perto dos 130 mil pontos, nos primeiros negócios desta sexta-feira (25), enquanto Wall Street opera no campo positivo. A cautela do mercado continua antes da eleição presidencial nos Estados Unidos. As ações de Vale (VALE3) sobem 1% mesmo após queda no lucro do 3T24, apesar disso o resultado foi considerado positivo. Já os grandes bancos operam mistos e as ações de Petrobras (PETR4) avançam. O dólar comercial sobe a R$ 5,69 e os juros futuros (DIs) têm ganhos por toda a curva.  Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passará por novos exames após ter batido a cabeça em acidente doméstico no fim de semana, e depois participa de reunião para confirmar o acordo de reparação do desastre em Mariana da Samarco (joint venture entre Vale e BHP) com a presença ainda do o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso; outras autoridades federais e estaduais e representantes das empresas.Em Washington, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de reunião com investidores organizada pelo Itaú BBA no fim do dia. Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com valorização de 0,22%, S&P500 subia 0,26% e Nasdaq Futuro avançava 0,29%, com a disputa apertada pela Casa Branca e a eleição parlamentar no Japão no fim de semana no radar. (Felipe Alves)

A primeira parcela de 5 bilhões de reais, em um acordo entre as mineradoras Vale, BHP e Samarco com autoridades, para reparação da tragédia com uma barragem em Mariana (MG), deverá ser paga em 30 dias após a assinatura do pacto, prevista para esta sexta-feira, informou o Palácio do Planalto em nota. O acordo prevê o pagamento de 132 bilhões de reais, dos quais 100 bilhões de reais representam “novos recursos” que devem ser pagos ao poder público em até 20 anos pelas empresas envolvidas na tragédia. As companhias destinarão os outros 32 bilhões de reais para custeio de indenizações a pessoas atingidas e de ações reparatórias que permanecerão sob sua responsabilidade, além dos 38 bilhões de reais que as empresas dizem ter desembolsado. (Reuters)

O Santander terá um banco digital completo nos Estados Unidos até o final de 2025, disse a presidente-executiva do grupo espanhol, Ana Botín. O Santander lançou formalmente seu banco digital, oferecendo contas de poupança de alto rendimento nos Estados Unidos, o que poderá ajudar a financiar até 30 bilhões de dólares em empréstimos para compra de veículos e ampliar seus negócios de varejo no país. O banco planeja acrescentar mais produtos no futuro. “Muitas pessoas me aconselharam a vender o banco nos EUA, pois ele nunca terá sucesso. E eu não o fiz”, disse Botín, em comentários feitos durante conferência do Instituto de Finanças Internacionais em Washington. (Reuters)

O Bradesco BBI projeta uma reação positiva do mercado aos resultados da Usiminas (USIM5) divulgados hoje de manhã, dada a batida do Ebitda e “a orientação para melhorias contínuas no desempenho de custos da empresa no 4T24”. O banco mantém classificação outperform, com preço-alvo de R$ 11, mas segue tendo a Gerdau (GGBR4) como preferida no setor de Metais e Mineração da América Latina.

A Multiplan (MULT3) apresentou resultados em linha com o esperado no 3T24, segundo o Itaú BBA. “O trimestre foi marcado por sólidos números operacionais, evidenciados pelo bom desempenho das vendas (+9% ano a ano), menor nível de custos de ocupação desde o 3T20 (12,8%) e margens recordes”. O BBA saúda “a boa execução no trimestre e as decisões atraentes de alocação de capital, evidenciadas pela recompra de ações a uma taxa máxima de 13% no negócio de Ontário e pelo rendimento de dividendos de aproximadamente 22% implícito no negócio, mais o pagamento de juros sobre o capital próprio”. O banco reitera classificação outperform para a ação.

Em agosto, houve recuo de 0,8% também, em leitura revisada que apontava estabilidade. O núcleo dos pedidos de bens duráveis, porém, subiu 0,4% em setembro, também em leitura prévia, acima da expectativa de menos 0,1% – em agosto, houve um aumento de 0,6%.

A Eletrobras (ELET3) anunciou nesta sexta-feira que seu conselho de administração aprovou captação de 400 milhões de dólares junto à Agência de Crédito à Exportação da Itália (Sace). “Como componente da estratégia financeira da Eletrobras, buscamos a diversificação de instrumentos de captação e obtenção de linhas de crédito com prazos e custos adequados ao financiamento de projetos”, afirmou a companhia em fato relevante ao mercado. Segundo a Eletrobras, a captação junto à Sace é a primeira com apoio de uma agência internacional de crédito à exportação. A operação foi estruturada na forma de sindicato de bancos, tendo a liderança do Citibank, afirmou a Eletrobras. A Sace dará cobertura de garantia do risco de 80% do montante desembolsado, e os 20% remanescentes serão garantidos pelo sindicato de bancos, pelo prazo de 10 anos, sendo três anos de carência e sete de amortização.

O Banco Central Europeu (BCE) pode precisar afrouxar sua política monetária um pouco mais rápido do que se pensava anteriormente, mas a taxa de juros não precisa cair para um nível em que estimule o crescimento econômico, disse o presidente do banco central da Letônia e membro do BCE, Martins Kazaks. O BCE já cortou os juros três vezes este ano e algumas autoridades agora argumentam que o banco poderia ver a inflação cair abaixo de sua meta de 2% em breve, o que justificaria uma redução para além da taxa neutra, ou seja, um território em que o BCE esteja novamente fornecendo estímulos à economia da zona do euro. “Para que os juros caiam abaixo da taxa neutra, a base econômica teria que ser muito mais fraca e teria que haver uma perspectiva clara de a inflação ficar abaixo da meta de forma significativa e permanente”, disse Kazaks à Reuters, à margem das reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial. (Reuters)

O Banco Central deve aumentar a taxa básica de juros Selic em 0,50 ponto percentual em 6 de novembro, dando um segundo passo em sua campanha de aperto monetário em contraste com um afrouxamento na maioria de seus pares globais, mostrou uma pesquisa da Reuters. No mês passado, o Copom anunciou um aumento inicial de 0,25 ponto — a primeira alta em dois anos — e sinalizou mais ajustes para enfrentar uma perspectiva desafiadora de inflação. A Selic provavelmente será elevada de 10,75% para 11,25% em 6 de novembro, de acordo com a mediana das estimativas de 34 economistas entrevistados de 21 a 25 de outubro. Uma firme maioria de 30 vê um movimento de 0,50 ponto, enquanto quatro esperam um aumento de 0,25 ponto percentual. “O Copom deve intensificar o ritmo de aumento da Selic por dois principais motivos: atividade econômica mais forte que o esperado, elevando o hiato do produto, e com um mercado de trabalho mais apertado que o esperado”, disse Antonio Macedo, economista da GO Associados. (Reuters)

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 109 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 304 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): -2%, ou -R$ 0,06 (ontem: -3% ou +R$ 0,10)
• Gasolina A (média nacional): -5%, ou -R$ 0,16 (ontem: -6% ou -R$ 0,19)

Petroleira realizou encontro para fornecer uma atualização sobre as prioridades e trouxe importantes sinalizações em meio a ceticismo do mercado com operações.

Participação corresponde a 172.400 ações da Oi.

Recursos serão utilizados para reforçar capital de giro, bem como para propósitos corporativos em geral.

Pelo esquema de rodízio, caberia à Rússia indicar próximo presidente, mas com país sofrendo sanções internacionais pela invasão da Ucrânia, Putin teve de abrir mão do direito; mandato de Dilma terminaria em 2025.

Em outubro, até o momento, foram retirados R$ 3,08 bilhões, enquanto no acumulado do ano o déficit negativo soma R$ 31,3 bilhões.

Uso da imagem de Buffett por ‘fakes’ acendeu alerta na Berkshire Hathaway, que emitiu comunicado informando que o Oráculo de Omaha não recomenda voto nem investimentos.

Ex-presidente do BC diz que “confiança” alivia muito a tensão entre autoridade monetária e Executivo.

A pedido das partes envolvidas, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, transferiu para a corte o procedimento de repactuação referente ao desastre do rompimento da barragem em Mariana (MG), uma das maiores tragédias ambientais do país, segundo comunicado do STF na noite desta quinta-feira. Pela decisão, caberá ao presidente do STF concluir e homologar o acordo de reparação dos atingidos pelo desastre.

Recursos obtidos com as emissões serão integralmente utilizados para o reperfilamento da dívida da companhia.

Segundo o diretor-executivo da entidade, Daniel Lima, em entrevista ao Estadão, “não existe falta de liquidez e não tem problema de estabilidade financeira, então para quê mexer no limite? Minha resposta técnica é que não tem razão técnica para fazer isso”. Segundo o jornal, o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional têm olhado para o aumento da captação de bancos menores por meio de CDBs. Paralelamente, o Congresso discute a ampliação do limite do FGC.

Equipe econômica tem 20 grupos técnicos para tratar da implementação do novo sistema, que precisará estar pronto até 2026, quando começa a fase de testes.

Companhia divulgou os indicadores na noite dessa quinta-feira (25).

Os preços do petróleo operam com leves altas e caminham para ganho semanal, já que as tensões na principal região produtora de petróleo do mundo, o Oriente Médio, e o reinício das negociações de cessar-fogo em Gaza nos próximos dias deixaram os traders nervosos. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta após uma queda de três sessões consecutivas, já que uma série de medidas de estímulo recentes do principal consumidor, a China, melhoraram o sentimento do mercado. O minério de ferro de referência SZZFX4 para novembro na Bolsa de Cingapura subiu 1,91%, para US$ 101,2 a tonelada, mas caiu 2,34% até agora nesta semana.

• Petróleo WTI, +0,61%, a US$ 70,62 o barril
• Petróleo Brent, +0,58%, a US$ 74,81 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,81%, a 769,50 iuanes (US$ 108,05)

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE recuou 0,7 ponto em outubro, para 93,0 pontos, após quatro altas consecutivas. Em médias móveis trimestrais houve estabilidade em 93,3 pontos.

A Usiminas divulgou nesta sexta-feira uma reversão de resultado negativo obtido no terceiro trimestre do ano passado com um lucro líquido de 185 milhões de reais e desempenho operacional que ficou acima do esperado pelo mercado. A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 426 milhões de reais em termos ajustados entre julho e setembro, um salto de 72% ante o desempenho do segundo trimestre e revertendo desempenho negativo de 20 milhões sofrido no ano passado. Analistas, em média, esperavam Ebitda de 370 milhões de reais para a Usiminas no terceiro trimestre, sobre lucro líquido de 11 milhões, segundo dados da LSEG.

Os mercados europeus operam em baixa, encerrando uma semana amplamente negativa para as ações globais, à medida que a temporada de lucros do terceiro trimestre se intensifica. Os resultados corporativos da região têm se mostrado mistos, com muitos bancos superando as expectativas, mas outros setores mantendo o sentimento dos investidores cauteloso. A Mercedes abriu com queda de 3,2% após relatar uma queda de 64% no lucro operacional em sua principal divisão de carros, culpando “condições macroeconômicas mais fracas e competição acirrada, principalmente na Ásia”.

• FTSE 100 (Reino Unido): -0,12%
• DAX (Alemanha): +0,09%
• CAC 40 (França): -0,16%
• FTSE MIB (Itália): +0,17%
• STOXX 600: -0,07%

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, com investidores aguardando as eleições gerais do Japão no fim de semana. A inflação em Tóquio, capital do Japão, caiu para 1,8% em outubro, de 2,2% no mês anterior, com a inflação básica — que exclui os preços dos alimentos frescos — também chegando a 1,8%, abaixo dos 2%. Economistas consultados pela Reuters previam que a taxa básica de inflação em Tóquio cairia para 1,7% em outubro. A reunião de política monetária de 2 dias do Banco do Japão começará em 30 de outubro.

• Shanghai SE (China), +0,59%
• Nikkei (Japão): -0,60%
• Hang Seng Index (Hong Kong): +0,49%
• Kospi (Coreia do Sul): +0,09%
• ASX 200 (Austrália): +0,06%

Apesar da alta dos índices futuros nesta sexta-feira (25), a semana pode terminar no vermelho, interrompendo uma sequência de seis semanas de ganhos para todos os três índices, após um aumento nos rendimentos do Tesouro ter alimentado movimentos de aversão ao risco, já que os traders reduziram as expectativas para cortes de juros do Fed. Os traders estão olhando para os dados econômicos da próxima semana, incluindo um relatório mensal de folhas de pagamento (payroll) para obter pistas sobre o escopo futuro da flexibilização da política pelo Fed, bem com para os resultados da Alphabet, Amazon, Apple, Meta e Microsoft em um período de três dias a partir de terça-feira.

• Dow Jones Futuro: +0,21%
• S&P 500 Futuro: +0,27%
• Nasdaq Futuro: +0,30%

Os mercados nacionais devem repercutir nesta sexta-feira a queda no lucro líquido da Vale no terceiro trimestre, enquanto no exterior segue a cautela antes da eleição presidencial nos Estados Unidos. A mineradora realiza teleconferência às 14h para comentar a queda de 15% do lucro líquido no terceiro trimestre ante o mesmo período do ano passado, com impactos de queda no preço do minério de ferro e por provisões relacionadas ao rompimento da barragem de Mariana (MG). A agenda do dia ainda tem a divulgação do balanço da Usiminas, seguido de conferência com analistas. Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passará por novos exames após ter batido a cabeça em acidente doméstico no fim de semana, e depois participa de reunião para confirmar o acordo de reparação do desastre em Mariana com a presença ainda do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso; outras autoridades federais e estaduais e representantes das empresas. Em Washington, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de reunião com investidores organizada pelo Itaú BBA no fim do dia. (Reuters)

Investidores em Wall Street fizeram o Dow Jones engatar a quarta derrota seguida, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq subiram, muito por conta da Tesla ter surpreendido no balanço do 3T24 e pelos Treasuries dos EUA terem suavizado hoje. “A pressão sobre o mercado tem vindo do lado da taxa”, disse à CNBC Rob Haworth, estrategista sênior de investimentos da U.S. Bank Asset Management. “Isso é realmente o que tem diminuído o entusiasmo do mercado de ações, e você ainda não teve notícias de balanços bons o suficiente para levar o mercado a uma nova alta. Também não estamos vendo um momentum tão amplo quanto estávamos vendo”.

O dólar emendou a segunda baixa seguida diante do real. O movimento foi na mesmo direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em alta de 0,39%, aos 104,03 pontos.

• Venda: R$ 5,663
• Compra: R$ 5,662
• Mínima: R$ 5,662
• Máxima: R$ 5,720

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 130.129,98
• Mínima: 128.798,26
• Diferença para a abertura: +833,84 pontos
• Volume: R$ 18,70 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (21): -0,11%
• Terça-feira (22): -0,31%
• Quarta-feira (23): -0,55%
• Quinta-feira (24): +0,65%
• Semana: -0,33%
• Outubro: -1,33%
• 4T24: -1,33%
• 2024: -3,07%

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