• Máxima: 127.224,32
• Mínima: 126.750,47
• Diferença para a abertura: -95,63 pontos
• Volume: R$ 16,80 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (25): -0,08%
• Semana: -0,08%
• Março: -1,62%
• 1T24: -5,41%
• 2024: -5,41%

O dólar interrompe uma sequência de duas altas diante do real, em movimento semelhante ao da divisa norte-americana na comparação com as principais moedas do mundo, com o DXY em perdas de 0,21%. O câmbio apresentou um movimento de cautela, à espera dos dados que serão divulgados nesta semana, tanto no Brasil, quanto nos EUA.

• Venda: R$ 4,973
• Compra: R$ 4,973
• Mínima: R$ 4,972
• Máxima: R$ 5,006

Os investidores em Wall Street operam montados na cautela, aguardando importantes dados econômicos nesta semana: PIB do 4T23 na quinta (28) e PCE (inflação de consumo pessoal, a preferida do Fed) na sexta (29). Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA Research, observa que as ações ficaram caras, com o S&P sendo negociado agora com um prêmio de 33% em relação ao seu índice preço/lucro médio nos últimos 20 anos. “Estamos saindo de uma alta pós-FOMC”, disse à CNBC. “O mercado está ficando cada vez mais vulnerável a um declínio ou a uma retração nos preços.” A reação do mercado aos indicadores será determinada na segunda-feira seguinte, devido ao feriado da Sexta-Feira Santa. Stovall espera que os investidores tenham uma resposta silenciosa aos dados do PCE, especialmente depois de já terem reagido às últimas leituras do índice de preços ao consumidor e do índice de preços ao produtor. “É como deixar cair uma bola de pingue-pongue sobre uma mesa, o primeiro salto é o maior. Quando o PCE finalmente sai, é tipo, ok, já estive lá, fiz isso. Acho que os investidores estão menos preocupados com o que isso dirá. Não há nada que eu possa ver no horizonte que possa alterar as expectativas atuais dos investidores”.

Empresa assinou com o governo definição que dá acesso a benefícios fiscais.

Ex-presidente ficou por 2 dias no local, onde não poderia ser preso por autoridades brasileiras, 4 dias após ser alvo da operação Tempus Veritatis e ter seu passaporte confiscado.

Após a recuperação dos negócios de distribuição de combustíveis e gás e vendas de ativos não essenciais, o Goldman Sachs afirma que a Ultrapar (UGPA3) atualmente tem baixa alavancagem, o que poderia acomodar fusões e aquisições. O banco afirma permanecer neutra para a Ultrapar, com preço-alvo de R$ 29,70/ação.

Os preços caíram de olho na Rússia: os ucranianos seguem machucando a capacidade de refino dos russos, com ataques, e Moscou ordenou cortes na produção para cumprir as metas da Opep+.

• WTI (maio): +1,64%, a US$ 81,95
• Brent (maio): +1,55%, a US$ 86,75

A BYD anunciou hoje que vai expandir produção de baterias para veículos pesados na Zona Franca de Manaus a partir da definição de um Processo Produtivo Básico (PPB) assinado com o governo. O PPB estabelece etapas fabris mínimas que as empresas devem cumprir para fabricar determinado produto e ter assim direito a benefícios fiscais do polo industrial. O acordo envolve os ministérios do Desenvolvimento e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O conselheiro especial da BYD, Alexandre Baldy, disse em nota que o PPB vai ajudar a acelerar o processo “irreversível” de eletrificação da frota de ônibus. (Reuters)

Apesar de manter meta de déficit zero, documento mostrou revisão em projeções para receitas e despesas e indicou necessidade de bloqueio de R$ 2,9 bilhões no Orçamento.

“Com os projetos existentes sendo negociados atualmente a 12,3% e 14% de TIR – real, alavancada – para CCR e Ecorodovias, vemos ambos os nomes com preços justos e esperamos um momentum mais fraco no futuro“, afirmou o banco.

Numa perspectiva de ativos cruzados, o Goldman Sachs afirma que o desempenho do Brasil está em grande medida em linha com os seus pares dos mercados emergentes. No entanto, um olhar mais atento às empresas do setor público brasileiro, revela que elas estão sendo negociadas com uma avaliação historicamente alta em comparação com seus pares privados, destaca o banco. O Goldman vê, no entanto, que as estatais podem ser superadas pelos pares do setor privado num ambiente de taxas de juros mais baixas.

O UBS reduziu o preço-alvo da CCR (CCRO3) de R$ 16,50 para R$ 16/ação, e elevou o preço-alvo da Ecorodovias (ECOR3) de R$ 9,50 para R$ 10/ação. O banco vê ambos nomes com preços justos e espera impulso mais fraco à frente, com aumento da alavancagem em meio ao pico do ciclo de investimentos, praticamente não deixando espaço para novos projetos.

Segundo o BofA, o motivo é o ruído político contínuo relativo à possível transferência de controle da Cemig (CMIG4) para o governo federal, como parte do plano de recuperação fiscal do estado de Minas Gerais. O banco mantém recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 13/ação.

O BofA afirma que elevada alavancagem nas subsidiárias de distribuição de energia e o grande plano de investimentos seguraram o pagamento de dividendos pela CPFL Energia (CPFE3). O banco tem recomendação underperform para a CPFL, com preço-alvo de R$ 35/ação.

Para o BofA, “não é simples uma reviravolta” e relata que há riscos na Qualicorp (QUAL3) com mudança de foco para produtos de alta concorrência, como para pequenas e médias empresas e possível regulamentação de planos individuais. O banco tem recomendação underperform para a Qualicorp, com preço-alvo de R$ 2,70/ação.

Gino Olivares, economista-chefe da gestora Azimut Brasil, afirma que os números já apresentados esse ano sobre a situação fiscal do país aponta necessidade premente de ajustar as despesas.

O Morgan Stanley vê a operação relativamente pequena para o portfólio da Ultrapar (UGPA3). O banco aponta valorização das ações nos últimos meses, mas não vê fator claro que possam levar a uma nova reclassificação ou a um ciclo significativo de revisão da Ultrapar. O Morgan mantém recomendação underweight para a Ultrapar, com preço-alvo de R$ 18,50/ação.

O encontro acontece num hotel na zona oeste do Rio de Janeiro e é transmitido ao vivo pelo YouTube.

O Morgan Stanley, destacando encontro com a administração da Eletrobras (ELET3), relata que investidores questionaram possível antecipação de fundos setoriais combinado com assento do governo no conselho, mas a companhia de energia não tem detalhes, se limitando a lembrar que qualquer acordo deverá ser submetido à aprovação do conselho e acionistas, o que implica que a Eletrobras não chegará a um acordo se este não for positivo.

Investidores nos mercados da Europa começam uma semana com agenda mais agitada nos EUA de forma mista, sem muita movimentação. Balanços trimestrais seguem no radar, bem como os movimentos na guerra na Ucrânia, que tem ultrapassado fronteiras russas.

Empresas serão investigadas por possíveis violações de lei de concorrência.

Estudos da XP e do Procon-SP mostram preços de chocolates em barra, bombons e o quilo do ovo de Páscoa com inflação inferior à do ano passado; preço do bacalhau está estável, mas azeite subiu forte.

A máxima do dia está em R$ 5,006 e a mínima, em R$ 4,976.

A Ultrapar elevou sua presença na companhia para 21,87% em busca de crescimento, enquanto Hidrovias do Brasil pode ver reduzida uma pressão de venda para as ações.

A proposta da Suzano (SUZB3) será analisada em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária em 25 de abril de 2024.

O Bradesco BBA aponta sinergias operacionais possíveis na operação. Conforme explicado durante o Investor Day da Ultrapar (UGPA3), há muitas oportunidades com logística reversa no corredor norte do agronegócio do Brasil, com importação de combustíveis (especialmente diesel) e exportação de grãos, lembra o banco. Mas o BBA cita que o negócio é altamente dependente da hidrologia, pois exige que os rios estejam cheios, o que poderia trazer alguns elementos de volatilidade aos resultados da Ultrapar. O banco tem recomendação neutra para a Ultrapar, com preço-alvo de R$ 35/ação.

Empresa acertou parceria com a Galena Farmacêutica para distribuir sua marca e acessar 8 mil pontos de venda no Brasil.

Unidade será erguida em Redenção; projeto incluirá serviço de engorda de bovinos.

Única queda do setor é o Itaú (ITUB4), que cai 0,24%.

O Morgan Stanley destaca a marca núcleo Natura (NTCO3) como foco de crescimento, e o recentemente anúncio de R$ 1 bilhão em dividendos especiais um primeiro passo no retorno de capital após as vendas da Aesop e da The Body Shop.

Confira os vencimentos mais observados:

• Título de 2 anos: +0,038 pp, a 4,638%
• Título de 7 anos: +0,031 pp, a 4,253%
• Título de 10 anos: +0,031 pp, a 4,249%
• Título de 30 anos: +0,022 pp, a 4,414%

O dólar tem queda frente ao real hoje, conforme investidores voltavam seu foco para falas de dirigentes do Fed e dados de inflação norte-americanos para obter mais pistas sobre um eventual afrouxamento monetário nos EUA. “Por aqui, agenda tem dados mais secundários, fazendo com que a sessão no exterior, em dia cheio de falas de diretores do Fed, defina a performance dos ativos”, disse Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos. Esta sessão tem comentários do presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic; do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee; e da diretora do banco central Lisa Cook. Os comentários vêm depois da decisão do Fed de quarta-feira passada de deixar sua taxa básica inalterada com a projeção de que deve cortar os juros três vezes este ano. Essa indicação levou à recomposição das apostas de que o banco central norte-americano iniciará o afrouxamento monetário em junho, depois que uma visão mais pessimista havia minado a confiança do mercado nessa possibilidade. O próximo grande dado que pode dar contribuição à narrativa de corte de juros pelo Fed em meados do ano é o índice PCE de inflação, que será divulgado na sexta-feira. (Com Reuters)

O Ibov não mostra uma direção clara no primeiro pregão da última semana de março, em uma segunda-feira mais negativa em praças acionárias no exterior, mas com alta de commodities como o petróleo, enquanto agentes financeiros aguardam novos resultados corporativos no final do dia. De acordo com a equipe da Mirae Asset CCTVM, é uma semana mais curta por feriado, “mas não menos intensa”. Em nota a clientes, eles chamaram atenção para a ata da última decisão de juros do Banco Central, que “tende a ser decisiva, por detalhar qual a leitura do BCB sobre o momento econômico”. O documento referente à reunião do Copom da semana passada, que reduziu a Selic a 10,75% e usou o singular em sua sinalização sobre mais um corte de 0,50 ponto percentual, será conhecido na terça-feira. Também está sob os holofotes nos próximos dias o relatório trimestral de inflação do BC e o IPCA-15. A Mirae Asset destacou na agenda dos EUA na semana a revisão do PIB do quarto trimestre e o índice de preços PCE, afirmando que, se esses dados vieram mais fortes, pode ser adiado o início do ciclo de cortes de juro pelo Federal Reserve. “Não mais em junho, mas ao longo do segundo semestre.” (Com Reuters)

EUA se absteve na votação para facilitar a aprovação do projeto, proposto por outros 10 membros do Conselho; na sexta-feira, uma resolução dos EUA foi vetada por Rússia e China.

Para o Bradesco BBI, dada a sólida expertise, qualidade, variedade e a possibilidade de trabalhar com duas marcas fortes no país, a Natura (NTCO3) segue forte no seu mercado de atuação.

Empresas foram prejudicadas por manter cotas mais arriscadas de FIDCs.

O banco central dos EUA precisa agir com cautela ao decidir quando começar a reduzir as taxas de juros, disse a diretora do Fed Lisa Cook nesta segunda-feira, citando, como muitos de seus colegas, o desafio de encontrar equilíbrio entre flexibilizar a política monetária muito cedo e agir muito lentamente. Com a inflação caindo, mas ainda alta, e o mercado de trabalho ainda forte, “os riscos para atingir nossas metas de emprego e inflação estão se equilibrando melhor”, disse Cook em comentários preparados para evento organizado pela Universidade de Harvard. “No entanto, a restauração completa da estabilidade de preços pode exigir uma abordagem cautelosa para flexibilizar a política monetária ao longo do tempo.” (Reuters)

O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse nesta segunda-feira que, na reunião de política monetária do Fed da semana passada, ele indicou três cortes na taxa de juros para este ano. Naquela reunião, o banco central dos EUA manteve sua taxa referencial de empréstimos na faixa de 5,25% a 5,5%, enquanto a mediana das estimativas das autoridades apontou para três cortes de juros no ano. “Eu estava na mediana para esse caso”, disse Goolsbee em uma entrevista ao Yahoo Finance, embora tenha se recusado a dizer quando acha que o afrouxamento monetário pode começar. Goolsbee acrescentou que as leituras de aumento de preços para janeiro e fevereiro foram mais altas do que o esperado, sendo que o “principal quebra-cabeça” ainda é a inflação do setor imobiliário. (Reuters)

O Itaú BBA afirma que vê a Arezzo (ARZZ3) com potencial oportunidade de crescimento e sinergias provenientes da fusão com a Soma (SOMA3). Já a entrada da Rumo (RAIL3) no portfólio se dá pela valorização atrativa em relação a 3Tentos (TTEN3). Sobre a B3 (B3SA3), o BBI aponta tendência de lucros negativos.

Em entrevista ao InfoMoney, Felipe Carreras (PSB-PE) diz que números divulgados pela Fazenda sobre o programa de incentivo ao turismo estão “errados” e que Haddad atira “no próprio pé”.

O Bradesco BBI relata que, até o momento, foram registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cerca de R$ 8 bilhões em emissões de debêntures, com procura maior por esses títulos.

Temporada de balanços chega na sua última semana.

A afirmação é do Itaú BBA. Segundo o BBA, o BTG (BPAC11) é provavelmente um dos poucos nomes do mercado de capitais que não enfrenta pressão nas estimativas de lucros. O Itaú BBA reitera recomendação de compra para o BTG, com preço-alvo de R$ 43/ação.

Além do feriado da Semana Santa, parlamentares se dedicarão a costuras políticas em seus estados na semana que vem, a última antes do fechamento da “janela partidária”.

A Levante lembra que a Ultrapar (UGPA3) havia se desfeito da Oxiteno e Ultrafarma, focando na melhoria das margens dos negócios ligados predominantemente a venda e armazenagem de combustíveis. A casa de análise segue monitorando como será feita a conclusão do acordo de venda de participação da Hidrovias para a Ultrapar. A Levante mantém visão neutra sobre a Ultrapar.

Na análise semanal, ativo negocia dentro de lateralização, mas no curto em tendência de baixa.

Investidores em Wall Street começam a semana projetando dois importantes dados econômicos, os primeiros após a decisão de manutenção das taxas de juros semana passada pelo Fed: o PIB final de 2023 e a inflação de consumo pessoal, o PCE, que é o indicador preferido da autoridade monetária. “O exame dos ciclos de taxas do Fed desde a década de 1970 revelou que, de modo geral, os investidores têm mais a temer do primeiro corte nas taxas do que da pausa”, sublinha o analista Ryan Grabinksi, da Strategas Securities, em nota citada pela CNBC.

• Dow Jones: -0,15%
• S&P 500: -0,30%
• Nasdaq: -0,54%

O Morgan Stanley, destacando encontro com a administração da Eletrobras (ELET3), relata que investidores questionaram possível antecipação de fundos setoriais combinado com assento do governo no conselho, mas a companhia de energia não tem detalhes, se limitando a lembra que qualquer acordo deverá ser submetido à aprovação do conselho e acionistas, o que implica que a Eletrobras não chegará a um acordo se este não for positivo.

A Ultrapar (UGPA3) comprou as participações de fundos do Pátria Investimentos e do Sommerville Investments, por R$ 3,98 por ação da Hidrovias do Brasil (HBSA3), que encerrou na sexta-feira cotada a R$ 3,56.

O dólar tem pouca alteração frente ao real na manhã desta segunda-feira, conforme investidores voltavam seu foco para falas de dirigentes do Fed e dados de inflação norte-americanos para obter mais pistas sobre um eventual afrouxamento monetário nos EUA. Na B3, os contratos de dólar futuro caem 0,40%, a 4.984,00 pontos. “Por aqui, agenda tem dados mais secundários, fazendo com que a sessão no exterior, em dia cheio de falas de diretores do Fed, defina a performance dos ativos”, disse Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos. Esta sessão trará comentários do presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic; do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee; e da diretora do banco central Lisa Cook. Seus comentários virão depois da decisão do Fed de quarta-feira passada de deixar sua taxa básica inalterada com a projeção de que deve cortar os juros três vezes este ano. Essa indicação levou à recomposição das apostas de que o banco central norte-americano iniciará o afrouxamento monetário em junho, depois que uma visão mais pessimista havia minado a confiança do mercado nessa possibilidade. (Com Reuters)

O Ibovespa começa a semana entre perdas e ganhos, com investidores aguardando pela divulgação da ata da última reunião do Copom amanhã, que trará detalhes acerca da decisão de redução de 0,50 ponto percentual (p.p.) na taxa Selic na semana passada, além de dados de inflação nos EUA. Agora, o Ibov cai 0,02%, aos 127.001,32 pontos. Sobem as ações de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), junto com os barris de petróleo e o minério de ferro. Os grandes bancos operam mistos, assim como as companhias aéreas, frigoríficas, petroleiras juniores, siderúrgicas e varejistas. Sobem as companhias de celulose, construtoras e empresas de educação. O dólar comercial sobe e volta a retomar os R$ 5. Em Wall Street, índices futuros dos EUA operam com baixa na sessão de hoje, mas caminham para seu quinto mês consecutivo de ganhos, com os principais índices de referência de ações dos EUA tendo alcançado novos níveis históricos de fechamento na semana passada. (Felipe Alves)

Mas o Bradesco BBI afirma, no entanto, ser cedo para assumir que o desempenho de receita da Gol (GOLL4) melhor do que o esperado poderá ser sustentável. Os resultados operacionais mensais da empresa para fevereiro e março de 2024 devem refletir melhor a dinâmica dos seus lucros, embora o segundo trimestre é sazonalmente o trimestre mais fraco para as companhias aéreas brasileiras, relata o banco.

Acordo compõe a distribuição exclusiva, pela empresa, do ‘Botulift’ – toxina botulínica produzida pela Medytox no Brasil.

O JPMorgan afirma que o movimento da Ultrapar (UGPA3) significa que a empresa está estrategicamente em busca de alternativas de crescimento. O banco tem recomendação neutra para a Ultrapar, com preço-alvo R$ 26/ação.

A multinacional Syngenta está começando sua campanha de “barter” para a safra 2024/25 do Brasil com crédito disponível de 1 bilhão de dólares, e aposta na oferta de “cashback” para vender mais pesticidas aos agricultores, dando aos clientes a possibilidade de participar de ganhos na alta dos preços das commodities. No “Barter+” da Syngenta, o produtor poderá travar o preço da soja, café, algodão e milho na negociação de “troca” pelo insumo agrícola, participando de uma eventual alta do valor da commodity até o fechamento do contrato. O instrumento deve dar um impulso adicional nas negociações de soja e de milho, que estão mais lentas pois os produtores brasileiros adotam cautela devido aos preços baixos. Eles poderiam ser atraídos pela ferramenta de olho no chamado “mercado climático” para a safra dos Estados Unidos, que costuma gerar volatilidade na bolsa de Chicago, e eventuais ganhos nas cotações. (Reuters)

O JP Morgan avalia que se o atual CEO da Vivara (VIVA3) voltar à presidência do conselho e o CFO assumir o posto, é improvável que a percepção do mercado mude. O banco afirma que o atual CFO da Vivara possui envolvimento limitado em operações e execução no varejo. O JPMorgan tem recomendação overweight para a Vivara, com preço-alvo de RS 39/ação.

Esta visão reflete a expectativa de que queda de juros e incentivos federais contribuam para aumentar a demanda por aço no Brasil.

A Boeing anunciou nesta segunda-feira que o presidente-executivo, Dave Calhoun, deixará seu cargo no final de 2024. A fabricante de aviões também informou que Stan Deal, presidente e presidente-executivo da Boeing Commercial Airplanes, se aposentará e Stephanie Pope assumirá a liderança da empresa, com efeito imediato. As ações da Boeing subiram 2,2% nas negociações do pré-mercado após o anúncio. (Reuters)

A maioria do mercado prevê que o Copom deverá continuar cortando os juros no país. Com o atual patamar de 10,75% a/a, o mercado projeta que na reunião de maio haverá um novo corte de 0,50 pp de juros. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica queda de 0,5 pp fechou a 93 – ou seja, o mercado aponta 93% de chance deste cenário ocorrer.

A equipe macro do banco revisou recentemente a sua previsão de crescimento do PIB para 2024 de 1,8% para 2%, levando a um crescimento mais rápido da projeção do lucro por ação em 2024.

Recursos serão destinados a contribuintes com ganho de causa em processos judiciais para concessão ou revisão de benefícios previdenciários.

Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 157 dias alterações nos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 90 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.

• Diesel A S10 (média nacional): -9%, ou -R$ 0,32 (sexta: -9% ou -R$ 0,32)
• Gasolina A (média nacional): -18%, ou -R$ 0,60 (sexta: -17% ou -R$ 0,58)

O programa de recompra de ações da Kepler envolve até 17.658.312 ações, ou 10% dos papéis em circulação.

O JPMorgan aponta aumento significativo no Capex em 2024-25 da Eletrobras (ELET3) (ELET6) em comparação com o previsto anteriormente. O banco, no entanto, afirma que a companhia de energia tem avaliação atrativa e catalisadores positivos à frente. O JPMorgan tem recomendação overweight para a Eletrobras, com preços-alvo de R$ 52/ELET3 e R$ 57/ELET6.

O Banco Central Europeu está cada vez mais confiante de que o crescimento dos salários está desacelerando em direção a níveis mais normais, abrindo potencialmente a porta para cortes nas taxas, disse o economista-chefe do BCE, Philip Lane, em um podcast publicado nesta segunda-feira. Há muito tempo o BCE vem apontando o rápido crescimento dos salários como uma fonte de preocupação e disse que o corte dos juros em relação aos patamares recordes atuais se tornará possível quando os dados começarem a mostrar a moderação há muito prevista nas demandas salariais. “É desejável e inevitável que tenhamos vários anos de aumentos salariais acima de um nível normal”, disse Lane. “Mas precisamos nos certificar de que… isso volte ao normal”. (Reuters)

Nelson Kaufman renunciou ao cargo de CEO da comapnhia e será presidente do conselho de administração.

A companhia de sementes Boa Safra disse nesta segunda-feira que contratou bancos para avaliar uma potencial oferta primária de ações de pelo menos R$ 200 milhões. A empresa contratou os bancos BTG Pactual, Bradesco BBI, XP Inc e Santander para assessorá-la na potencial oferta. Seus acionistas controladores, Marino Stafani Colpo e Camila Stafani Colpo Koch, bem como o investidor HIX Investimentos, comprometeram-se a subscrever até 120 milhões de reais em ações. A oferta ainda está sujeita às condições de mercado e às aprovações corporativas, disse a Boa Safra em fato relevante ao mercado.

O Federal Reserve caminha para reduzir a taxa de juros no momento em que a temporada da campanha presidencial aquece, o que pode dar um impulso ao presidente norte-americano, Joe Biden, já que as pesquisas mostram que os norte-americanos não gostam da maneira como ele lida com a economia. O Fed pode desempenhar um papel de grande importância – e potencialmente incômodo – no ano eleitoral, ajudando a moldar as atitudes em relação à inflação elevada e aos custos crescentes de moradia, que têm atrapalhado os esforços de reeleição de Biden. Cortes nos juros também convidarão os críticos – entre eles, o adversário republicano Donald Trump – a argumentar que uma agência criada para ser uma autoridade monetária independente está inclinando a balança política para Biden. (Reuters)

O Bradesco BBI relata que após desalavancagem, a Ultrapar (UGPA3) tem manifestado busca por novos caminhos de crescimento, tendo destacado em diversas ocasiões que seu próximo passo estaria relacionado à logística e/ou infraestrutura, com exposição ao setor do agronegócio. O banco tem recomendação outperform para a Ultrapar, com preço-alvo de R$ 29/ação.

A China se comprometeu nesta segunda-feira a tratar as empresas estrangeiras da mesma forma que as empresas nacionais, em uma tentativa de atrair mais investimentos estrangeiros, cooperação e conhecimento especializado, à medida que a maior economia da Ásia se move para renovar e fortalecer suas cadeias industriais. “A China garantirá totalmente o tratamento nacional para as empresas estrangeiras, de modo que mais empresas estrangeiras possam investir na China com confiança e tranquilidade”, disse o vice-ministro do Comércio, Guo Tingting, no Fórum de Desenvolvimento da China, em Pequim. Guo não deu detalhes sobre como a China garantiria o “tratamento nacional”, ou o tratamento igualitário de empresas nacionais e estrangeiras de acordo com os princípios da Organização Mundial do Comércio (OMC). (Reuters)

Os contratos futuros do minério de ferro subiram nesta segunda-feira, sustentados pela esperança de uma maior recuperação da demanda na China, principal mercado consumidor do minério, e pela promessa de Pequim de apoiar seu mercado imobiliário em dificuldades. Os ganhos, no entanto, foram limitados, já que persistiam dúvidas sobre se a recuperação da demanda por aço atenderia às expectativas, e os estoques portuários ainda permaneciam altos. O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 0,3%, a 842 iuanes (116,91 dólares) a tonelada. O minério de ferro de referência de abril na Bolsa de Cingapura ficou estável em 108,1 dólares a tonelada. (Reuters)

Contribuinte pode regularizar a situação e até evitar pagamento de multas se nunca declarou Bitcoin adquirido no passado.

O atual CFO, Otavio Lyra, assumiria a presidência da Vivara (VIVA3). O Bradesco BBI vê a notícia, se confirmada, como positiva. Para banco, a medida diminui os danos sofridos pela empresa nos últimos dia no âmbito da governança.

A Ultrapar anunciou na noite de domingo que comprou participação de fundos na transportadora logística Hidrovias do Brasil, elevando sua fatia na companhia para 21,87%, segundo fato relevante ao mercado. A Ultrapar comprou as participações de fundos do Pátria Investimentos e do Sommerville Investments, por R$ 3,98 por ação da Hidrovias do Brasil, que encerrou na sexta-feira cotada a R$ 3,56. A companhia que atua em distribuição de combustíveis entre outros negócios afirmou que ainda possui derivativos de liquidação financeira referenciados em ações da Hidrovias do Brasil equivalentes a 4,99% do capital social da empresa.

Confira o que esperar para o minidólar nesta segunda-feira (25).

O Bradesco BBI relata que a Acelen (do grupo Mubadala), que adquiriu a refinaria no programa de desinvestimento da Petrobras (PETR4), disputa no Cade com a estatal o fato da petroleira brasileira vender para suas próprias refinarias a preços abaixo da paridade de exportação, enquanto Mataripe paga preços à paridade de importação. Banco acha que caso a Acelen vença a disputa, poderá pagar menos entre 3 e 4 dólares/barril pelo petróleo da Petrobras.

Segundo o Brazil Journal, após a reação bastante negativa do mercado, Nelson Kaufman decidiu voltar atrás em sua decisão de assumir o comando executivo da Vivara. Numa solução que busca mostrar que a tese de investimento permanece inalterada, a Vivara deve anunciar nesta segunda que Otavio Lyra, o CFO da empresa desde o IPO, assumirá como CEO, enquanto Kaufman – o fundador e maior acionista da companhia – ficará na presidência executiva do conselho, de acordo com fontes ouvidas pelo Brazil Journal.

Confira o que esperar para o mini-índice nesta segunda-feira (25).

Os preços do petróleo sobem devido à preocupação com a oferta global mais restrita provocada pela escalada do conflito no Oriente Médio e entre a Rússia e a Ucrânia, enquanto a diminuição do número de plataformas nos EUA aumentou a pressão ascendente sobre os preços. As cotações do minério de ferro na China fecharam as negociações diurnas com leves ganhos nesta manhã, apoiadas pelas esperanças de uma maior recuperação na demanda no principal consumidor, a China, e pela promessa de Pequim de apoiar seu mercado imobiliário em dificuldades.

• Petróleo WTI, 0,64%, a US$ 81,15 o barril
• Petróleo Brent, 0,60%, a US$ 85,94 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve alta de 0,30%, a 842 iuanes, o equivalente a US$ 116,76

As bolsas europeias operam mistas e sem ímpeto na manhã desta segunda-feira, em um dia de agenda fraca e iniciando uma semana que será encurtada pelo feriado da Sexta-feira Santa. Com a agenda de hoje sem dados econômicos relevantes, investidores na Europa vão acompanhar dirigentes de grandes bancos centrais, nas próximas horas, em busca de eventuais comentários sobre política monetária ou perspectiva econômica. Na semana passada, autoridades do Banco Central Europeu (BCE) se esforçaram para consolidar a visão de que um corte de juros inicial poderá vir em junho, contanto que a inflação da zona do euro confirme sinais de que está se movendo para a meta oficial de 2% de forma sustentável.

• FTSE 100 (Reino Unido): -0,33%
• DAX (Alemanha): -0,02%
• CAC 40 (França): -0,39%
• FTSE MIB (Itália): +0,32%
• STOXX 600: -0,21%

A decisão do governo Lula de renegociar a dívida dos estados abriu uma nova frente de insatisfação entre governadores do Norte e Nordeste, que estão menos endividados e reivindicam medidas alternativas para contemplar as regiões, aponta a Folha de S. Paulo. Apenas quatro estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul) concentram, sozinhos, 87% da dívida consolidada líquida de todos os entes da Federação, estimada em R$ 826,4 bilhões no fim de 2023. Por definição, eles tendem a ser os mais beneficiados pela repactuação —que pode envolver uma redução nos juros da dívida e, eventualmente, revisão do estoque acumulado até hoje.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta segunda-feira, com as da China à espera de novos dados econômicos e a de Tóquio sucumbindo à realização de lucros após recentes máximas históricas.

• Shanghai SE (China), -0,71%
• Nikkei (Japão): -1,16%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,16%
• Kospi (Coreia do Sul): -0,40%
• ASX 200 (Austrália): +0,53%

Os índices futuros dos EUA operam em leve queda na sessão desta segunda-feira. Contudo, o mercado americano está a caminho de seu quinto mês consecutivo de ganhos, com os principais índices de referência de ações dos EUA tendo alcançado novos níveis históricos de fechamento na semana passada. O S&P 500 subiu cerca de 2,3% na semana passada, enquanto o Dow ganhou pouco menos de 2%, na sua melhor semana desde dezembro. O Nasdaq Composite, por sua vez, saltou cerca de 2,9% durante o período. Estes ganhos foram alimentados pelas últimas sinalizações do Fed, que manteve o cronograma de redução das taxas de juros para este ano, bem como pelo entusiasmo contínuo dos investidores pelas ações de tecnologia no meio da recuperação impulsionada pela IA. O sentimento geral dos investidores permanece acima da sua média histórica; ainda assim, alguns investidores temem o impacto potencial de taxas de juro mais elevadas durante mais tempo.

• Dow Jones Futuro: -0,19%
• S&P 500 Futuro: -0,25%
• Nasdaq Futuro: -0,39%

O IPC-S da terceira quadrissemana de março de 2024 variou 0,22% e acumula alta de 3,05% nos últimos 12 meses.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE caiu 1,0 ponto em março, atingindo 96,6 pontos, revertendo mais da metade de alta observada no mês passado. Na média móvel trimestral, o índice ficou relativamente estável ao variar 0,2 ponto.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou um aumento de 0,24% em março, marcando uma leve aceleração em comparação com a taxa de 0,20% observada no mês anterior. Este movimento sinaliza uma tendência de estabilização nos custos da construção no curto prazo. Acumulando um crescimento de 3,29% nos últimos 12 meses, o índice reflete uma descompressão significativa dos custos quando comparado ao mesmo período do ano anterior, que viu uma expansão anual de 8,17%.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta quinta-feira (21), ampliando os ganhos da véspera, quando o Federal Reserve (Fed) optou por manter a taxa de juros inalterada e reiterou a sinalização de três cortes de juros ainda neste ano, consolidando apostas de que o corte inicial virá em junho. O anúncio do Fed, que foi considerado mais “dovish” (favorável à concessão de estímulos) do que o esperado, levou Wall Street a novas máximas históricas de fechamento ontem.

No Brasil, depois de uma queda acumulada de 3 pontos percentuais da taxa Selic desde agosto, o Copom resolveu alterar a sinalização para os próximos passos de afrouxamento monetário. No comunicado da última quarta-feira (20), o BC passou a se comprometer com apenas mais um corte da Selic de 0,50 ponto porcentual. Em indicadores, investidores aguardam pela arrecadação federal de fevereiro e dados do fluxo cambial semanal.

Os investidores em Wall Street flutuaram depois de fortes ganhos durante a semana. “É um período de digestão depois de uma semana muito forte”, disse à CNBC o codiretor de investimentos da Truist, Keith Lerner. “Nossa visão é que a tendência geral ainda é positiva para o mercado, especialmente quando você vê esse rompimento de novas máximas, a caminho do seu quinto mês consecutivo de ganhos”. Uma razão para o otimismo do mercado decorre da reunião desta semana do Federal Reserve. O banco central manteve as taxas inalteradas e os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, reforçaram que os cortes estão chegando, apesar de um recente período de leituras de inflação quentes que levaram alguns investidores a temer um cronograma de flexibilização adiado. “Isso foi suficiente para este mercado avançar”, disse Lerner.

O dólar subiu pelo segundo dia seguido diante do real, em movimento semelhante ao da divisa norte-americana na comparação com as principais moedas do mundo, com o DXY em alta de 1,00%. Na semana, ficou estável.

• Venda: R$ 4,999
• Compra: R$ 4,998
• Mínima: R$ 4,982
• Máxima: R$ 5,008

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 128.158,57
• Mínima: 126.879,44
• Diferença para a abertura: -1.131,47 pontos
• Volume: R$ 18,20 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (18): +0,17%
• Terça-feira (19): +0,45%
• Quarta-feira (20): +1,25%
• Quinta-feira (21): -0,75%
• Sexta-feira (22): -0,88%
• Semana: +0,23%
• Março: -1,54%
• 1T24: -5,33%
• 2024: -5,33%