Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 129,1 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,70 e juros futuros operam mistos.
- Sobem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e grandes bancos.
- IBC-Br sobe 0,90% em janeiro e supera expectativa, mostra BC.
- Focus: analistas reduzem projeções para inflação, dólar e PIB neste ano.
Confira as últimas dos mercados
Fora de leilão, ações de Americanas (AMER3) sobem 13,08%, a R$ 7,09
Ações de frigoríficas lideram perdas hoje: MRFG3 cai 4,13%, JBSS3 perde 3,16% e BRFS3 recua 2,98%
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,68%, a R$ 56,67
Nova máxima: Ibov sobe 0,33%, aos 129.377,63 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA avança 0,33%, aos 21,84 pontos
VXBR: índice de volatilidade na bolsa brasileira sobe 0,58%, aos 15,65 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,28%, aos 129.311,79 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com baixas curtas
Investidores em Wall Street lutam para compreender a política errática de tarifas internacionais do novo governo Trump. “Estou no ramo de investimentos há 35 anos e posso dizer que as correções são saudáveis. Elas são normais”, disse o secretário do Tesouro Scott Bessent. “O que não é saudável é que você tem esses mercados eufóricos. É assim que você tem uma crise financeira. Teria sido muito mais saudável se alguém tivesse freado em 2006, 2007. Não teríamos tido os problemas em 2008”. Bessent, que disse anteriormente que um período de “desintoxicação” poderia ser necessário para fazer a transição da economia dos gastos do governo para mais gastos privados, acrescentou que “não há garantias” de que uma recessão seria evitada. “A ‘desintoxicação’ dos EUA na questão da eficiência, desregulamentação e comércio pode significar mais dor de mercado antes de ganhos visíveis do PIB”, escreveu Derek Harris, estrategista de portfólio do Bank of America Securities, em uma nota republicada pela CNBC.
- Dow Jones: -0,14%
- S&P 500: -0,13%
- Nasdaq: -0,18%
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com valores acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 249 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 45 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +6%, ou +R$ 0,23 (sexta: +5% ou +R$ 0,20)
- Gasolina A (média nacional): +3%, ou +R$ 0,10 (sexta: +3% ou +R$ 0,09)
Ações de Americanas (AMER3) entram em leilão, após alta de 9,25%, a R$ 6,85
Varejistas começam dia na maioria em alta; MGLU3 sobe 4,06%, LREN3 ganha 1,33% e AZZA3 avança 0,65%
Aéreas começam o pregão com baixas: AZUL4 recua 0,27% e GOLL4 cai 0,71%
Ibovespa começa semana sem força, perto dos 129 mil pontos
O Ibovespa opera sem força e com leve altas nos primeiros negócios desta segunda-feira (14), aos 128,9 mil pontos, com investidores atentos aos movimentos do governo dos EUA em uma semana carregada de decisões de bancos centrais e dados econômicos. Sobem as ações de Petrobras (PETR4), enquanto agora caem as ações de Vale (VALE3) e operam mistas as ações de grandes bancos e varejistas. O dólar comercial cai a R$ 5,70, e os juros futuros (DIs) operam mistos. A semana será marcada por decisões de política monetária no Brasil, além do Fed, do Banco do Japão e do Banco da Inglaterra. Enquanto a expectativa para o Banco Central é de alta da taxa Selic, os outros devem manter os juros inalterados em meio à atual incerteza econômica. O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que planeja conversar com o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira para discutir o fim da guerra na Ucrânia. Por aqui, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do PIB, registrou alta em janeiro, a 0,90%, bem acima do 0,22% previsto por uma pesquisa da Reuters. Deve ficar no radar também reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, bem como coletiva da B3 sobre regras do Novo Mercado. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com queda de 0,32%, S&P500 tem desvalorização 0,20% e Nasdaq Futuro cai 0,10%. (Felipe Alves)
Supermercadistas caem nesta manhã, com exceção de PCAR3, que sobe 1,67%
Hapvida (HPAV3) começa o dia com menos 0,46%, a R$ 2,17
Frigoríficos inicia a segunda-feira com quedas, com exceção de BEEF3, que sobe 0,56%; JBSS3 perde 1,69%
Siderúrgicas começam o dia com baixas: CSNA3, -0,59%; GGBR4, -0,30%; GOAU4, -0,75%; USIM5, -0,66%
Petro juniores sobrem nesta manhã: PRIO3, +0,23%; RECV3, +0,37%; BRAV3, +0,45%
Embraer (EMBR3) abre sessão com alta de 0,45%, a R$ 75,22
Vale (VALE3) vira para queda, com 0,09%, a R$ 56,24
Grandes bancos começa o dia de forma mista e sem força: BBAS3, +0,22%; BBDC4, +0,16%; ITUB4, +0,29%; SANB11, -0,09%
B3 (B3SA3) inicia sessão com baixa de 1,09%, após forte alta da semana passada
Eletrobras inicia o dia com -0,10% (ELET3) e +0,16% (ELET6)
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7082 e venda a R$ 5,7088
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,26%, aos 129.293,78 pontos
Petrobras inicia sessão com ganhos de 0,60% (PETR3) e 0,79% (PETR4)
Vale (VALE3) abre dia com alta de 0,14%, a R$ 56,37
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,04%, aos 129.009,03 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 1.902,47 pontos
Natura (NTCO3): após a derrocada de 30%, o que o mercado projeta para as ações?
Bradesco BBI destaca motivos para forte baixa, mas mantém recomendação equivalente à compra, enquanto JPMorgan cortou recomendação para os ativos.
IBC-Br de janeiro mais forte do que a expectativa pode reduzir a chance de cortes da Selic, diz economista
Mayara Oliveira, economista da Droom Investimentos, lembra que como o IBC-Br é utilizado pelo Copom na decisão sobre a taxa básica de juros, essa alta pode influenciar as próximas decisões do Banco Central em relação à política monetária. “A retomada do crescimento pode reduzir a chance de novos cortes na taxa de juros nos próximos meses”, entende. “Fatores como a política fiscal expansionista e a elevação das taxas de juros reais podem reduzir o apetite por investimentos produtivos. Além disso, o impacto do impulso fiscal observado no ano passado tende a ser menor em 2025, enquanto os efeitos do ciclo de alta de juros devem se intensificar, limitando o crescimento econômico nos próximos meses. Diante desse cenário, o mercado seguirá acompanhando de perto os próximos indicadores econômicos, especialmente os dados de inflação e do mercado de trabalho. Caso a inflação permaneça sob controle e o crescimento se mantenha sustentável, o BC poderá avaliar a possibilidade de novos cortes na Selic. Entretanto, se houver sinais de superaquecimento da economia, a autoridade monetária poderá adotar uma postura mais cautelosa, mantendo os juros em patamares elevados por mais tempo”.
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 0,16%, a US$ 12,47, e 0,34%, a US$ 13,48 no pré-mercado
Dólar comercial amplia perdas, com -0,69%, a R$ 5,704
EUA: núcleo das vendas no varejo em fevereiro sobe 0,3%, em linha com a expectativa
ADRs da Vale sobem 0,41%, a US$ 9,85, no pré-mercado
Ibovespa futuro avança 0,47%, aos 130.700 pontos
EUA: vendas no varejo em fevereiro sobem 0,2%, abaixo da expectativa de mais 0,6%
Em janeiro, na comparação com dezembro, houve queda de 1,2% (revisada de queda de 0,9%).
Dólar comercial amplia perdas, com -0,55%, a R$ 5,711
Gleisi diz que PEC da Segurança, isenção de IR e consignado privado são prioridades
A ministra afirmou também que pretende conversar com políticos da oposição, mas que vai evitar os que considera “radicais”.
SLC (SCLE3): nova aquisição de terras pode ser necessário para que mais crescimento com ativos leves fosse desbloqueado, diz banco
A SLC (SLCE3) anunciou na sexta-feira (14), após o fechamento do mercado, a execução de um acordo privado de compra de terras com a Agrícola Xingu, adquirindo um total de 47,8 mil hectares (27,2 mil hectares aráveis) em duas propriedades, que já estavam arrendadas em sua maioria pela SLC. O valor total da transação é de R$ 913 milhões. O Bradesco BBI entende que a aquisição de terras “não é o cerne da história de crescimento da SLC, e nem é o que mais apreciamos, dado que o modelo de arrendamento com ativos leves permite retornos mais altos”. Mas o banco pondera que “dado que há um equilíbrio ideal de cerca de dois terços arrendados e e cerca de um terço de terras próprias que a empresa busca, e que isso foi alcançado após o recente acordo da Sierentz Agro, adquirir terras agrícolas eventualmente seria necessário para que mais crescimento com ativos leves fosse desbloqueado”. E mais: “se aquisições de terras tiverem que ocorrer, é melhor que ocorram abaixo dos preços de mercado, o que vemos como o principal mérito da aquisição anunciada da Xingu”. O banco mantém a classificação neutra pra SLCE3, com preço-alvo de R$ 22.
Selic: 94% do mercado vê nova alta de 1,00 pp dos juros na reunião de 19 de março
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país nas próximas reuniões. Com o atual patamar de 13,25% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 19 de março haverá um novo aumento de 1,00 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 1,00 pp da Selic fechou ontem a 94 – ou seja, o mercado aponta 94% de chance deste cenário ocorrer.
19/03 | 07/05 | |
Manutenção | 0,20% | 14% |
Aumento de 0,25% | – | 15,5% |
Aumento de 0,50% | 3,64% | 54% |
Aumento de 0,75% | 0,83% | 10,5% |
Aumento de 1% | 94,62% | 4% |
Aumento de 1,25% | 0,25% | – |
Aumento de 1,5% | 0,25% | – |
Cuidado: 7 em 10 fundos de renda fixa conservadores entregam menos de 85% do CDI
Um terço desses fundos possuem taxas de administração de 0,50% ou acima, e 23% deles possuem taxas de 1% ou mais.
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,18%, aos 130.315 pontos
Dólar comercial amplia perdas, com -0,32%, a R$ 5,724
DIs: juros futuros abrem dia com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,775 | 0,045 |
DI1F27 | 14,570 | 0,040 |
DI1F28 | 14,405 | 0,035 |
DI1F29 | 14,445 | 0,020 |
DI1F31 | 14,600 | 0,020 |
DI1F33 | 14,620 | 0,010 |
DI1F35 | 14,570 | 0,010 |
Dólar comercial abre em queda de 0,20%, cotado a R$ 5,731 na compra e a R$ 5,732 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,35%, aos 481.800,00
Ibovespa futuro vira para queda de 0,03%, aos 130.045 pontos
Minidólar com vencimento em abril (WDOJ25) começa o dia com baixa de 0,19%, cotado a 5.753,50
Dólar futuro abre em queda de 0,21%, cotado aos 5.753,50 pontos
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com alta de 0,04%, aos 130.115 pontos
IBC-Br sobe 0,90% em janeiro sobre mês anterior; expectativa Reuters previa +0,22%
Ibovespa futuro abre em alta de 0,13%, cotado aos 130.250 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Giba Coelho
Minidólar (WDOJ25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta segunda (17)
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 19 de março está em 99%
19/03 | 07/05 | |
4,50%-4,25% | 99% | 75,2% |
4,25%-4,00% | 1% | 24,6% |
4,00%-3,75% | – | 0,2% |
Ações de Casas Bahia e Magalu subiram bem, mas será que já bateram no limite de alta?
Mini-índice (WINJ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta segunda (17)
BRF diz que preço de compra de fatia da Gelprime pode subir em até US$13,6 mi
BRF anunciou em dezembro passado acordo para adquirir 50% da companhia de Londrina, no Paraná, por R$ 312,5 milhões.
Índice EWZ cai 0,46% na pré-abertura dos EUA
Vice-presidente do BCE diz que tarifas de Trump dificultam decisões de política monetária
A política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dificulta as decisões de política monetária do Banco Central Europeu, disse seu vice-presidente, Luis de Guindos, nesta segunda-feira. O aumento da incerteza causado pelas tarifas de Trump “reduziu a clareza em relação às decisões futuras”, disse de Guindos em uma entrevista à estação de rádio espanhola Onda Cero. “Estamos em uma situação muito mais obscura do que há apenas seis meses.” A inflação provavelmente atingirá a meta de 2% do BCE no primeiro trimestre de 2026, mais tarde do que a data anteriormente esperada de meados de 2025, devido aos preços mais altos da energia, disse de Guindos. Mas ele insistiu que “tudo está indo na direção certa”. Qualquer efeito direto das tarifas sobre os preços ao consumidor pode ser compensado a longo prazo por uma atividade econômica mais lenta, disse ele.
CVM investiga nomeação de ministros de Lula em empresas privadas, diz jornal
Ministros deveriam ter solicitado uma avaliação formal sobre possíveis conflitos de interesses antes de assumirem seus cargos no Conselho de Administração da Tupy.
Focus: projeção para o câmbio cai para 2025
- Dólar para 2025: R$ 5,98 (de R$ 5,99)
- Dólar para 2026: R$ 6,00 (sem mudanças)
- Dólar para 2027: R$ 5,90 (sem alterações)
- Dólar para 2028: R$ 5,90 (sem mudanças)
Focus: projeções para o PIB caem para 2025 e 2026
- PIB para 2025: 1,99% (de 2,01%)
- PIB para 2026: 1,60% (de 1,70%)
- PIB para 2027: 2,00% (de 2,00%)
- PIB para 2028: 2,00% (de 2,00%)
Focus: projeção para a Selic continua em 15% para este ano
- Selic para 2025: 15% de 15%
- Selic para 2026: 12,50% (sem mudanças)
- Selic para 2027: 10,50% (sem alterações)
- Selic para 2028: 10% (sem mudanças)
Focus: projeção para o IPCA cai para 2025 e sobe para 2026 e 2028
- IPCA para 2025: 5,66% de 5,68%
- IPCA para 2026: 4,48% de 4,40%
- IPCA para 2027: 4,00% de 4,00%
- IPCA para 2028: 3,78% de 3,75%
Guerra comercial de Trump prejudicará crescimento do Canadá, do México e dos EUA, diz OCDE
Os aumentos de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reduzirão o crescimento no Canadá, no México e nos EUA e, ao mesmo tempo, aumentarão a inflação, previu a OCDE nesta segunda-feira, reduzindo sua perspectiva econômica global e alertando que uma guerra comercial mais ampla prejudicará ainda mais o crescimento. No caso de um choque comercial generalizado, não apenas as famílias norte-americanas pagarão um alto preço direto, mas a provável desaceleração econômica custará aos Estados Unidos mais do que a renda extra que as tarifas deveriam gerar, estimou a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico em relatório. O crescimento global está em vias de desacelerar ligeiramente, passando de 3,2% em 2024 para 3,1% em 2025 e 3,0% em 2026, informou a OCDE, reduzindo suas projeções de 3,3% para este ano e para o próximo em sua perspectiva econômica anterior, publicada em dezembro. No entanto, o cenário global mascara as divergências entre as principais economias, com a resiliência de alguns grandes mercados emergentes, como a China, ajudando a compensar uma desaceleração acentuada na América do Norte.
Decisões de juros no Brasil e nos EUA, IBC-Br e arrecadação: o que olhar na semana
Trump diz que não haverá isenções nas tarifas de aço e alumínio dos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não tem intenção de criar isenções sobre as tarifas de aço e alumínio e disse que taxas recíprocas e setoriais serão adotadas em 2 de abril. No mês passado, Trump aumentou as tarifas sobre as importações de aço e alumínio para 25%, sem isenções ou exceções, em uma medida que foi projetada para ajudar a indústria dos EUA e, ao mesmo tempo, contribuir para uma escalada da guerra comercial. Falando a repórteres no Air Force One, Trump disse que as tarifas recíprocas sobre os parceiros comerciais dos EUA virão junto com tarifas sobre automóveis. “Em certos casos, ambos”, disse Trump quando questionado se vai impor tarifas setoriais e recíprocas em 2 de abril. “Eles nos cobram e nós os cobramos. Então, além disso, nos automóveis, no aço, no alumínio, teremos alguns adicionais”, disse ele.
Barris de petróleo sobem mais de 1% e minério de ferro recua 1%
Os preços do petróleo sobem depois que os Estados Unidos prometeram continuar atacando os houthis do Iêmen até que o grupo alinhado ao Irã encerre seus ataques ao transporte marítimo. O petróleo também se beneficiou do otimismo de que a demanda do maior importador, a China, aumentará. As cotações do minério de ferro na China recuaram à medida que dados imobiliários chineses aumentaram preocupações com a demanda.
- Petróleo WTI, +1,24%, a US$ 68,02 o barril
- Petróleo Brent, +1,20%, a US$ 71,43 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,14%, a 778,50 iuanes (US$ 107,56)
Bolsas da Europa operam em alta
Os mercados europeus sobem em sua maioria, impulsionados pelo otimismo em torno do plano da Alemanha de elevar significativamente o endividamento estatal para fortalecer a defesa e impulsionar o crescimento econômico.
FTSE 100 (Reino Unido): +0,02%
- DAX (Alemanha): +0,32%
- CAC 40 (França): +0,40%
- FTSE MIB (Itália): +0,43%
- STOXX 600: +0,48%
Na China, produção industrial e vendas no varejo avançam acima do esperado no 1º bi
O desempenho da indústria, contudo, foi menos positivo do que o registrado em dezembro.
Bolsas da Ásia fecham dia em alta, após novas medidas da China
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, após a China anunciar no domingo que adotará medidas para reavivar o consumo, aumentando a renda da população. Outras ações incluem a estabilização dos mercados de ações e do setor imobiliário, além da oferta de incentivos para elevar a taxa de natalidade. As vendas no varejo da China aumentaram 4,0% no período de janeiro a fevereiro em relação ao ano passado, em comparação com o crescimento de 3,7% ano a ano em dezembro e em linha com as estimativas da Reuters.
- Shanghai SE (China), +0,19%
- Nikkei (Japão): +0,93%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,77%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,73%
- ASX 200 (Austrália): +0,84%
EUA: índices futuros recuam juntos
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta segunda-feira (17), com investidores à espera da decisão do Federal Open Market Committee (FOMC), que se reúne nesta semana. A expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) mantenha a taxa de juros no intervalo atual, entre 4,25% e 4,50%. No entanto, o mercado já precifica um possível início do ciclo de cortes a partir da reunião de 18 de junho. Segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group, há uma probabilidade de 57,7% para um corte de 25 pontos-base nessa data, com projeção de pelo menos mais um ajuste da mesma magnitude até o fim do ano. Também pesa sobre o mercado o comentário feito pelo secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, no domingo sobre não haver “nenhuma garantia” de que a maior economia do mundo evitará a recessão, apenas uma semana após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter se recusado a descartar uma possibilidade.
- Dow Jones Futuro: -0,28%
- S&P 500 Futuro: -0,20%
- Nasdaq Futuro: -0,10%
Abertura de mercados
Investidores se preparam nesta segunda-feira para mais movimentos do governo norte-americano e uma semana carregada de decisões de bancos centrais, de olho ainda em dados de atividade econômica e balanços na cena nacional. A semana será marcada por decisões de política monetária no Brasil, além do Federal Reserve, do Banco do Japão e do Banco da Inglaterra. Enquanto a expectativa para o Banco Central é de alta da taxa Selic, os outros devem manter os juros inalterados em meio à atual incerteza econômica. Declarações no fim de semana do secretário de Defesa dos EUA de que o país continuará atacando os houthis do Iêmen até que parem de atacar embarcações impulsionava os preços do petróleo nesta segunda. Além disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que planeja conversar com o presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira para discutir o fim da guerra na Ucrânia. No Brasil, o BC divulga às 9h os dados de janeiro de seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), com expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,22%. Deve ficar no radar também reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, bem como coletiva da B3 sobre regras do Novo Mercado. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram sexta com fortes altas, mas semana termina negativa
Investidores em Wall Street voltaram às compras, após a forte baixa de ontem, com a escalada da guerra comercial promovida dor Donald Trump. “Em apenas algumas semanas, o mercado mais amplo passou de máximas recordes para território de correção”, disse à CNBC Adam Turnquist, estrategista técnico chefe da LPL Financial. “A incerteza tarifária capturou a maior parte da culpa pela pressão de venda e está exacerbando as preocupações com o crescimento econômico”.
Dia (%) | Semana (%) | |
Dow Jones | 1,66 | -3,07 |
S&P 500 | 2,13 | -2,42 |
Nasdaq | 2,61 | -2,43 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de sexta com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,730 | 0,010 |
DI1F27 | 14,530 | 0,040 |
DI1F28 | 14,370 | 0,020 |
DI1F29 | 14,425 | 0,015 |
DI1F31 | 14,580 | 0,020 |
DI1F33 | 14,610 | 0,030 |
DI1F35 | 14,560 | 0,030 |
Dólar comercial terminou sexta com forte baixa de 1,00%
O dólar conseguiu a quarta baixa seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos de 0,11%, aos 103,72 pontos. Semana termina com baixa acumulada de 0,76%.
- Venda: R$ 5,743
- Compra: R$ 5,743
- Mínima: R$ 5,712
- Máxima: R$ 5,790
Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
NTCO3 | -29,94 | 9,50 |
AZZA3 | -10,42 | 21,50 |
LWSA3 | -4,33 | 2,65 |
CMIG4 | -2,40 | 10,98 |
BRFS3 | -2,37 | 18,11 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
EZTC3 | 17,68 | 15,64 |
AMOB3 | 16,67 | 0,28 |
MGLU3 | 13,48 | 9,60 |
CSNA3 | 11,82 | 10,22 |
B3SA3 | 10,95 | 12,87 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
NTCO3 | 108.065 | -29,94 |
ITUB4 | 84.838 | 3,25 |
PETR4 | 74.262 | 3,08 |
B3SA3 | 72.199 | 10,95 |
VALE3 | 67.040 | 3,28 |
Ibovespa fechou sexta-feira (14) com alta de 2,64%, aos 128.957,09 pontos
- Máxima: 129.194,14
- Mínima: 125.646,73
- Diferença para a abertura: +3.319,98 pontos
- Volume: R$ 27,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (10): -0,41%
- Terça-feira (11): -0,81%
- Quarta-feira (12): +0,29%
- Quinta-feira (13): +1,43%
- Sexta-feira (14):+2,64%
- Semana: +3,14%
- Março: +5,01%
- 1T25: +7,21%
- 2025: +7,21%
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