Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 126,4 mil pontos, dólar comercial recua a R$ 5,77 e juros futuros recuam.
- Ações de Petrobras (PETR4) e de Vale (VALE3) recuam. Já os grandes bancos avançam. TIM (TIMS3) sobe 5% após balanço registrar alta de 17% no lucro do 4º tri.
- Alívio no IPCA de janeiro foi temporário e serviços preocupam, dizem economistas.
- Chair do Fed diz que economia forte nos EUA significa que não há pressa em cortar juros.
Confira as últimas dos mercados
Ações de Vale (VALE3) reduzem perdas, com -0,69%, a R$ 55,02
Ibovespa mantém alta de 0,76%, aos 126.528,86 pontos
Desaprovação de Lula sobe para 51,4%, diz AtlasIntel; segurança é maior preocupação
Levantamento aponta pior avaliação do governo na área de segurança pública, enquanto a retirada de garimpeiros de áreas ambientais é considerada o principal acerto.
Ptax fecha a R$ 5,7782 para compra e a R$ 5,7788 para a venda
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 cai 0,37% e PETR4 sobe 0,05%
Powell diz que agência na mira de Musk é a única que tem tarefa de proteger consumidores
Nenhum outro órgão dos Estados Unidos, além do Escritório de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB, na sigla em inglês) tem a tarefa de garantir que os bancos cumpram as regras que protegem os consumidores contra práticas enganosas, disse o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, nesta terça-feira. O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, disse à equipe da agência para ficar em casa e interromper as atividades de fiscalização como parte da iniciativa de eficiência governamental de Elon Musk. “Se o CFPB não estiver lá, examinando esses bancos gigantes para garantir que eles estejam seguindo as leis para não enganar os consumidores, quem está fazendo esse trabalho?”, perguntou a senadora democrata Elizabeth Warren a Powell durante a audiência no comitê bancário do Senado. (Reuters)
Presidente dos EUA não pode remover membro da diretoria do Fed de acordo com a lei, diz Powell
O presidente dos Estados Unidos não tem a autoridade legal para destituir um membro do Conselho de Diretores do Federal Reserve, disse o chair do Fed, Jerome Powell, nesta terça-feira. A declaração de Powell foi feita em resposta a uma pergunta de um parlamentar democrata durante seu depoimento perante o comitê bancário do Senado dos EUA.
Alívio no IPCA de janeiro foi temporário e serviços preocupam, dizem economistas
Especialistas destacam que desconto com o bônus de Itaipu levou a uma desaceleração no indicador no mês, mas que a análise qualitativa da inflação oficial mostra contínuos riscos de alta.
Powell: usaremos a flexibilização quantitativa apenas quando a taxa de juros estiver em zero
Ações de grandes bancos ampliam ganhos; BBDC4 sobe 2,42%, SANB11 avança 2,14%, ITUB4 sobe 0,96% e BBAS3 avança 0,75%
Powell diz acreditar que sistema de pagamentos do Tesouro dos EUA continua seguro
O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse nesta terça-feira que acredita que o sistema de pagamentos do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos é seguro, em meio a perguntas sobre o que o governo do presidente Donald Trump pode estar fazendo com o sistema. Questionado em audiência no Senado se o sistema continua seguro, Powell disse: “Acredito que sim e vou lhe dizer que estamos fortemente comprometidos com a integridade, eficácia e resiliência e todas essas coisas desse sistema”. (Reuters)
Powell: não é papel do Fed comentar política tarifária
Powell: não é meu papel dizer se passamos por um pouso suave; não experienciamos um pouso duro
Powell: não estamos em uma recessão
Powell: quero fazer mais progresso na inflação
Três destaques e duas possíveis decepções na temporada do 4T24, segundo o Morgan
Equatorial, JBS e Rede D’Or podem surpreender o mercado, enquanto Engie Brasil e Fleury devem ficar abaixo do consenso, segundo o banco.
Dólar comercial tem nova mínima, com -0,45%, a R$ 5,759
Lula diz que economia crescerá neste ano pois dinheiro circulará nas mãos do povo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que a economia brasileira crescerá neste ano, e argumentou que isso vai acontecer porque, segundo ele, o dinheiro circulará nas mãos da população, o que gerará expansão da economia. Em discurso para uma plateia de prefeitos eleitos na eleição municipal de novembro do ano passado, Lula afirmou ainda que, quando seu atual mandato terminar ao final do ano que vem, os chefes de Executivos municipais pedirão a ele que permaneça na Presidência da República.
Dólar comercial renova mínima, com -0,39%, a R$ 5,761
Índice Small Caps renova máxima, aos 1.888,39 pontos; maiores ganhos são de IFCM3 (+14,29%) e SIMH3 (+7,44%)
Ibovespa reduz alta para +0,47%, aos 126.161,16 pontos
UE, Canadá e México condenam decisão de Trump sobre tarifas de aço e alumínio
México, Canadá e União Europeia condenaram nesta terça-feira a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas sobre todas as importações de aço e alumínio, uma medida que alimentou o temor de uma guerra comercial. Trump assinou proclamações no final da segunda-feira, elevando a taxa tarifária dos EUA sobre o alumínio para 25% em relação à taxa anterior de 10% e eliminando exceções de países e acordos de cotas, bem como centenas de milhares de exclusões tarifárias específicas de produtos para ambos os metais. As medidas, que entrarão em vigor no dia 12 de março, serão aplicadas a milhões de toneladas de aço e alumínio importados de Canadá, Brasil, México, Coreia do Sul e outros países que estavam entrando nos EUA com isenção de impostos sob as exceções. O ministro da Economia do México, Marcelo Ebrard, disse nesta terça-feira que a decisão tarifária é “injustificada” e “injusta”. O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, classificou as tarifas como “inaceitáveis”. (Reuters)
Powell: podemos flexibilizar a política monetária caso o mercado de trabalho inesperadamente se enfraqueça ou a inflação caia mais rápido que o esperado
Powell: a taxa de desemprego está baixa e firme; o mercado de trabalho está sólido e não é uma fonte de pressão inflacionária
Powell: podemos manter restrição monetária por mais tempo se a economia seguir forte e a inflação não se mover em direção aos 2%
Powell: a política monetária está bem posicionada para lidar com riscos, incertezas
Jerome Powell: não precisamos ter pressa em ajustar a política monetária
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 0,50% e PETR4 recua 0,33%
Ibovespa reduz alta para +0,68%, aos 126.428,95 pontos
Ações de Petrobras viram para quedas; PETR3 cai 0,12% e PETR4 perde 0,03%
Com Trump no comando, Binance e CVM americana pedem suspensão de batalha judicial
A SEC foi uma das várias agências reguladoras que tomaram medidas legais contra a Binance e Zhao em 2023.
Dólar comercial recua 0,28%, a R$ 5,769
Parlamentares articulam PEC que reduz idade para concorrer a presidente e senador
Se aprovada, a PEC poderia permitir em 2026 a candidatura de nomes como João Campose André Fernandes ao governo dos Estados e Nikolas Ferreira ao Senado.
Setor do alumínio do Brasil teme enxurrada de importações com tarifas de Trump e cobra reforço em defesa comercial
A indústria do alumínio no Brasil defendeu nesta terça-feira intensificação nos mecanismos de defesa comercial do país, em meio à expectativa de que o aumento da tarifa de importação dos Estados Unidos anunciada nesta semana provoque desvios nos fluxos internacionais do metal. A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) afirmou nesta terça-feira que os EUA absorvem 17% das exportações brasileiras do metal, tendo movimentado US$267 milhões do total de US$1,5 bilhão exportado pelo setor em 2024. “Além dos impactos na balança comercial, preocupa ainda mais os efeitos indiretos associados ao aumento da exposição do Brasil aos desvios de comércio e à concorrência desleal”, afirmou a Abal em comunicado. “Produtos de outras origens que perderem acesso ao mercado norte-americano buscarão novos destinos, incluindo o Brasil, podendo gerar uma saturação do mercado interno de produtos a preços desleais”, acrescentou a entidade.
Principais índices em Nova York abrem dia com quedas
As bolsas dos EUA abriram o dia em baixa nesta terça-feira, com os investidores aguardando o depoimento do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, enquanto se preocupam com uma possível escalada nas tensões comerciais globais. O líder do Fed se dirigirá ao Senado hoje, seguido por uma aparição no dia seguinte em frente ao House Financial Services Committee. O depoimento de Powell acontece em um momento volátil em Washington, com o presidente Donald Trump favorecendo tarifas contra parceiros comerciais dos EUA e com mensagens confusas vindas do governo sobre sua abordagem ao Fed. Trump assinou na segunda-feira novas tarifas sobre todas as importações de aço e alumínio para os EUA. A União Europeia respondeu dizendo que retaliaria com impostos próprios se os EUA aplicassem tarifas contra produtos do bloco de países.
- Dow Jones: -0,27%
- S&P 500: -0,30%
- Nasdaq: -0,52%
Ibov renova máxima novamente, com +1,01%, aos 126.835,87 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,98%, aos 126.807,87 pontos
Ibovespa avança 0,93%, aos 126.738,27 pontos, próximo da máxima, de 126.774,36 pontos
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,10%, aos 3.007,65 pontos
Ações da Bombril desabam cerca de 30% após pedido de recuperação judicial
Com dívidas de R$ 2,3 bi e disputas judiciais, empresa diz que busca reestruturação para evitar riscos operacionais e manter credores, fornecedores e financiadores.
Presidente do Fed de Cleveland diz ver necessidade de manter juros estáveis por algum tempo
A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Beth Hammack, disse nesta terça-feira que a necessidade de fazer com que a inflação retorne à meta de 2% manterá a política monetária estável por enquanto. “Dadas as condições econômicas atuais, provavelmente será apropriado manter a taxa de juros estável por algum tempo”, disse Hammack no texto de um discurso preparado para ser proferido em um evento em Lexington, no Estado do Kentucky. “Uma abordagem paciente nos permitirá avaliar a saúde do mercado de trabalho, se a inflação está retornando a 2% de forma sustentada e como a economia está se comportando no atual ambiente de juros”, disse ela, observando que a orientação geral da política monetária está “bem posicionada” para responder às mudanças na economia. Hammack falou pouco antes dos dois dias de depoimento do chair do Fed, Jerome Powell, perante o Congresso dos Estados Unidos. Depois de reduzir os juros em um ponto percentual acumulado para a faixa de 4,25% a 4,50% no ano passado, o Fed manteve a taxa inalterada em sua reunião de janeiro em meio a uma incerteza considerável sobre o futuro da economia com o retorno de Donald Trump à Presidência. (Reuters)
Dólar comercial volta para queda, com -0,13%, a R$ 5,777
Grandes bancos ampliam ganhos; ITUB4 sobe 1,57%, BBDC4 ganha 1,42%, BBAS3 sobe 1,04% e SANB11 avança 0,84%
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,7854 e venda a R$ 5,7860
IPCA de janeiro é motivo de comemoração, segundo economista
Felipe Queiroz, economista-chefe da APAS (Associação Paulista de Supermercados), lembrou que esta é a menor inflação para o mês de janeiro desde 1994. “Isso é um motivo de comemoração”, diz. “Nossa expectativa é que haja uma desaceleração nos próximos meses, motivada inclusive por um câmbio mais favorável”. O economista sublinha que o país sofreu “uma pressão altista na taxa de câmbio, que consequentemente produz um efeito em cascata sobre os demais preços da economia. Com um processo de desaceleração ou redução gradual da taxa de câmbio, consequentemente, a pressão inflacionária sobre produtos tradeables, que são negociados internacionalmente, tende a diminuir”, o que “abre espaço para uma taxa básica de juros menos ortodoxa. Ou seja, nós temos um descompasso entre a inflação real e a taxa de juros da economia”. O economista acredita que há espaço para a convergência e adoção de diferentes instrumentos, e não apenas a calibragem periódica da taxa de juros, “até porque um dos elementos que tem contribuído para a alta do IPCA nesses últimos meses é a produção de alimentos, como aconteceu, por exemplo, com o preço de alguns produtos, como cenoura e tomate”. Para ele, “aumentar a taxa de juros não produz um efeito direto sobre esses itens, que são muito voláteis, mas acaba produzindo um efeito negativo sobre a economia, impedindo que a capacidade produtiva do país seja aumentada e tenhamos a possibilidade de crescer com menor pressão inflacionária”. Ele completa dizendo que “só com juros mais civilizados teremos a capacidade de competir internacionalmente em melhores condições. Há espaço para um processo mais acomodatício da taxa básica de juros, ao invés do que o mercado financeiro anda projetando”, com Selic acima de 15% neste ano.
Novas tarifas de aço e alumínio nos EUA entram em vigor em 12 de março, segundo decretos
As novas tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio para os Estados Unidos entrarão em vigor em 12 de março, de acordo com os decretos assinados pelo presidente Donald Trump na segunda-feira. Uma autoridade dos EUA havia dito anteriormente que as novas tarifas entrariam em vigor em 4 de março. Os textos completos dos decretos demoraram várias horas para serem divulgados depois que Trump os assinou.
Sentimento em relação a ações melhora, mas renda fixa continua preferida, aponta XP
Levantamento da XP com assessores credenciados mostra um aumento no apetite por renda variável em fevereiro.
Coca-Cola registra salto surpreendente em receita do 4º tri com preços altos e demanda estável
A Coca-Cola registrou um aumento surpreendente na receita e superou as estimativas para o lucro do quarto trimestre, informou a empresa nesta terça-feira, em movimento impulsionado pelos preços mais altos e pela resiliência da demanda por seus refrigerantes. A empresa tem se concentrado em capturar a demanda em mercados emergentes, como a Índia, e expandir seu portfólio na América do Norte para incluir marcas como a do leite Fairlife, bem como a da água com gás Topo Chico. As parcerias com cadeias de fast-food em ofertas de refeições acessíveis, como o McDonald’s, também impulsionaram as vendas. Os volumes trimestrais aumentaram nos mercados globais da Coca-Cola pela primeira vez em 2024, com a América do Norte registrando um crescimento de 1% no quarto trimestre. (Reuters)
Ibov renova máxima, com +0,85%, aos 126.644,81 pontos
Com Ibovespa em alta consolidada, somente 12 ativos caem agora; maiores baixas são de VIVA3 (-3,89%) e CMIN3 (-1,85%)
Ibov tem nova máxima diária, com +0,82%, aos 126.597,17 pontos
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,76%, aos 126.525,73 pontos
IPCA de janeiro: câmbio, atividade aquecida e alimentos continuam pressionando, diz banco
“Apesar da inflação cheia ter desacelerado, o dado de janeiro mostra que os impactos da depreciação cambial, da atividade aquecida e dos choques sobre alimentos continuam afetando o curto prazo”, diz o Bradesco BBI, que projeta IPCA de 5,7% em 2025.
Vivara (VIVA3) recua quase 4% após anunciar saída de diretor de Marketing
As ações da Vivara recuam quase 4% nesta terça-feira, quando a rede de joalherias anunciou que seu conselho de administração aprovou na véspera a destituição do diretor de Marketing, Leonardo Bichara, e que o cargo permanecerá temporariamente vago. Analistas do JPMorgan liderados por Joseph Giordano avaliaram que, apesar de provavelmente não ser disruptivo para a empresa, novas mudanças de gestão devem ampliar os ruídos de governança, conforme relatório do banco norte-americano enviado a clientes nesta terça-feira. “E essa mudança em particular foi desencadeada por problemas operacionais relacionados à reforma de lojas e execução de novas coleções no e-commerce. Sugerindo, assim, processos internos ruins que precisam ser fortalecidos com as pessoas”, acrescentaram os analistas.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 0,63%, aos 14,22 pontos
Iniciativa de IA da UE receberá reforço de 50 bilhões de euros, diz Von der Leyen
A Europa investirá mais 50 bilhões de euros para reforçar a ambição de inteligência artificial do bloco, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta terça-feira. Esse investimento se somará à iniciativa dos campeões europeus em IA, que já prometeu 150 bilhões de euros de fornecedores, investidores e indústria, afirmou von der Leyen na Cúpula de IA de Paris. “Dessa forma, pretendemos mobilizar um total de 200 bilhões de euros para investimentos em IA na Europa”, disse ela. Von der Leyen declarou que os investimentos se concentrarão em tecnologias industriais e de missão crítica. (Reuters)
Tarifas de Trump sobre aço e alumínio devem entrar em vigor a partir de 12 de março
As tarifas de 25% serão válidas para todos os países que exportam aço e alumínio para os EUA, com exceção da Rússia.
IPCA de janeiro mais ameno pode mascarar a persistência de pressões inflacionárias estruturais, alerta especialista
Ricardo Trevisan Gallo, CEO da Gravus Capital, diz que, “apesar dessa leitura mais amena, os preços permanecem elevados em outros grupos, como Transportes, Alimentação e Serviços, que continuam a pressionar o núcleo inflacionário. Esse cenário sugere que a redução observada em janeiro pode mascarar a persistência de pressões inflacionárias estruturais. Com o retorno dos preços normais da energia nos meses seguintes, é possível que o índice volte a subir, exigindo um monitoramento contínuo dos componentes que compõem o IPCA”.
Haddad chega ao Oriente Médio dia 16 de fevereiro, domingo
Agenda divulgada pelo Ministério da Fazenda tem reunião bilateral com o ministro de Investimento da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, e com o ministro das Finanças do Catar, Ali bin Ahmed Al Kuwari, ambos no próprio domingo. No dia seguinte, vai a Abu Dhabi, no Emirados Árabes Unidos, de onde volta ao Brasil na terça-feira, 18 de fevereiro.
Ibov continua a subir, agora com +0,67%, aos 126.409,77 pontos
Ibovespa renova máxima, com +0,53%, aos 126.284,88 pontos
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,44%, aos 126.125,53 pontos
Ações de Vale (VALE3) recuam 1,23%, a R$ 54,72
Ibovespa tem nova máxima: 125.981,96 pontos, com +0,33%
Ibovespa agora sobe 0,23%, aos 125.866,66 pontos, em nova máxima da sessão
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,12%, aos 1.861,10 pontos, máxima do dia
Aéreas em queda: depois de abrirem no zero, AZUL4 e GOLL4 descem 0,82% e 0,62%, respectivamente
Ibovespa avança com bancos, VALE3 e PETR4 e mira os 126 mil pontos
O Ibovespa opera com leve alta nos primeiros negócios desta terça-feira (11), aos 125,8 mil pontos, em meio à cautela com as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e à espera de fala do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, um dia antes da divulgação dos dados de inflação ao consumidor (CPI). Sobem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e grandes bancos. O dólar comercial sobe a R$ 5,80, e os juros futuros (DIs) recuam por toda a curva. O IPCA de janeiro foi de 0,16%, ficando 0,36 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de dezembro (0,52%). Esse foi o menor IPCA para um mês de janeiro desde a implantação do Plano Real, em 1994. Em dezembro de 2024, a variação havia sido de 0,42%.O IPCA acumula alta de 4,83% nos últimos 12 meses. A expectativa do consenso Lseg era de alta de 0,14%. Nesta terça, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), recebe às 14h o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Em seguida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne com Haddad e os ministros da Casa Civil, Rui Costa; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. No exterior, o chair do Fed fornecerá a primeira parte de seu depoimento semestral ao Congresso dos EUA, a partir das 12h. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com baixa de 0,12%, S&P500 cai 0,20% e Nasdaq Futuro recua 0,42%. (Felipe Alves)
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,21%, aos 125.839,64 pontos
Embraer (EMBR3) recua 0,85%, após abrir com leve alta, indo a R$ 60,45
TIM (TIMS3): após balanço do 4T24, ação abre com alta de 3,16%
Varejistas mistos nesta abertura: AMER3, -0,35%; AZZA3, +0,03%; BHIA3, -1,60%; CEAB3, -0,31%; LREN3, +0,38%; MGLU3, -1,24%; PETZ3, -0,44%
Aéreas iniciam dia no zero a zero: AZUL4 e GOLL4 abrem estáveis
Após altas de ontem, GGBR4 abre com ganhos de 0,80%, mas tarifas de Trump abalam CSNA3, com menos 3,31%, e USIM5, com menos 1,22%
Frigoríficos recuam nesta abertura: BEEF3, -0,22%; BRFS3, -0,23%; JBSS3, -0,31%; MRFG3, -0,13%
Supermercadistas iniciam pregão com ganhos: ASAI3, +1,29%; CRFB3, +0,92%; GMAT3, +0,778%; PCAR3, +0,37%
Hapvida (HAPV3) começa a terça-feira com mais 2,14%, a R$ 2,39
Petro juniores começa dia com ganhos: PRIO3, +0,50%; RECV3, +0,57%; BRAV3, +1,01%
Eletrobras abre sessão com altas de 0,34% (ELET3) e 0,46% (ELET6)
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,17%, aos 125.782,38 pontos; TIMS3 é a única ação ainda em leilão
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7959 e venda a R$ 5,7965
Embraer (EMBR3) abre sessão com mais 0,13%, a R$ 61,05
Grandes bancos começam a terça-feira com ganhos: BBAS3, +0,47%; BBDC4, +0,75%; ITUB4, +0,73%; SANB11, +0,04%
B3 (B3SA3) inicia pregão com alta de 0,09%, a R$ 11,11
Petrobras inicia sessão com altas de 0,47% (PETR3) e 0,62% (PETR4)
Vale (VALE3) abre sessão com queda de 1,01%, a R$ 54,83
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 125.582,99 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,03%, aos 1.858,13 pontos
Preços dos combustíveis no Brasil aumentam defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 216 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 10 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -6%, ou -R$ 0,23 (ontem: -5% ou -R$ 0,19)
- Gasolina A (média nacional): -6%, ou -R$ 0,17 (ontem: -5% ou -R$ 0,15)
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 0,55%, a US$ 12,82, e 0,29%, a US$ 13,93 no pré-mercado
Dólar comercial avança 0,22%, a R$ 5,798
IPCA de janeiro: dinâmica inflacionária segue preocupante, segundo economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que “a taxa mensal menor do que o esperado para os núcleos do IPCA de janeiro ainda é modesta perante o movimento de elevação dos últimos meses, de modo que o processo inflacionário ainda está em curso, com preocupação especial sobre o núcleo de serviços (que registrou taxa de 7,8% na média móvel de três meses)”. O economista lembra que o IPCA mais ameno de janeiro “deve dar lugar a uma taxa mensal mais pressionada em fevereiro, com o fim do desconto sobre a energia elétrica, o aumento do imposto estadual sobre os combustíveis e o reajuste sazonal dos serviços de educação, o que deve distanciar ainda mais a inflação em 12 meses do teto do regime de metas de inflação (de 4,5%)”. Assim, para o Banco Central, o IPCA de janeiro trouxe “pequeno alívio da surpresa para baixo nos núcleos, contudo, a dinâmica inflacionária segue preocupante, o que, combinada com a deterioração das expectativas, deve garantir a continuidade do ciclo de elevação da Selic”.
Resultado do IPCA não vai mudar a trajetória de subida de juros pelo Banco Central para março, diz planejador financeiro
De acordo com Marcelo Bolzan, planejador financeiro e sócio da The Hill Capital, já era esperada uma desaceleração do IPCA. “O dado tinha vindo aí com 0,52% de inflação em dezembro, e a nossa expectativa aqui era de agora, 0,16%. E foi exatamente dentro aqui do consenso essa subida de 0,16%”, destaca. Segundo ele, o Copom deve fazer mais uma subida de juros de 13,25% para 14,25% na reunião de março. “Como o dado veio muito dentro do consenso, não acho que vai fazer grande preço hoje no mercado. Acho que o dia está muito mais focado aqui em relação às tarifas do Trump para aço e alumínio, isso sim acho que vai fazer um pouco mais de preço”, afirma.
IPCA de janeiro: surpresa baixista se deu principalmente pelo arrefecimento de bens industriais e de alimentação no domicílio, destaca economista
Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, destaca que, “além do já sabido impacto de energia elétrica, a surpresa baixista se deu principalmente pelo arrefecimento de bens industriais e de alimentação no domicílio frente ao número mostrado pelo IPCA-15. No entanto, vale ressaltar o patamar ainda pressionado de serviços e serviços subjacentes, embora tenham arrefecido na margem”.
IPCA de janeiro sugere impacto limitado sobre o curso da política monetária, diz economista
Étore Sanchez, Ativa de Investimentos, lembra que apesar do IPCA de janeiro ter variado 0,16%, ligeiramente abaixo da mediana do mercado, de 0,17%, “os núcleos vieram mais pressionados do que o esperado, com a média avançando 0,61%, ante nossa projeção de 0,57%. Da mesma forma, os serviços subjacentes registraram alta de 0,86%, frente à nossa estimativa de 0,83%”. Ele entende que, “de modo geral, a composição da inflação continua apontando para um cenário de sobreaquecimento, mas sem grandes surpresas em relação ao que já era esperado pelos agentes, o que sugere impacto limitado sobre o curso da política monetária”.
ADRs da Vale caem 0,84%, a US$ 9,48, no pré-mercado
TIM (TIMS3): 4T24 sugere alguma dificuldade em acelerar o crescimento da receita, diz banco
“Os resultados do 4T24 e o guidance sugerem alguma dificuldade em acelerar o crescimento da receita”, diz o Bradesco BBI. “No lado positivo, a empresa parece otimista sobre o aumento da lucratividade, com o Ebtida superando a receita (orientação para crescimento do EBITDA mantida em uma sólida faixa de 6%-8%) e o capex permanecendo nominalmente estável até 2027 (mais um ano com capex estável)”. No geral, o banco enxerga os resultados e a orientação como “amplamente favoráveis às nossas estimativas atuais, possivelmente indicando uma ligeira queda em nossas estimativas de receita, mas com uma ligeira alta em nossas estimativas de Ebitda e FCF. Por fim, a orientação para dividendos se alinha com nossos números atuais e a orientação anterior, mas pode decepcionar alguns investidores mais otimistas que esperam um aumento mais rápido nas distribuições de curto prazo”. A classificação é outperform, com preço-alvo de R$ 18.
Minério de ferro recua com ameaças de tarifas compensando possíveis interrupções no fornecimento
Os contratos futuros do minério de ferro fecharam em queda nesta terça-feira, apagando ganhos registrados mais cedo, já que a inquietação gerada pelas novas tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, superou as preocupações com interrupções de fornecimento por causa do clima na Austrália. O contrato de maio do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China DCIOcv1 terminou as negociações do dia com queda de 1,1%, a 812 iuanes (US$111,12) a tonelada, o menor valor desde 6 de fevereiro. No início da sessão, o contrato atingiu o valor mais alto desde 10 de dezembro de 2024, a 830,5 iuanes por tonelada. O minério de ferro de referência de março SZZFH5 na Bolsa de Cingapura caiu 1,32%, para US$105,75 a tonelada, depois de atingir mais cedo o maior patamar desde 16 de outubro de 2024, a US$107,65 a tonelada. Trump elevou substancialmente as tarifas sobre as importações de aço e alumínio na segunda-feira para 25% fixos “sem exceções ou isenções” em um movimento para ajudar as indústrias em dificuldades, mas que aumenta o risco de uma guerra comercial de várias frentes. (Reuters)
Tarifa global sobre alumínio não resolve problema imediato dos EUA
Os EUA são um grande importador de alumínio, com importações líquidas respondendo por cerca de 82% de suas necessidades, diz o Morgan Stanley. A produção doméstica de cerca 650 kt é amplamente superada pelas mais de 6 milhões de toneladas de importações, com grande parte vindo do Canadá, sem tarifas. O banco vê cerca de 470 kt da produção doméstica de alumínio dos EUA atualmente reduzida, “que poderia, em teoria, reiniciar, mas isso levaria pelo menos 6 a 12 meses, dependendo de quanto trabalho preparatório foi feito”. O banco lembra que “construir uma nova fundição levaria mais tempo – a Century Aluminium recebeu US$ 500 milhões no ano passado para construir uma fundição de baixo carbono, enquanto vários projetos secundários também receberam financiamento, mas nenhum cronograma foi dado”. No fim, “as tarifas provavelmente aumentarão os custos para os usuários de alumínio dos EUA”.
Ibovespa futuro zera ganhos e opera com +0,05%, aos 125.710 pontos
Fiesp: Brasil não é ameaça aos EUA e relação histórica deve garantir solução rápida
“Muitos produtos de origem norte-americana importados pelo Brasil utilizam-se de regimes especiais de redução tarifária”, destacou a entidade.
DIs: juros futuros abrem dia com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,915 | -0,060 |
DI1F27 | 15,055 | -0,105 |
DI1F28 | 14,905 | -0,075 |
DI1F29 | 14,830 | -0,055 |
DI1F31 | 14,800 | -0,040 |
DI1F33 | 14,750 | -0,020 |
DI1F35 | 14,700 | -0,020 |
Índice EWZ sobe 0,31% na pré-abertura dos EUA
Dólar comercial zera ganhos e opera aos R$ 5,785
Intercement apresenta plano de recuperação judicial e lista R$ 15,6 bi em dívidas
A cimenteira Intercement, uma das maiores do setor no Brasil e na América Latina, apresentou na segunda-feira seu plano de recuperação judicial na Justiça de São Paulo, listando dívidas de cerca de 15,6 bilhões de reais. A companhia, que até recentemente vinha discutindo a venda para a CSN (CSNA3), afirmou em documentos que as chamadas “contingências” cíveis envolvem R$8,1 bilhões, as trabalhistas R$122 milhões e as tributárias R$7,4 bilhões. No plano apresentado, a Intercement oferece aos credores com garantia real pagamento em dinheiro de até 5 centavos de real para cada real de crédito que detêm e “títulos participativos” da Loma Negra. Os credores financeiros receberão 500 milhões de reais em até um ano. No conjunto das dívidas de natureza civil, a Intercement cita R$7,6 bilhões ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo documento da companhia. Mas, essa cifra, pode crescer até R$15,9 bilhões se incluídos valores de uma ação coletiva aberta pelo Ministério Público Federal, que pode atingir um valor de R$10,9 bilhões, além de até outros R$ 3,8 bilhões relacionadas a processo do MP do Rio Grande do Norte.
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,80%, aos 571.500,00
Ibovespa futuro sobe 0,39%, aos 126.135 pontos, nova máxima
Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com baixa de 0,13%, cotado a 5.803,00
Em janeiro, Índice Nacional da Construção Civil varia 0,51%, segundo IBGE
O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) variou 0,51% em janeiro, ficando 0,30 ponto percentual abaixo do índice de dezembro (0,21%), e começando o ano com taxa maior que o início do ano passado em 0,32 ponto percentual (0,19% – janeiro 2024). Os últimos doze meses foram para 4,31%, resultado acima dos 3,98% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com alta de 0,23%, aos 125.950 pontos
Indústria fecha 2024 com crescimento de 3,1%, avançando em 17 dos 18 locais pesquisados, diz IBGE
A indústria nacional variou -0,3% de novembro para dezembro, na série com ajuste sazonal, com sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentando taxas negativas. As maiores quedas foram no Pará (-8,8%) e no Ceará (-6,8%).
Dólar comercial abre em alta de 0,22%, cotado a R$ 5,793 na compra e a R$ 5,805 na venda
México: produção industrial em dezembro cai 2,4%, na comparação com o mesmo mês de 2023; em novembro, houve queda de 1,3%
Ibovespa futuro abre em alta de 0,03%, cotado aos 125.690 pontos
Dólar futuro abre em alta de 0,11%, cotado aos 5.818,00 pontos
Em janeiro, IPCA fica em 0,16%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,16%, ficando 0,36 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de dezembro (0,52%). Esse foi o menor IPCA para um mês de janeiro desde a implantação do Plano Real, em 1994. Em dezembro de 2024, a variação havia sido de 0,52%.O IPCA acumula alta de 4,56% nos últimos 12 meses, abaixo dos 4,57% esperados.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
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Minidólar (WDOH25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta terça (11)
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (11)
Pesquisa: Fed aguardará meses para reduzir juros novamente em meio a tarifas de Trump
Diante da ameaça de aumento da inflação, o Federal Reserve esperará até pelo menos o próximo trimestre para cortar a taxa de juros novamente, de acordo com a maioria dos economistas em pesquisa da Reuters, que anteriormente esperavam uma redução em março. Os economistas têm aumentado suas previsões de inflação desde que o presidente dos EUA, Donald Trump, foi eleito, com base nas preocupações de que suas políticas, especialmente as tarifas de importação, possam reacender as pressões de preços na economia. Depois de reduzir os juros em 100 pontos-base acumulados entre setembro e dezembro, os membros do Fed, incluindo o chair Jerome Powell, têm dito recentemente que “não estão com pressa” para reduzir ainda mais os juros. Com um mercado de trabalho forte e gastos do consumidor ainda sólidos, muitos economistas veem a maior economia do mundo em um ponto ideal, com pouca necessidade de juros mais baixos. Trump implementou na segunda-feira novas tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio. Por outro lado, a Casa Branca adiou seu plano de aumentar as taxas sobre México e Canadá até 1º de março, mas impôs uma tarifa de 10% sobre as importações da China. “As tarifas são inflacionárias e podem ser bastante negativas para o crescimento econômico também. Essa incerteza significa apenas que o Fed está meio que esperando e querendo ver o que realmente acontece”, disse James Knightley, economista-chefe internacional do ING. (Reuters)
Chair do Fed vai ao Congresso dos EUA com bons dados em mãos, mas com incerteza crescente
O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, inicia dois dias de audiências no Capitólio nesta terça-feira com a economia em torno do pleno emprego, a expectativa de que a inflação diminua e a intensa incerteza sobre como tudo isso se manterá sob as políticas comerciais e sobre outras questões do governo Trump. Desde a última vez que Powell compareceu ao Congresso para uma de suas duas rodadas regulares de depoimentos, a eleição de Donald Trump levantou a possibilidade de sucessivas rodadas de tarifas, imigração menor e menos trabalhadores disponíveis na economia, além de mudanças potencialmente extensas na supervisão do setor financeiro. Powell e outras autoridades do Fed sempre têm o cuidado de evitar julgamentos sobre a sensatez das ações do Executivo ou do Congresso, mantendo o foco em como a economia muda como resultado. “O que temos agora é um mercado de trabalho bom. A economia está crescendo a uma taxa de 2% a 2,5%. A inflação diminuiu”, disse Powell em uma coletiva de imprensa após a reunião de janeiro do Fed. Mas “provavelmente há alguma incerteza elevada”, dadas as mudanças nas políticas comerciais, de imigração, fiscais e regulatórias, disse Powell, com as autoridades do Fed dispostas a adiar novos cortes na taxa de juros até que fique claro como a economia se adaptará nos próximos meses. (Reuters)
LWSA (LWSA3) elege Rafael Alves como novo CEO da companhia
No mesmo ato, o Conselho de Administração da companhia aprovou a eleição de Fernando Biancardi Cirne para o cargo de membro efetivo do Conselho.
Verde vê queda do dólar como técnica e diz que fiscal pode voltar a pressionar câmbio
Gestora aponta que mercado deve voltar a exigir prêmios maiores com avanço da agenda fiscal; fundo rendeu 1,64% em janeiro.
TIM (TIMS3) encerra disputa com C6
A operadora de telecomunicações TIM anunciou nesta terça-feira acordo com o banco C6 para encerrar disputa relacionada à parceria entre as duas companhias, extinguindo quatro processos arbitrais em aberto. O acordo para encerrar a parceria prevê transferência da totalidade da participação minoritária detida pela TIM ao C6, “bem como todos os bônus de subscrição em circulação, no valor de R$520 milhões”, afirmou a operadora sem dar detalhes. Segundo a TIM, ao longo da parceria com o C6, a empresa controlada pela Telecom Italia obteve receita bruta de R$280 milhões.
Georgieva, do FMI, diz ser muito cedo para avaliar impacto de tarifas dos EUA na economia mundial
As tarifas dos Estados Unidos são uma “história em desenvolvimento” e é muito cedo para avaliar seu impacto sobre a economia mundial, disse a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, nesta terça-feira. “É uma história em desenvolvimento… O que temos são elementos de política comercial que esperávamos que viessem, que foram anunciados na campanha eleitoral, mas há muitas, muitas incógnitas”, disse ela à Cúpula Mundial de Governos, em Dubai. “Portanto, quando penso no impacto sobre a economia mundial, minha resposta para você seria: hoje, é muito cedo para dizer.” Georgieva disse que a economia mundial parece notavelmente resiliente, apesar de uma série de choques sem precedentes. Ela sugeriu que as perspectivas para a inflação são difíceis de prever. “Mesmo com relação a isso, precisamos apenas ver como as coisas evoluem. Porque se estivermos em uma situação em que, em algumas partes do mundo, há uma desaceleração que pode levar os bancos centrais a reduzir as taxas de juros, isso pode, na verdade, não ser inflacionário.” (Reuters)
Brasil perde mais que os EUA se retaliar tarifas de Trump, diz Lucas Ferraz, da FGV
Coordenador do Centro de Negócios Globais da FGV e ex-secretário do Comércio Exterior, Lucas Ferraz defende saída diplomática para a elevação de tarifas sobre aço e alumínio anunciadas por Donald Trump.
UE afirma que tarifas de Trump desencadearão contramedidas firmes
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, prometeu nesta terça-feira “contramedidas firmes e proporcionais” em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas sobre todas as importações de aço e alumínio, aumentando os temores de uma guerra comercial. Trump assinou proclamações no final da segunda-feira para aumentar as tarifas sobre todas as importações de aço e alumínio para 25%, sem exceções ou isenções. Uma autoridade da Casa Branca disse que as medidas entrarão em vigor em 4 de março. Von der Leyen disse em um comunicado que lamenta profundamente a decisão dos EUA, acrescentando que as tarifas são impostos ruins para os negócios e piores para os consumidores. As exportações de aço da UE para os EUA atingiram uma média de cerca de 3 bilhões de euros (US$3,10 bilhões) por ano na última década. “Tarifas injustificadas sobre a UE não ficarão sem resposta — elas desencadearão contramedidas firmes e proporcionais. A UE agirá para proteger seus interesses”, disse ela. Von der Leyen não forneceu detalhes sobre a resposta. Uma opção seria reativar as tarifas que a UE impôs em 2018 e que foram suspensas sob uma trégua acordada entre von der Leyen e o ex-presidente dos EUA Joe Biden. (Reuters)
Após duas quedas seguidas, varejo cresce 2,8% em janeiro, mostra índice da Stone
Todos os oito segmentos analisados mostraram alta em janeiro, com destaque para Tecidos, Vestuário e Calçados; Índice Stone teve alta de 1,9% na comparação anual.
Petrobras (PETR4) avalia comércio de produtos refinados com a Índia, diz CEO
A Petrobras está buscando oportunidades para vender e comprar produtos petrolíferos da Índia, disse a presidente-executiva da estatal, Magda Chambriard, nesta terça-feira. A companhia também está analisando “a possibilidade em termos de oportunidades de exploração e produção que a Índia está oferecendo”, disse Chambriard a repórteres à margem da conferência India Energy Week.
Barris de petróleo sobem 1% e minério de ferro cai 1%
Os preços do petróleo sobem, já que a redução da produção russa aliviou as preocupações sobre um excesso. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa.
- Petróleo WTI, +1,29%, a US$ 73,25 o barril
- Petróleo Brent, +1,33%, a US$ 76,88 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,10%, a 812 iuanes (US$ 111,15)
Cessar-fogo é única maneira de levar reféns israelenses de volta para casa, diz Hamas
Uma autoridade do Hamas disse na terça-feira que os reféns israelenses podem ser levados de volta para casa a partir de Gaza somente se um frágil cessar-fogo for respeitado, descartando a “linguagem de ameaças” depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que “deixaria o inferno explodir” se eles não forem libertados. O Hamas começou a libertar alguns reféns gradualmente sob o cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro, mas adiou a libertação de mais reféns até segunda ordem, acusando Israel de violar os termos ao continuar os ataques à Faixa de Gaza. Trump, um aliado próximo de Israel, disse na segunda-feira que o Hamas deveria libertar todos os reféns mantidos pelo grupo militante até o meio-dia de sábado ou ele proporia o cancelamento do cessar-fogo entre Israel e Hamas. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que Israel continua determinado a recuperar todos os reféns. “Continuaremos a tomar medidas determinadas e implacáveis até devolvermos todos os nossos reféns — os vivos e os mortos”, disse ele em uma declaração em luto pelo israelense Shlomo Mansour, depois que os militares confirmaram que ele foi morto durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra de Gaza. (Reuters)
Europa: em meio a balanços, bolsas operam mistas
Os mercados europeus operam mistos, enquanto os investidores digerem a mais recente série de tarifas introduzidas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Na temporada de balanços, Kering, BP, Dunelm, TUI Group, Ams-OSRAM e Unicredit divulgam resultados hoje.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,02%
- DAX (Alemanha): +0,09%
- CAC 40 (França): +0,04%
- FTSE MIB (Itália): +0,10%
- STOXX 600: -0,08%
Bolsas da Ásia encerram dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam mistos, em um sinal de cautela dos investidores depois que o presidente Donald Trump delineou tarifas sobre as importações de aço e alumínio dos EUA. Trump assinou na segunda-feira uma ordem que impõe tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio para os EUA. Trump estabeleceu tarifas sobre embarques de aço e alumínio de todos os países, incluindo os principais fornecedores México e Canadá, a partir de 12 de março, mas disse que consideraria uma isenção para a Austrália.
- Shanghai SE (China), -0,12%
- Nikkei (Japão): +0,04%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,06%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,71%
- ASX 200 (Austrália): +0,01%
EUA: índices futuros recuam em meio a novas tarifas de Trump
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (11), com as atenções voltadas para o testemunho do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, perante o Congresso americano a partir das 12h (horário de Brasília). As declarações de Powell podem ajudar os investidores a calibrar as apostas sobre a política monetária por lá. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na noite de segunda-feira (10) a imposição de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para o país. Ambas as taxas entrarão em vigor em 4 de março.
- Dow Jones Futuro: -0,22%
- S&P 500 Futuro: -0,35%
- Nasdaq Futuro: -0,49%
Abertura de mercados
A reação ao anúncio de tarifas pelos Estados Unidos sobre aço a alumínio deve dominar os mercados nesta terça-feira, em dia marcado ainda por dados de inflação no Brasil e depoimento do chair do Federal Reserve, Jerome Powell. O presidente dos EUA, Donald Trump, elevou substancialmente as tarifas sobre as importações de aço e alumínio na segunda-feira para 25%, “sem exceções ou isenções”. Isso impulsionava as ações de siderúrgicas norte-americanas. Na véspera, o governo brasileiro evitou comentar as tarifas antes que elas fossem anunciadas formalmente, e novos movimentos devem ficar sob os holofotes. Nesta terça, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), recebe às 14h o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Em seguida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne com Haddad e os ministros da Casa Civil, Rui Costa; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Ainda na pauta nacional, o IBGE informa os dados do IPCA de janeiro às 9h. No exterior, o chair do Fed fornecerá a primeira parte de seu depoimento semestral ao Congresso dos EUA, a partir das 12h (horário de Brasília). Declarações dele sobre tarifas e inflação devem ser monitoradas de perto, depois de o Fed ter deixado a taxa de juros inalterada no mês passado após três cortes consecutivos. (Reuters)
Principais índices em Nova York encerraram a segunda-feira com ganhos
Investidores em Wall Street buscaram grandes nomes da tecnologia, enquanto ignoraram a mais recente ameaça tarifária dos EUA feita pelo presidente Donald Trump dessa vez no setor de siderurgia, uma prioridade para a nova administração. “A volatilidade em torno da DeepSeek e as preocupações com tarifas não atrapalham nossa perspectiva positiva sobre ativos de risco, especialmente nos EUA. No curto prazo, esperamos volatilidade persistente, mas mantemos 6.500 como meta de fim de ano do S&P 500”, disse o chefe de estratégia de ativos cruzados do JPMorgan, Fabio Bassi, em nota aos clientes reproduzida pela CNBC.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,38 | 44.470,41 |
S&P 500 | 0,67 | 6.066,44 |
Nasdaq | 0,98 | 19.714,27 |
DIs: juros futuros fecharam ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,975 | -0,045 |
DI1F27 | 15,160 | -0,035 |
DI1F28 | 14,980 | -0,010 |
DI1F29 | 14,885 | -0,015 |
DI1F31 | 14,840 | 0,020 |
DI1F33 | 14,770 | 0,000 |
DI1F35 | 14,720 | -0,010 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,15%
O dólar volta a cair diante do real, da alta de sexta. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em alta de 0,26%, aos 108,32 pontos.
- Venda: R$ 5,785
- Compra: R$ 5,785
- Mínima: R$ 5,763
- Máxima: R$ 5,824
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | -3,17 | 3,66 |
EMBR3 | -2,13 | 60,97 |
BPAC11 | -1,77 | 31,55 |
RADL3 | -1,74 | 19,77 |
IGTI11 | -1,69 | 18,66 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AMOB3 | 16,00 | 0,29 |
COGN3 | 5,92 | 1,61 |
VAMO3 | 5,42 | 4,28 |
GGBR4 | 5,21 | 17,57 |
GOAU4 | 4,81 | 9,80 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
HAPV3 | 62.970 | 0,43 |
BPAC11 | 38.148 | -1,77 |
ITUB4 | 36.132 | 1,09 |
ITSA4 | 35.793 | 0,53 |
VALE3 | 33.267 | 1,04 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,76%, aos 125.571,81 pontos
- Máxima: 126.386,31
- Mínima: 124.619,40
- Diferença para a abertura: +952,41 pontos
- Volume: R$ 17,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (10): +0,76%
- Semana: +0,76%
- Fevereiro: -0,45%
- 1T25: +4,40%
- 2025: +4,40%
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