A conta segue: hoje, o Ibovespa chegou à quarta baixa seguida, com menos 0,41%, aos 134.353,48 pontos, uma perda de 552,59 pontos – nesta sequência, é um recuo de 2,7 mil pontos. O principal índice da Bolsa brasileira não caía por quatro pregões seguidos desde a virada de maio para junho, quando emendou seis derrotas seguidas. O dólar comercial voltou a subir, após o recuo de ontem, e foi a R$ 5,64, com alta de 0,48%. Já os juros futuros (DIs) caíram por toda a curva.
E o dia tinha bons motivos para uma alta do Ibovespa. Isso porque o PIB brasileiro do 2T24, divulgado hoje cedo, surpreendeu positivamente, crescendo 1,4% ante o trimestre anterior, uma aceleração diante do 1,0% de crescimento (revisado para cima) observado no primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o PIB cresceu 3,3%. O crescimento mais forte que o esperado deve, inclusive, levar o governo a revisar para cima a previsão oficial de desempenho da atividade no ano.
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a próxima projeção do governo deve superar 2,7% ou 2,8%, contra estimativa atual de 2,5%, o que pode ensejar uma reavaliação para cima das previsões de arrecadação tributária. Entretanto, Haddad ponderou que se o país não aumentar sua capacidade instalada em meio à aceleração da atividade, é possível que o crescimento econômico pressione a inflação.
Economia brasileira sólida
André Meirelles, Diretor de Alocação e Distribuição da InvestSmart XP, sublinha que “o crescimento do PIB evidencia a solidez da economia brasileira, que continua surpreendendo mesmo com a taxa de juros no patamar de dois dígitos”, mas alerta que essa potência reforça a aposta de alta da Selic pelo Copom. Fabio Louzada, economista, fundador da Eu me banco, concorda: “os dados positivos do PIB acendem uma preocupação em relação ao aquecimento da economia podendo gerar inflação. Com isso, aumentam as chances de uma alta na Selic na próxima reunião do Copom“.
O presidente Lula preferiu comemorar em uma rede social o resultado em si: “mais uma notícia boa para a economia. Crescimento que se soma ao aumento dos empregos, o consumo das famílias e melhor qualidade de vida. Sem bravata e mentiras. É isso que importa”. O Brasil fica em 2º lugar no ranking de crescimento no trimestre.
Commodities e exterior
Após o anúncio do “super PIB”, o Ibovespa Futuro, antes da abertura, chegou a virar para positivo, mas após a abertura do pregão não foi possível segurar o ritmo, basicamente porque os mercados globais estão cautelosos e também por conta das commodities.
A cautela internacional vem na esteira de uma semana apreensiva, com os EUA divulgando o payroll, seu relatório mais importante sobre o mercado de trabalho, na sexta-feira (6). Investidores voltaram do feriado de ontem se reposicionando por precaução a ponto dos principais índices em Nova York terminarem com perdas profundas – O Nasdaq ficou com menos 3,26%; o S&P 500, com perdas maiores do que 2%; e o Dow Jones, com menos 1,51%. O VIX, que mede a instabilidade do mercado, chegou a subir mais de 30%.
A cautela é compreensível quando se observa o PMI Industrial dos EUA, que veio mais um mês abaixo da linha dos 50, o que indica retração da atividade. O mercado reforçou hoje a expectativa de que o Federal Reserve abra o ciclo de relaxamento monetário com um corte de 50 pontos-base nos juros no próximo encontro de 18 de setembro, após a divulgação de dados do setor industrial e de construção mais fracos que o esperado. A aposta majoritária, entretanto, continua sendo por corte de 25 pontos-base.
Vale e Petrobras em baixa
As commodities foram as vilãs mais uma vez. A Vale (VALE3) despencou 3,73%, com mais um dia ruim do minério de ferro, diante de problemas do setor imobiliário na China. A Petrobras (PETR4), por sua vez, caiu 1,21%, com o petróleo internacional despencando ao menor valor desde dezembro do ano passado. As petro juniores também sofreram, a ponto da PRIO (PRIO3) recuar 5,16% e da 3R (RRRP3) perder 5,28%. Com isso, ficou difícil para o Ibovespa, que ainda gera otimismo.
Frigoríficos também perderam no dia, com BRF (BRFS3) caindo 1,38% e Marfrig (MRFG3) descendo 1,94%.
A baixa não foi maior para o IBOV porque os bancos subiram: Itaú Unibanco (ITUB4) avançou 1,62% e Bradesco (BBDC4) ganhou 1,07%. BB (BBAS3) valorizou 0,91%. E porque alguns importantes varejistas avançaram, como Lojas Renner (LREN3), que ficou com mais 1,71%, apresar da baixa da Magazine Luiza (MGLU3) de 2,42% e da derrocada de Casa Bahia (BHIA3), com menos 11,14%.
A semana parece se arrastar até o payroll, entre boas e más notícias. Até lá, toda atenção é pouco. (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
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Na reta final, Bitcoin Futuro (BITFUT) opera com perda de 1,46%, aos 330.440,00
Na reta final, Dólar Futuro (DOLFUT) tem mais 0,54%, aos 5.663,00
Na reta final, Ibovespa Futuro (INDFUT) opera com baixa de 0,11%, com 136.060 pontos
DIs: juros futuros encerram dia com recuos por toda a curva, com exceção de 26
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,975 | -0,010 |
DI1F26 | 11,925 | 0,030 |
DI1F27 | 11,960 | -0,020 |
DI1F28 | 12,070 | -0,020 |
DI1F29 | 12,130 | -0,020 |
DI1F31 | 12,120 | -0,020 |
DI1F33 | 12,080 | -0,030 |
DI1F35 | 12,050 | -0,030 |
Ibovespa: mais negociadas do dia
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 51.442 | -1,21 |
VALE3 | 48.632 | -3,73 |
EMBR3 | 45.112 | 1,78 |
PRIO3 | 44.904 | -5,16 |
B3SA3 | 40.670 | -2,25 |
Ibovespa: maiores altas do dia
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | 10,20 | 4,86 |
IRBR3 | 5,35 | 51,96 |
CRFB3 | 3,59 | 9,23 |
STBP3 | 2,83 | 13,43 |
BRKM5 | 2,38 | 18,52 |
Ibovespa: maiores quedas do dia
Dia (%) | Valor (R$) | |
RRRP3 | -5,28 | 25,47 |
PRIO3 | -5,16 | 44,30 |
PCAR3 | -4,21 | 2,96 |
BRAP4 | -3,86 | 18,42 |
VALE3 | -3,73 | 56,55 |
Índice de Small Caps (SMLL) fecha dia com perdas de 0,28%, aos 2.109,81 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina dia com perdas de 2,29%, aos 19.396,44 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com baixa de 0,17%, aos 3,383,71 pontos
Ibovespa fecha com queda de 0,41%, aos 134.353,48 pontos
- Máxima: 135.010,55
- Mínima: 134.171,30
- Diferença para a abertura: -552,59 pontos
- Volume: R$ 22,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (2): +0,81%
- Terça-feira (3): -0,41%
- Semana: -1,21%
- Setembro: -1,21%
- 3T24: +8,43%
- 2024: +0,13%
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Dólar comercial termina dia com alta de 0,48%
O dólar voltou a subir diante do real, após a breve queda de ontem. O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em leve alta de 0,13%, aos 101,79 pontos.
- Venda: R$ 5,641
- Compra: R$ 5,641
- Mínima: R$ 5,577
- Máxima: R$ 5,652
Principais índices em Nova York fecham dia com fortes quedas
Investidores em Wall Street assumiram a cautela em uma semana apreensiva, com os EUA divulgando o payroll, seu relatório mais importante sobre o mercado de trabalho na sexta-feira (6). Investidores vão se reposicionando por precaução. O VIX, que mede a instabilidade do mercado, chegou a subir mais de 30%. A cautela vem também após o PMI Industrial dos EUA, que veio mais um mês abaixo da linha dos 50, o que indica retração da atividade. O mercado reforçou hoje a expectativa de que o Federal Reserve abra o ciclo de relaxamento monetário com um corte de 50 pontos-base nos juros no próximo encontro de 18 de setembro, após a divulgação de dados do setor industrial e de construção mais fracos que o esperado. A aposta majoritária, entretanto, continua sendo por corte de 25 pontos-base.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -1,51 | 40.936,93 |
S&P 500 | -2,11 | 5.528,94 |
Nasdaq | -3,26 | 17.136,30 |
Ibovespa fecha preliminarmente com queda de 0,45%, aos 134.297,79 pontos
Entre as small caps, nesta reta final, maior alta é de AZUL4, com 10,43%, seguida de OPCT3, com 7,28%
Entre as small caps, nesta reta final, maior baixa é de RCSL3, com 25,88%, seguida de TRAD3, com 12,19%
MRN obtém licença prévia para projeto de bauxita de R$ 5 bi no Pará
Com o projeto, a empresa planeja ampliar a vida útil de sua mina em mais de 15 anos, de 2027 a 2042.
Dólar opera em alta: +0,52%, a R$ 5,643 (compra) e R$ 5,644 (venda)
No final do pregão, Ibovespa renova a mínima: -0,55%, aos 134.171 pontos
Sergipe leiloará serviços de saneamento na quarta na B3 com R$ 6 bi em investimentos
A expectativa é que o certame tenha quatro participantes: Aegea, BRK Ambiental, Pátria e Iguá.
VIX: índice de volatilidade nos EUA dispara 30,23%, aos 20,25 pontos
Não é fácil ter quórum para votar indicação de Galípolo antes da eleição, diz Wagner
“Eu prefiro que a votação fosse agora na CAE. Não me arriscaria no plenário, porque precisaria de 44, 45 pessoas”, afrimou líder do governo no Senado.
Dólar tem alta de +0,55%, a R$ 5,645 (compra e venda)
Nenhum passo foi tomado sobre adesão da Turquia ao Brics, diz partido de Erdogan
Moscou e Pequim, especialmente, estão ansiosos para expandir ainda mais o grupo, pois buscam combater o domínio econômico do Ocidente.
Inteligência artificial pesará sobre preço do petróleo na próxima década, diz Goldman
O impacto da IA na indústria do petróleo e nos metais tem se concentrado principalmente no lado da demanda.
WEG: novo contrato sinaliza demanda por energia solar, mas analistas seguem neutros
Companhia firmou acordo para construção de complexo solar no Ceará.
PRIO3 tem a maior perda: -4,73%
AZUL4 sobe forte: 11,79%
Comissão de Infraestrutura do Senado aprova PL Combustível do Futuro
Texto prevê metas para a descarbonização do setor de combustíveis, incluindo um novo mandato para o diesel verde e a promoção do biometano.
Sabatina de Galípolo deve ser no dia 17, afirma presidente de comissão do Senado
“Será ou nessa data ou depois das eleições“, disse o senador Vanderlan Cardoso.
Preços internacionais de petróleo fecham sessão com fortes baixas, ao ponto mais baixo desde 12 de dezembro
Os preços do petróleo despencaram com um potencial aumento na oferta no horizonte, mesmo com a demanda caindo. Um relatório aponta que os governos rivais da Líbia poderiam chegar a um acordo que ajudaria a restaurar a produção de petróleo após dias de interrupções. O governo oriental da Líbia em Benghazi reduziu a produção numa disputa com o governo de Trípoli, apoiado pela ONU, sobre quem deveria chefiar o banco central. O governador do banco central da Líbia, Sadiq al-Kabir, disse à Bloomberg que havia “fortes” indícios de que os governos rivais do país do Norte de África estavam perto de um acordo para pôr fim à disputa. As duas principais referências apresentaram o ponto mais baixo desde 12 de dezembro. (com CNBC)
- WTI (outubro): -4,36%, a US$ 70,34
- Brent (novembro): -4,86%, a US$ 73,75
Dólar agora: +0,47%, a R$ 5,640 (compra) e R$ 5,641 (venda)
Ibovespa: mais negociadas do dia até aqui
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 38391 | -1,03 |
VALE3 | 38186 | -3,68 |
EMBR3 | 33818 | 1,14 |
PRIO3 | 31565 | -4,80 |
B3SA3 | 28501 | -2,33 |
Ibovespa segue em baixa: -0,28%, aos 134.533 pontos
Problemas do setor imobiliário da China estão longe do fim, diz economista
O preço médio das vendas de casas novas em 100 cidades chinesas aumentou modestos 0,11% em julho, uma desaceleração adicional em relação ao crescimento de 0,13% observado de junho.
Desvalorização de ações ameaça posição da Intel em índice Dow Jones
Queda de quase 60% no preço das ações da Intel pode custar à fabricante norte-americana de chips seu lugar no índice.
Mercado vê maior chance de cortes mais profundos nos juros pelo Fed após dados fracos
A probabilidade de redução de 50 pontos-base passou de 30% ontem para 39% no fim desta manhã.
Bolsas da Europa caem com dados nos EUA e peso de commodities com China
O DAX, referência em Frankfurt, chegou a cravar novo recorde intraday logo na abertura, mas perdeu fôlego.
Lira e Pacheco podem se tornar ministros do governo Lula em 2025, diz colunista
A partir de fevereiro de 2025, os presidentes da Câmara e do Senado estarão fora de seus cargos de comando das duas Casas – nenhum dos dois pode se candidatar a um novo mandato à frente das Mesas Diretoras.
OceanPact (OPCT3): ação sobe 5% após vitória no STF sobre a Petrobras
Se nenhum recurso for feito, o caso sairá do STF e entrará na fase de execução (que geralmente leva de um a dois anos).
Dólar agora: +0,48%, a R$ 5,641 (compra) e R$ 5,642 (venda)
Ibovespa agora: -0,18%, aos 134.669 pontos
EUA elaboram novas sanções contra venezuelanos após eleições contestadas
Os EUA pretendem anunciar 15 sanções individuais contra autoridades afiliadas a Maduro e impor restrições de visto a 34 parentes de funcionários do governo.
Renato Chaladovsky, ex-HSBC e Citi, assume área de crédito da XP Internacional
O executivo atuará em Nova Iorque na gestão da mesa de crédito privado e expansão da área de crédito da XP International.
Azul (AZUL4) amplia ritmo de alta e sobe 9,52%, a R$ 4,83
Casas Bahia (BHIA3) recua 9,86%, em uma das maiores quedas do dia
Ibovespa Futuro (INDFUT) devolve perdas e opera no zero, com 136.210 pontos
Geração Z espera herdar dinheiro e bens, mas pais baby boomers não querem deixar nada
Há um grupo cada vez maior de pessoas que estão planejando “morrer com zero”, ou seja, aproveitar toda sua riqueza enquanto estão vivos.
Ibovespa diminui ritmo de queda para 0,07%, aos 134.809,76 pontos
Oceanpact (OPCT3) vê decisão favorável no STF em contenda com a Petrobras (PETR4)
STF negou por unanimidade o recurso da Petrobras (PETR4) em relação à ação judicial do navio UP Turquoise. Uma vez publicado o conteúdo desta decisão, a Petrobras terá a oportunidade de recorrer ao STF no prazo de 5 dias úteis. Se não houver recurso, o caso sairá do STF e entrará na fase de execução, que costuma levar de um a dois anos. Para o Itaú BBA, é positiva a decisão, pois é “mais um marco para desbloquear um pagamento há muito aguardado” pela OceanPact (OPCT3). Além disso, diz o BBA, “a recusa do STF deixa um precedente positivo para que julguem a maior contingência (UP Coral), que também está na alçada do STF”. O banco estima um valor potencial recuperável para a OceanPact em relação aos dois sinistros (UP Coral e Turquoise) de R$ 504 milhões no ano de 2025, com a UP Turquoise representando aproximadamente 25% desse valor. A classificação para OPCT3 é outperform, com preço-alvo de R$ 9. A ação sobe agora 4,95%,a R$ 6,78.
Petróleo Brent chega a perder mais de 5% e reduz ritmo para menos 4,93%, a US$ 73,70; WTI cai 4,36%, a US$ 70,32
Principais índices em Nova York ampliam perdas
- Dow Jones: -1,12% (na abertura: -0,44%)
- S&P 500: -1,56% (na abertura: -0,57%)
- Nasdaq: -2,54% (na abertura: -0,74%)
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira vira para queda de 0,65%, aos 18,41 pontos
Tesouro Direto: títulos de inflação engatam 7º dia de alta após divulgação do PIB
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira que se o país não aumentar sua capacidade instalada em meio à aceleração da atividade, é possível que o crescimento econômico pressione a inflação.
Por que falha em motor encostou uma frota de Airbus (e fez ação da Rolls Royce cair)
A Cathay Pacific identificou uma falha no motor de um A350 que foi forçado a retornar de seu voo para Zurique na segunda.
Amorim: pedido de prisão de González é preocupante e há escalada autoritária na Venezuela
O assessor internacional da Presidência, embaixador Celso Amorim, disse à Reuters que o governo brasileiro considera preocupante o pedido de prisão do candidato presidencial de oposição na Venezuela, Edmundo González, e vê uma escalada autoritária no país vizinho. “Não há como se negar que há uma escalada autoritária na Venezuela. Não sentimos abertura para o diálogo, há uma reação muito forte a qualquer comentário, temos notícias de várias prisões – o próprio governo anunciou mais de 2 mil prisões, não sei se para intimidar. Não há dúvida que há um autoritarismo”. Amorim acrescentou que uma prisão de González poderia ser classificada como uma prisão política, já que ele é candidato presidencial em uma eleição que ainda não se resolveu. “A situação da eleição na Venezuela não está resolvida, nós não vemos a vitória de um lado ou de outro. Seria uma prisão política, e não aceitamos presos políticos”. O governo brasileiro ainda pretende divulgar uma nota sobre o tema. (Reuters)
Vivo (VIVT3) e TIM (TIMS3): analistas estão otimistas – e dado de julho reforça visão
O Goldman Sachs destacou que o desempenho forte Vivo (VIVT3) tanto no pós-pago móvel quanto na banda larga fixa, bem como as melhorias da Claro na banda larga, mas desaceleração no pós-pago móvel. Já a TIM (TIMS3), na avaliação do Goldman Sachs, manteve ganhos sólidos no segmento pós-pago.
Educacionais nesta tarde: ANIM3, +1,23%; COGN3, +2,21%; CSED3, +0,56%; SEER3, -1,99%; VTRU3, +1,53%; YDUQ3, +2,28%
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) recua 0,05%, aos 3.387,46 pontos, na mínima do dia
Ibovespa segue na mesma faixa de queda há uma hora; no momento, menos 0,23%, aos 134.589,63 pontos
Administradoras de shoppings avança: ALOS3, +0,75%; IGTI11, +1,14%; MULT3, +1,10%
Ibovespa Futuros (INDFUT) diminui ritmo de queda para 0,07%, aos 136.120 pontos
Dólar sobe com mercado dividido entre otimismo local e cautela externa
Nesta manhã, investidores globais buscavam por ativos de segurança, como a moeda norte-americana e os Treasuries nos EUA, após dados mostrarem que um indicador sobre a atividade industrial dos EUA manteve sua tendência contracionista em agosto, mesmo tendo avançado em relação ao menor patamar em oito meses registrado em julho. Mais cedo na sessão, o real caminhou na contramão de seus pares, à medida que a perspectiva de uma Selic mais alta neste ano, influenciada por dados acima do esperado para o PIB brasileiro no segundo trimestre, mais do que compensava a cautela vista no exterior. O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM) informou hoje que seu PMI industrial para os EUA subiu para 47,2 em agosto, de 46,8 em julho, que foi a leitura mais baixa desde novembro. Economistas consultados pela Reuters projetavam uma leitura de 47,5. Uma leitura do PMI abaixo de 50 indica contração no setor industrial, que responde por 10,3% da economia norte-americana. O PMI permaneceu abaixo do patamar de 50 pelo quinto mês consecutivo. “Acho que o front externo passou a se sobrepor em relação ao local”, disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital. “Então, está bagunçado mesmo hoje. Dólar abriu forte lá fora, local ajudou a descolar, depois realinhou com exterior”. Eduardo Moutinho, analista de mercados do Ebury Bank, disse que “a falta de catalisadores em outras partes do mundo está permitindo que o mercado foque na tese local, que recebeu algum suporte do PIB brasileiro. Este foi o penúltimo dado de primeira linha antes da próxima reunião do Copom, o que apenas solidifica o argumento de um novo aumento de juros”. (Reuters)
Empresas de saneamento sobem nesta tarde: CSMG3, +0,80%; SAPR11, +1,85%; SBSP3, +0,50%
Cargonave: Brasil ainda vai exportar mais soja do que milho em setembro
As exportações de soja do Brasil em setembro deverão somar 5,6 milhões de toneladas, enquanto as de milho atingirão 5,4 milhões de toneladas, em um período em que o país normalmente já registraria maiores fluxos de embarques do cereal do que da oleaginosa, de acordo com dados da agência marítima Cargonave, baseados na programação dos navios. Os embarques de soja deverão crescer cerca de 80 mil toneladas em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto os de milho recuarão quase 4 milhões de toneladas na mesma comparação, segundo informações do “line-up” de navios compilados pela agência marítima. Em geral, as exportações de milho do Brasil são maiores do que as de soja em boa parte do segundo semestre, uma vez que a colheita do cereal de segunda safra amplia a oferta. Mas em 2024 o país teve colheitas menores por conta de problemas climáticos e ainda enfrenta a concorrência da Argentina, que apresenta forte recuperação nas suas exportações. (Reuters)
Setembro tem sido negativo para os mercados globais: alta do Ibovespa está ameaçada?
Estrategistas do Bradesco BBI ressaltam que, passada a “seca”, qualquer liquidação em setembro pode ser uma oportunidade de compra.
Azul (AZUL4) tenta recuperar terreno perdido pelas fortes quedas recentes; alta do momento é de 6,35%, a R$ 4,69
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira se apresenta estável, com 18,53 pontos
Supermercadistas mistos nesta tarde: ASAI3, +1,12%; CRFB3, +3,03%; GMAT3, -1,01%; PCAR3, -2,27%
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,6218 e venda a R$ 5,6224; queda do dia foi mínima, com 0,01%
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,6224 | 5,6230 |
1ª parcial | 5,5849 | 5,5855 |
2ª parcial | 5,6253 | 5,6259 |
3ª parcial | 5,6371 | 5,6377 |
4ª parcial | 5,6398 | 5,6404 |
Petro juniores recuam com amplitude, seguindo petróleo internacional: PRIO3, -3,62%; RECV3, -1,96%; RRRP3, -3,98%
Preços internacionais do petróleo desabam, com atritos na Líbia em caminho de resolução: WTI cai 3,81%, a US$ 70,75, enquanto Brent recua 4,31%, a US$ 74,18
Vale (VALE3) opera com queda de mais de 3%; no momento, 3,35%, a R$ 56,77
Frigoríficos recuam: BEEF3, -1,24%; BRFS3, -1,30%; JBSS3, -1,05%; MRFG3, -2,37%
Dólar comercial abre parte da tarde da sessão com alta de 0,56%, a R$ 5,646 na venda
A máxima do dia está em R$ 5,652, enquanto a mínima está em R$ 5,577.
Futuros de gás natural para outubro sobem 0,71% na NYMEX
Orçamento 2025 tem meta ambiciosa, mas mercado não consegue precificar, diz analista
Victor Scalet, da XP, avalia que governo conta com várias receitas extraordinárias, mas boa parte desse dinheiro não deve entrar.
Dólar comercial sobe 0,61%, próximo da máxima, a R$ 5,648
Ações de Vale (VALE3) amplia queda, com -3,13%, a R$ 56,90
Dólar avança enquanto investidores aguardam nova bateria de dados; iene sobe
O dólar oscilava próximo da máxima de duas semanas em relação ao euro nesta terça-feira, com os investidores se posicionando para uma semana repleta de dados, incluindo o relatório de empregos de agosto dos Estados Unidos na sexta-feira, que pode definir a trajetória dos cortes de juros do Federal Reserve. O foco dos investidores nesta semana estará diretamente nos dados de criação de empregos fora do setor agrícola em agosto, depois que o chair do Fed, Jerome Powell, defendeu no mês passado o início dos cortes na taxa de juros nos EUA, em um sinal de preocupação com o esfriamento do mercado de trabalho do país. Economistas ouvidos pela Reuters esperam a criação de 160.000 empregos nos EUA em agosto, acima das 114.000 vagas criadas em julho. Antes disso, dados de vagas em aberto na quarta-feira e o relatório de pedidos de auxílio-desemprego na quinta-feira estarão no centro das atenções. (Reuters)
Principais índices na Europa fecham dia com quedas
Mercados na Europa assumem posição de cautela, como os dos EUA, antes do payroll norte-americano na sexta-feira (6), referente ao mês de agosto, para medir se o mercado de trabalho está desaquecendo o suficiente para endereçar uma recessão ou não. Na Europa, dados divulgados pelo British Retail Consortium mostraram que as vendas totais no Reino Unido aumentaram 1% ano a ano em agosto – uma moderação em relação ao crescimento de 4,1% no mesmo mês de 2023. “Apesar do verão finalmente ter aparecido e de um ligeiro aumento na confiança do consumidor, os consumidores não recuperaram os seus gastos em agosto, refletindo o ambiente desafiador, que provavelmente dominará durante o resto deste ano”, disse à CNBC Linda Ellett, chefe de consumo, varejo e lazer da KPMG no Reino Unido. “O sentimento do consumidor está gradualmente começando a melhorar, mas ainda persiste algum nervosismo em torno de potenciais aumentos de impostos e do custo de religar o aquecimento quando chegar o inverno”.
Dia (%) | Pontos | |
Stoxx 600 | -0,99 | 519,72 |
DAX | -0,90 | 18754,45 |
FTSE 100 | -0,80 | 8297,33 |
CAC 40 | -0,93 | 7575,10 |
IBEX 35 | -1,06 | 11274,00 |
FTSE MIB | -1,33 | 33863,00 |
Aneel abre consulta para discutir transferência da distribuidora do AM para Âmbar
Consulta pública sobre o tema terá duração de 10 dias e ficará aberta entre 4 a 13 de setembro.
Ibovespa recua 0,28%, aos 134.528,87 pontos
Santander (SANB11) recua 0,06%, a R$ 31,38, e é a única queda dos grandes bancos
Lula celebra PIB acima do esperado no 2º tri: “Mais uma notícia boa para economia”
O resultado superou as estimativas do mercado, que apontavam um crescimento de 1% no período. Em relação ao segundo trimestre do ano passado, a expansão foi de 3,3%.
Ibovespa: maiores altas do dia até aqui
Dia (%) | Valor (R$) | |
YDUQ3 | 6,72 | 10,32 |
IRBR3 | 3,93 | 51,26 |
CRFB3 | 3,25 | 9,20 |
LREN3 | 2,60 | 17,38 |
AZUL4 | 2,49 | 4,52 |
Ibovespa: maiores baixas do dia até aqui
Dia (%) | Valor (R$) | |
RRRP3 | -3,83 | 25,86 |
BHIA3 | -3,57 | 6,75 |
CSNA3 | -3,32 | 11,36 |
VALE3 | -2,88 | 57,05 |
PRIO3 | -2,70 | 45,45 |
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,6371 e venda a R$ 5,6377
Ações de Petrobras caem mais de 1%; PETR3 recua 1,22% e PETR4 cai 1,28%
Ações de Vale (VALE3) recuam 3,01%, a R$ 56,98
Sabatina de Galípolo no Senado não acontecerá no dia 10 de setembro, diz Vanderlan Cardoso, presdiente da Comissão de Assuntos Econômicos
Ações de Vale (VALE3) ampliam queda, com -2,69%, a R$ 57,16
Ibovespa volta a se acomodar no campo negativo, com queda de 0,18%, aos 134.657,15 pontos
Ibovespa fica entre perdas e ganhos e agora recua 0,05%, aos 134.834,18 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA acelera para mais 16,53%, aos 18,12 pontos
Santander (SANB11) vira para positivo, com 0,38%, a R$ 31,52
Ibovespa vira para alta, com 0,08%, aos 135.010,55 pontos, nova máxima do dia
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira faz outra mínima, mas ainda no azul: +1,19%, aos 18,75 pontos
Bradesco (BBDC4) sobe 1,45%, a R$ 15,81, máxima do dia
B3 (B3SA3): depois de abrir no azul, agora opera com queda de 0,32%, a R$ 12,39
Azul (AZUL4) sobe 1,36%, após a queda de quase 20% de ontem
Petrobras renova mínimas do dia, com quedas de 1,66% (PETR3) e 1,31% (PETR4)
Ibov renova mínima novamente, com -0,48%, aos 134.259,54 pontos
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,6253 e venda a R$ 5,6259
Ibovespa renova mínima, com -0,41%, aos 134.351,63 pontos
Ações de Vale (VALE3) ampliam queda, com -2,55%, a R$ 57,24
Grandes bancos operam mistos; SANB11 cai 0,41%, ITUB4 sobe 0,14%, BBDC4 avança 0,68% e BBAS3 sobe 0,46%
PIB 2T24: aumento da renda, combinado com um ciclo de crédito favorável e mercados de capitais aquecidos, contribuíram para um crescimento robusto
O resultado de hoje superou as expectativas do Itaú BBA, “com uma expansão do setor público, um consumo resiliente e alguma recuperação do investimento, que se encontrava num nível baixo”. O banco ainda ressalta que o “aumento da renda, liderado por um mercado de trabalho resiliente, combinado com um ciclo de crédito favorável e mercados de capitais aquecidos, contribuíram para um crescimento robusto do PIB”. O BBA prevê crescimento do PIB de 2,5% em 2024, “considerando alguma desaceleração da atividade econômica durante o segundo semestre do ano devido à redução do estímulo fiscal e ao menor apoio do ciclo de crédito”. Por fim, reconhece que existe “um viés ascendente na nossa projeção do PIB para o ano”.
Dólar comercial volta a subir 0,18%, a R$ 5,624
Braskem: BBI eleva BRKM5 à compra com queda limitada e impulso em lucros; ação sobe
Ibovespa amplia queda, com -0,33%, aos 134.518,04 pontos
PIB 2T24: economia brasileira cresceu em ritmo bastante acelerado na primeira metade do ano, puxada pela demanda doméstica, diz banco
“O consumo seguiu firme, na esteira do mercado de trabalho aquecido, que vem garantindo ganhos reais de renda”, lembra o Bradesco. “Além disso, o aumento da confiança tem sido importante para explicar o desempenho dos investimentos”. A expectativa do banco ainda é de desaceleração do PIB na segunda metade do ano, “mas a surpresa com a divulgação de hoje sugere que esse movimento poderá ser gradual”.
Ibovespa renova mínima, com -0,23%, aos 134.597,64 pontos
Ações de Azul (AZUL4) reduzem alta para +0,68%, a R$ 4,44, ainda em leilão
PIB 2T24: dado forte reforça aposta de alta da Selic pelo Copom
André Meirelles, Diretor de Alocação e Distribuição da InvestSmart XP, sublinha ainda que, “após o dado, os juros futuros operam em alta na curva de curto prazo (até 2027), que é mais impactada pelo movimento do Copom, e em queda nos vértices médios e longos”. Para Meirelles, “o crescimento do PIB evidencia a solidez da economia brasileira, que continua surpreendendo mesmo com a taxa de juros no patamar de dois dígitos. Diferente do ano anterior, agora o crescimento do PIB foi motivado pelo avanço da indústria e dos serviços, enquanto a agropecuária apresentou contribuição negativa para o resultado”.
Ações de Vale (VALE3) recuam 2,26%, a R$ 57,41, nova mínima diária
Em oscilação, dólar comercial volta a cair 0,06%, a R$ 5,610
PIB 2T24: ritmo de crescimento surpreendentemente forte
Segue Leonardo Costa, economista do ASA, destaca positivamente pelo lado da oferta a indústria e serviços. “O crescimento do 2T24 mais do que superou o revés das enchentes no Rio Grande do Sul. Do lado da demanda, destaque para a queda das exportações líquidas e para desaceleração do consumo doméstico”, sublinha. “O PIB do 2T costuma ter destaque nas divulgações trimestrais, ditando o ritmo do crescimento do ano; a surpresa bastante positiva do 2T24 indica crescimento mais forte que o esperado, o que eleva nossa projeção do PIB de 2024 para 3,0%, de 2,5%. O PIB de 2025 é projetado em 1,5%, com viés de alta”.
IBGE: você não tendo uma taxa de juros tão alta, já vai impulsionar o consumo de bens duráveis
A afirmação é de Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, em entrevista coletiva sobre o resultado do PIB brasileiro no 2T24. “O consumo das famílias cresceu 4,9%. O avanço é justificado pela melhora no mercado de trabalho, programa de transferência de renda, queda da Selic e crescimento do crédito”. (Camille Bocanegra)
IBGE: na agropecuária, o que puxou a queda de 2,9% na comparação anual foi a soja (-4,3%) e o milho (-10,3%)
A afirmação é de Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, em entrevista coletiva sobre o resultado do PIB brasileiro no 2T24. (Camille Bocanegra)
VIX: índice de volatilidade nos EUA dispara 9,26%, aos 16,99 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 1,57%, aos 18,82 pontos, que é a mínima do dia até aqui
Dólar comercial volta para alta de 0,02%, a R$ 5,615
Índice Small Caps sobe 1,02%; maiores ganhos são YDUQ3 (+10,44%) e LJQQ3 (+5,54%)
Principais índices em Nova York iniciam sessão com quedas
Investidores em Wall Street voltam do feriado do Dia do Trabalho para iniciar os trabalhos em setembro. “Agosto teve um início incrivelmente difícil”, escreveu à CNBC o macroestrategista do Deutsche Bank, Henry Allen. “Mas depois de 5 de agosto, a calma começou a voltar aos mercados. Em parte, por dados mais positivos sobre a economia dos EUA, que ajudaram a aliviar os receios sobre uma recessão iminente”. Mas o mês já começa tenso: sexta-feira (6), os investidores receberão o principal relatório de empregos, o payroll. Wall Street também terá de enfrentar ventos contrários sazonais, já que setembro foi o pior mês, em média, para o S&P 500 nos últimos 10 anos.
- Dow Jones: -0,44%
- S&P 500: -0,57%
- Nasdaq: -0,74%
Ações de Vale (VALE3) ampliam queda, com -2,01%, a R$ 57,56
Varejistas operam em alta: CEAB3 sobe 4,10%, LREN3 ganha 4,00%, BHIA3 sobe 2,86% e MGLU3 sobe 2,17%
Fora de leilão, ações de Yduqs (YDUQ3) sobem 9,93%, a R$ 10,60
Ações de Yduqs (YDUQ3) sobem 7,96%, a R$ 10,44, e operam em leilão
Ações de Azul (AZUL4) caem 4,99%, a R$ 4,19, e operam em leilão
Siderúrgicas começam dia em queda; CSNA3 cai 1,70%, GGBR4 recua 0,82%, GOAU4 perde 0,29% e USIM5 cai 0,97%
Petroleiras juniores operam mistas; ENEV3 sobe 0,52%, PRIO3 cai 1,73%, RECV3 sobe 0,05% e RRRP3 cai 0,89%
Ações de Eletrobras recuam; ELET3 cai 0,07% e ELET6 recua 0,17%
Ibovespa começa dia em queda com PIB no radar
O Ibovespa começa o dia em queda, aos 134,6 mil pontos, à medida que investidores locais digerem os números do PIB do Brasil no segundo trimestre. Ações de Vale (VALE3) recuam com forte queda do minério de ferro. Petrobras (PETR4) também recua e grandes bancos sobem. Os demais setores da bolsa operam mistos. O dólar comercial recua a R$ 5,58 e os juros futuros (DIs) operam mistos. Segundo dados do IBGE, o PIB do Brasil cresceu 3,3% no 2T24 sobre 2T23, e 1,4% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. O resultado veio acima da previsão do consenso Reuters de 2,7% na base anual e de 0,9% na base trimestral. No exterior, o foco recai sobre a pesquisa do ISM sobre a manufatura, abrindo caminho para os dados de emprego na sexta-feira que serão cruciais para determinar se o Fed optará por um corte de 0,25 ou 0,5 ponto percentual em 18 de setembro, bem como a trajetória para o restante do ano. Operadores precificam cerca de 1 ponto percentual de cortes de juros pelo Fed este ano em três reuniões, o que significa que preveem uma redução de 0,5 ponto em pelo menos uma delas. Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com queda de 0,49%, S&P500 caía 0,52% e Nasdaq Futuro recuava 0,69%. (Felipe Alves)
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,14%, aos 134.712,88 pontos
Frigoríficos começam o dia mistos: BEEF3 e BRFS3 sobem 0,14% e 0,12%, enquanto JBSS3 e MRFG3 caem 0,50% e 1,08%
Grandes bancos abrem sessão com ganhos, com exceção de SANB11, que desce 0,13%: BBAS3, +0,42%; BBDC4, +0,42%; ITUB4, +0,41%
Americanas (AMER3) começa o dia com baixa de 1,86%, a R$ 6,85, após a forte alta de mais de 20% ontem
Hapvida (HAPV3) inicia sessão com alta de 0,70%, a R$ 4,31
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5849 e venda a R$ 5,5855
B3 (B3SA3) começa sessão com alta de 0,48%, a R$ 12,49
Petrobras inicia dia com baixas de 0,91% (PETR3) e 0,72% (PETR4)
Vale (VALE3) abre dia com forte queda, como ontem, de 1,75%, a R$ 57,71
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 134.918,56 pontos
Haddad: a (mudança) sobre a JCP está mais tranquila, porque faz tempo que isso está para ser corrigido
Ibovespa futuro avança 0,11%, aos 136.360 pontos
Haddad: estamos confiantes de que com as compensações que o Congresso fez (sobre a desoneração da folha) é possível (atingir o déficit zero)
Haddad: temos que olhar muito para o investimento, porque é ele que vai garantir um crescimento com baixa inflação
Haddad: a indústria voltou forte e a formação bruta de capital fixo está correspondendo, veio acima das projeções, o que significa mais investimentos
Haddad: de julho para cá, o PIB evoluiu mais do que imaginávamos na ocasião; fechamos o Orçamento com o PIB fechado de 2,5%
Haddad: se continuar forte como está, (o PIB) pode ensejar uma reprojeção das receitas para o ano que vem
Haddad: agora, vamos reestimar o PIB para o ano, que deve superar os 2,7% ou 2,8%; há instituições que já estão projetando PIB superior a 3%
ADRs PBRA e PBR da Petrobras caem, respectivamente, 0,93%, a US$ 13,81, e 0,85%, a US$ 15,10 no pré-mercado
PIB 2T24: recuperação substancial em setores estruturalmente mais frágeis, como a indústria e a construção civil, sublinha economista
“Olhando para o futuro, nosso cenário-base prevê que o hiato do produto continuará apertado por algum tempo. O mercado de trabalho mantém sua tendência positiva, permanecendo em pleno emprego, com uma composição saudável e sucessivos recordes. Os rendimentos têm crescido de forma disseminada entre os diversos setores da economia, fortalecendo a massa salarial e, consequentemente, impulsionando a demanda interna”, explica Igor Cadilha, economista do PicPay. “À frente, os dados de alta frequência apontam resiliência, com a maioria dos indicadores estabilizando-se em níveis elevados, próximos das máximas históricas. Além disso, observamos uma recuperação substancial em setores estruturalmente mais frágeis, como a indústria e a construção civil. Por outro lado, os riscos negativos estão associados a um ciclo de juros elevados por mais tempo”. O economista mantém projeção de crescimento de 2,5% para o PIB em 2024, “mas o viés é altista”.
Dólar comercial renova mínima, com -0,61%, a R$ 5,579
Fazenda diz que deve revisar projeção do PIB para cima após surpresa positiva, mas cita incerteza sobre juros
O crescimento mais forte que o esperado no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro semestre deve levar o governo a revisar para cima a previsão oficial de desempenho da atividade no ano, apontou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda em nota técnica divulgada nesta terça-feira. A pasta avaliou que o ritmo de crescimento deve seguir acentuado, mas apontou incerteza no cenário à frente, principalmente relacionada às decisões de política monetária do Banco Central, “que podem prejudicar a recuperação do mercado de crédito”. Dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o PIB voltou a crescer no segundo trimestre deste ano na comparação com os três meses anteriores, a uma taxa de 1,4%, significativamente acima da expectativa de avanço de 0,9% indicada em pesquisa da Reuters.
Ibovespa futuro volta a subir 0,17%, aos 136.435 pontos
IBGE: já não era esperado um bom ano para a agropecuária de qualquer jeito, mas as questões do RS pioraram a situação
A afirmação é de Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, em entrevista coletiva sobre o resultado do PIB brasileiro no 2T24. (Camille Bocanegra)
IBGE: crescimento da indústria foi um dos destaques do PIB do 2T
Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, diz em entrevista coletiva sobre o PIB do 2T24 no Brasil que “continua o crescimento dos serviços, que é o que mais pesa para a economia brasileira. As curvas do segmento e do PIB têm trajetórias semelhantes e os dois registraram recorde da série neste trimestre. A indústria também cresceu, mas ainda estamos abaixo do patamar do 3º tri de 2013 (está 5,4% abaixo do pico), que foi o patamar mais alto da série histórica”. (Camille Bocanegra)
Após crescimento forte, PIB deve desacelerar no segundo semestre, diz economista
Claudia Moreno, economista do C6 Bank, destacou que, se no primeiro trimestre o resultado do PIB foi puxado, principalmente, pela agropecuária, no segundo, as contribuições positivas vieram da indústria (1,8%) e do setor de serviços (1%). Do lado da demanda, ela destaca o crescimento de 2,1% nos investimentos em formação bruta de capital fixo, componente que mede investimentos em infraestrutura. “Também chama a atenção a alta de 1,3% no consumo das famílias, segmento que compõe uma parte importante do PIB e que tende a acompanhar o comportamento do setor de serviços”, avalia. “O dado de hoje mostra que o PIB teve um crescimento forte no primeiro semestre — de 2,5% no acumulado do ano. Acreditamos que os fatores que impulsionaram a economia na primeira metade do ano, como safra recorde de grãos, reajuste do salário mínimo e pagamento de precatórios, devem perder força na segunda metade. Por isso, esperamos uma forte desaceleração da atividade, que deve registrar uma expansão perto de zero no segundo semestre”, explica ela.
Dólar comercial renova mínima, com -0,48%, a R$ 5,587
ADRs da Vale caem 2,47%, a US$ 10,26, no pré-mercado
CME/FedWatch: 67% do mercado vê corte de 0,25 pp de juros e outros 33% projetam redução de 0,50 pp na próxima reunião
18/09 | 07/11 | |
5,00%-5,25% | 67% | – |
4,75%-5,00% | 33% | 47,6% |
4,75%-5,00% | – | 42,8% |
4,50%-4,25% | – | 9,6% |
Ibovespa futuro volta a cair 0,01%, aos 136.210 pontos
Dólar comercial vira para queda de 0,24%, a R$ 5,600
Lojas Renner (LREN3): “os astros estão se alinhando?”, pergunta banco, sobre o bom momento para o ativo
A Lojas Renner (LREN3) “enfrentou um período desafiador do 2S22 ao 2T24, gerando discussões estruturais”, afirma o JPMorgan. “O 2T24 ainda foi um trimestre desafiador do ponto de vista do faturamento, mas trouxe aspectos qualitativos positivos provenientes do bom controle de giro de produtos e um financiamento ao consumidor mais saudável (Realize), juntamente com uma despesa mais enxuta estrutura – sugerindo que a maior parte dos problemas enfrentados recentemente refletia mais ruídos externos do que problemas de execução”. Além disso, diz o banco, a administração sinalizou que as discussões estratégicas giram agora em torno da reaceleração da sua expansão. Com isso, as ações subiram cerca de 20% desde os resultados do 2T24 vs. ~5% para o Ibovespa e o banco acredita que “a boa dinâmica do preço das ações deve permanecer”. O preço-alvo 2025 subiu de R$ 19 para R$ 21, e o banco continua overweight.
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV24) vira para queda de 0,11%, cotado a 5.626,50
Após PIB do 2T24 brasileiro, mini-índice com vencimento em outubro (WINV24) vira para alta de 0,15%, aos 136.420 pontos
Itaú aposta em base de clientes para dobrar operação de PMEs até 2027
O Itaú Unibanco (ITUB4) aposta no próprio universo de clientes para, no mínimo, dobrar a operação voltada a micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) nos próximos anos, após o segmento encerrar o primeiro semestre de 2024 com uma carteira de crédito em torno de 200 bilhões de reais. “Nós queremos, no mínimo, dobrar essa operação nos próximos anos”, afirmou André Rodrigues, diretor de Pequenas e Médias Empresas do Itaú Unibanco, em entrevista à Reuters. “Imaginamos que até 2027, esse é um pouco do horizonte que temos trabalhado, isso pode acontecer”, estimou. De acordo com o executivo, a base no segmento de PMEs já soma 1,7 milhão de clientes, mas há um público potencial de 2 milhões de clientes que já têm algum relacionamento com o Itaú, o que permite uma atuação mais “cirúrgica”. “Almejamos chegar a algo como 2,5 milhões de clientes nesse horizonte de tempo.” (Reuters)
PLOA de 2025 trouxe superestimação de receita, avalia analista
Victor Scalet, analista político da XP, que participou nesta manhã do Morning Call da XP, disse apesar do governo prevês superávit primário de R$ 3 bilhões, a casa estima um déficit primário de R$ 80 bilhões. O analista explicou que o governo calcula a entrada de receitas extraordinárias na ordem de R$ 120 bilhões. “A gente acha que boa parte desse dinheiro não vai entrar”, disse.
Ibovespa futuro vira para alta de 0,08%, aos 136.320 pontos
DIs: juros futuros sobem por toda a curva nesta abertura de terça-feira
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 11,010 | 0,025 |
DI1F26 | 11,955 | 0,060 |
DI1F27 | 12,020 | 0,040 |
DI1F28 | 12,110 | 0,020 |
DI1F29 | 12,175 | 0,025 |
DI1F31 | 12,170 | 0,030 |
DI1F33 | 12,130 | 0,020 |
DI1F35 | 12,100 | 0,020 |
Dólar comercial abre em alta de 0,29%, cotado a R$ 5,630 na compra e a R$ 5,631 na venda
Futuros de Bitcoin (BITFUT) abrem dia com avanço de 0,01%, aos 335.340,00
Dólar futuro abre em alta de 0,38%, cotado aos 5.654,00 pontos
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV24) começa dia com alta de 0,39%, cotado a 5.653,50
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV24) começa dia com queda de 0,44%, aos 135.615 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,43%, cotado aos 135.630 pontos
PIB do Brasil sobe 1,4% no 2T24; projeção Reuters era +0,9%
No segundo trimestre de 2024, o PIB cresceu 1,4% frente ao primeiro trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal. Pela ótica da produção, os Serviços (1,0%) e a Indústria (1,8%) cresceram, enquanto a Agropecuária (-2,3%) recuou. O PIB totalizou R$ 2,9 trilhões no segundo trimestre de 2024, sendo R$ 2,5 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 387,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No mesmo período, a taxa de investimento foi de 16,8% do PIB, acima dos 16,4% registrados no segundo trimestre de 2023. Já a taxa de poupança foi de 16,0%, abaixo dos 16,8% do mesmo trimestre de 2023. Em relação ao 2º trimestre de 2023, o PIB avançou 3,3%. A Indústria (3,9%) e os Serviços (3,5%) cresceram no período, enquanto a Agropecuária (-2,9%) recuou.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Pam Semezzato, Felipe Perigolo e Aryane Oliveira
Trade: Compreenda os quatro tipos de comportamentos do mercado
Identificar corretamente esses comportamentos é fundamental para que traders possam operar de forma eficaz e maximizar suas chances de sucesso no mercado financeiro.
Yduqs (YDUQ3) aprova programa de recompra de ações de até R$300 mi
Itaú BBA projeta Ibovespa a 165 mil pontos em 2025 com 4 pilares e revê portfólio
A nova projeção incorpora as estimativas dos analistas do banco e o novo cenário de custo de capital para o Brasil.
Mini-índice (WINV24) pode seguir em baixa se romper suporte nos 136.000 pontos
Data com: proventos de Banco do Brasil, Bradesco e mais 5 estão em jogo em setembro
Pelo menos sete empresas já anunciaram dividendos e juros sobre capital próprio até o dia 30.
Minidólar (WDOV24) pode retomar baixa se romper suporte nos 5.600 pontos
Investimento chinês no Brasil cresce 33% em 2023, mas nível segue baixo, diz estudo
No recorte por tipo de empreendimento, a área de eletricidade liderou a atração de capital produtivo chinês no Brasil em 2023, representando 39% do total, para US$ 668 milhões.
Índice EWZ cai 0,17% na pré-abertura dos EUA
Petrobras: proposta orçamentária do governo traz importante indicação sobre dividendo
Análise da XP ressalta que dividendos ordinários estão projetados para manter o ritmo recente, sendo que potencial distribuição extraordinária seria ponto positivo.
Agora: começa o programa Morning Call desta terça (3)
WEG (WEGE3) firma acordo para construção de complexo solar no Ceará
Projeto terá uma capacidade instalada de 250 megawatts-pico (MWp).
Minério de ferro registra maior queda em Dalian em quase dois anos
Os contratos futuros de minério de ferro na Bolsa de Dalian registraram nesta terça-feira sua maior queda diária em quase dois anos, com dados econômicos desanimadores da China obscurecendo as perspectivas de demanda, enquanto a oferta global firme também pesou sobre os preços. O contrato de janeiro de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com perda de 4,74%, a 703,5 iuanes (98,87 dólares) a tonelada, registrando sua maior queda desde 31 de outubro de 2022. O contrato caiu até 700,0 iuanes no início da sessão, o nível mais baixo desde 19 de agosto. O minério de ferro de referência de outubro na Bolsa de Cingapura recuava 2,75%, a 94,15 dólares a tonelada. Os futuros do minério de ferro caíram após mais evidências da demanda chinesa fraca, com a contração contínua da atividade fabril acompanhada por uma queda mais profunda no setor imobiliário, disseram analistas do ANZ em nota. (Reuters)
Barris de petróleo caem até 2% e minério de ferro tem nova queda de 4%
Os preços do petróleo operam em queda, com preocupações com a desaceleração da economia chinesa, que pode reduzir a demanda, e o impacto do bloqueio de instalações de produção de petróleo na Líbia. As cotações do minério de ferro na China fecharam novamente com recorde negativo após mais evidências de fraca demanda chinesa, já que a contração contínua na atividade fabril foi acompanhada por uma queda cada vez maior no setor imobiliário. O minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura estava 2,75% mais baixo, a US$ 94,15 a tonelada.
- Petróleo WTI, -1,78%, a US$ 72,24 o barril
- Petróleo Brent, -2,25%, a US$ 75,00 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 4,74%, a 703,50 iuanes, o equivalente a US$ 98,86
Europa: mercados recuam com cautela antes de dados econômicos dos EUA
Os mercados europeus operam com perdas, em meio ao aumento das vendas no varejo do Reino Unido. As vendas totais aumentaram 1% em agosto deste ano, mas uma desaceleração em relação ao crescimento de 4,1% no mesmo mês de 2023.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,57%
- DAX (Alemanha): -0,44%
- CAC 40 (França): -0,27%
- FTSE MIB (Itália): -0,85%
- STOXX 600: -0,44%
Maioria das bolsas da Ásia fecha dia no vermelho
Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente no vermelho, com investidores digerindo os números da inflação de agosto da Coreia do Sul, que caíram para seu nível mais baixo na comparação anual desde março de 2021. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país registrou um aumento de 2% na comparação anual, abaixo dos 2,6% de julho e em linha com as expectativas de uma pesquisa da Reuters com economistas.
- Shanghai SE (China), -0,29%
- Nikkei (Japão): -0,04%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,23%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,61%
- ASX 200 (Austrália): -0,08%
Braskem (BRKM5): banco eleva recomendação de neutra para outperform, com preço-alvo de R$ 24/ação
EUA: índices futuros recuam antes de divulgação do ISM da indústria
Com as atenções voltadas para divulgação do índice ISM da indústria, os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (3) no retorno do feriado do Dia do Trabalho. Analistas ouvidos pela Reuters projetam o ISM em 47,5, uma melhora em relação ao mês anterior, mas ainda em território contracionista abaixo de 50.
- Dow Jones Futuro: -0,48%
- S&P 500 Futuro: -0,46%
- Nasdaq Futuro: -0,61%
Inflação desacelera em seis das sete capitais componentes do IPC-S
O IPC-S da quarta quadrissemana de agosto de 2024 caiu 0,16% e acumula alta de 4,18% nos últimos 12 meses. Seis das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.
IPC-Fipe sobe 0,18% em agosto
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo fechou agosto com alta de 0,18 por cento, após avanço de 0,06 por cento no mês anterior, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
IBGE divulga PIB do 2º tri; exterior tem cautela antes de dados
As atenções se voltam nesta terça-feira para os dados do Produto Interno do Brasil no segundo trimestre, enquanto no exterior a cautela marcava os mercados antes de uma série de dados econômicos. O IBGE divulga às 9h os dados do PIB com expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,9% em relação ao primeiro trimestre e de 2,7% na comparação anual, com a economia sustentada pelos gastos das famílias. Na cena externa, a expectativa é por dados que podem determinar o quanto o Federal Reserve pode cortar a taxa de juros dos Estados Unidos. O foco recai sobre a pesquisa do ISM sobre a manufatura nesta sessão, abrindo caminho para os dados de emprego na sexta-feira que serão cruciais para determinar se o Fed optará por um corte de 0,25 ou 0,5 ponto percentual em 18 de setembro, bem como a trajetória para o restante do ano.Operadores precificam cerca de 1 ponto percentual de cortes de juros pelo Fed este ano em três reuniões, o que significa que preveem uma redução de 0,5 ponto em pelo menos uma delas. (Reuters)
DIs: juros futuros encerram sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,99 | -0,01 |
DI1F26 | 11,90 | 0,02 |
DI1F27 | 11,98 | 0,00 |
DI1F28 | 12,09 | -0,01 |
DI1F29 | 12,15 | -0,02 |
DI1F31 | 12,14 | -0,03 |
DI1F33 | 12,11 | -0,04 |
DI1F35 | 12,08 | 0,00 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,32%
O dólar interrompeu uma sequência de cinco altas seguidas diante do real para recuar. O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em leve baixa de 0,06%, aos 101,64 pontos.
- Venda: R$ 5,614
- Compra: R$ 5,614
- Mínima: R$ 5,604
- Máxima: R$ 5,660
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | -18,18 | 4,41 |
BRFS3 | -6,02 | 24,65 |
BHIA3 | -5,91 | 7,00 |
MRFG3 | -4,26 | 13,94 |
BEEF3 | -3,34 | 7,24 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
ASAI3 | 2,40 | 9,80 |
RRRP3 | 1,97 | 26,89 |
IRBR3 | 1,94 | 49,32 |
ENEV3 | 1,68 | 13,35 |
PETZ3 | 1,23 | 4,92 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBDC4 | 38.326 | -0,26 |
PETR4 | 34.728 | -0,94 |
VALE3 | 31.344 | -1,41 |
BBAS3 | 29.554 | 1,07 |
B3SA3 | 29.409 | -1,97 |
Ibovespa fechou ontem com queda de 0,81%, aos 134.906,07 pontos
- Máxima: 136.003,81
- Mínima: 134.496,71
- Diferença para a abertura: -1.097,94 pontos
- Volume: R$ 14,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (2): +0,81%
- Semana: -0,81%
- Setembro: -0,81%
- 3T24: +8,88%
- 2024: +0,54%
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