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O Ibovespa futuro abre alta, na contramão dos futuros no exterior. Investidores nacionais voltam às negociações nesta segunda-feira após uma eleição municipal menos polarizada do que se esperava e com o centrão saindo mais uma vez vitorioso, enquanto no exterior o destaque era a alta dos Treasuries.
No exterior, o Treasury de referência de 10 anos subiu para 4% nesta segunda-feira, após dados de sexta sobre o mercado do trabalho dos Estados Unidos terem dispersado temores de uma recessão. Os mercados reduziram as apostas em um corte de juros de 50 pontos base na próxima reunião do Fed, em 7 de novembro -elas estavam acima de 50% há uma semana.
Dados com potencial de mover o mercado são esperados apenas na quinta-feira, com o índice de preços ao consumidor dos EUA. Até lá, o tom deve continuar sendo determinado pelos dados de sexta, que mostraram que a economia dos EUA criou em setembro o maior número de vagas em seis meses.
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Às 9h10 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,41%, aos 132.770 pontos.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro operava com desvalorização de 0,38%, S&P500 caía 0,43% e Nasdaq Futuro recuava 0,57%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
Às 9h05, o dólar à vista subia 0,26%, a R$ 5,469 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tinha queda de 0,16%, a R$ 5,455.
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Os preços do petróleo iniciam o dia em alta novamente após registrarem a maior alta semanal em mais de um ano na sexta-feira. Mesmo após um início de sessão com perdas ligeiras, os futuros do Brent e do WTI viraram para alta e assim permanecem enquanto investidores acompanham a escalada de tensões no Oriente Médio.
Não houve negociação do minério de ferro na China em razão do feriado da Semana Dourada.
Nos mercados da Ásia-Pacífico encerraram a sessão em alta. A maior alta da região foi a Nikkei, que assistiu alta 4,4% nas ações da Nintendo após rumores de possível aumento de participação do fundo soberano da Arabia Saudita na empresa.