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O Ibovespa Futuro opera em alta nos primeiros negócios nesta quarta-feira (3), com expectativas voltadas para reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros e secretários da área econômica, enquanto no exterior ganham força as expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos.
Lula participa dos lançamentos do Plano Safra da Agricultura Familiar e do Plano Safra 2024/2025, antes do encontro em que devem ser tratadas questões fiscais e o câmbio.
A reunião acontece depois do dólar ultrapassar na véspera a barreira dos R$ 5,70 durante o dia. Participam os ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; e da Casa Civil, Rui Costa; além de secretários.
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Na frente de dados, a produção industrial brasileira caiu 0,9% em maio, somando assim dois meses de retração após ter mostrado recuo de 0,5% em abril.
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Às 9h12, o índice futuro com vencimento em agosto subia 0,30%, aos 126.870 pontos.
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Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,01%, S&P500 recuava 0,08% e Nasdaq Futuro caía 0,08%, com investidores à espera da ata do Fomc e feriado.
Já a pesquisa ADP apontou para criação de 150 mil vagas no setor privado, abaixo dos 160 mil previstos pelo consenso da Reuters.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar comercial opera com baixa de 0,06%, cotado a R$ 5,663 na compra e na venda, após ter batido R$ 5,70 na véspera. Já o dólar futuro (DOLFUT) operava com baixa de 0,40%, indo aos 5.674 pontos.
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No mercado de juros, os contratos futuros operavam com baixa. O DIF26 caia 0,02 pp, a 11,64%; DIF27, -0,04 pp, a 11,94%; DIF29 -0,02 pp, a 12,31%; DIF31, -0,03 pp, a 12,42%.
Os preços do petróleo sobem em sinais de uma redução significativa nos estoques de petróleo bruto dos EUA. A American Petroleum Institute (API) relatou que os estoques de petróleo bruto encolheram 9,2 milhões de barris na semana passada, de acordo com fontes ouvidas pela Bloomberg.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta pela quarta sessão consecutiva, atingindo seu nível mais alto em quatro semanas, apoiados pela firme demanda de curto prazo no maior consumidor, a China, e pelas persistentes expectativas de mais estímulos nas próximas semanas.
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Os mercados asiáticos fecharam sem direção única nesta quarta-feira, com a maioria delas impulsionadas por novas máximas históricas em Wall Street e as chinesas pressionadas por dados fracos de atividade de serviços.
Os mercados europeus operam em alta, acompanhando o fechamento recorde do S&P 500, devido ao otimismo sobre os cortes nas taxas de juros dos EUA, depois que o presidente do Fed disse que a inflação está voltando a cair.
Os investidores estão se preparando para duas eleições parlamentares nacionais, com o Reino Unido indo às urnas na quinta-feira, seguido pela França no domingo.
