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O Ibovespa Futuro opera com alta nas primeiras negociações desta segunda-feira (18), enquanto Líderes do G20 reúnem-se no Rio de Janeiro para sua cúpula anual e o Ministério da Fazenda divulga novos parâmetros macroeconômicos.
A reunião do G20 acontece no momento em que líderes globais se preparam para uma mudança na ordem global com o retorno ao poder do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Às 10h, está previsto lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a primeira sessão da reunião de líderes do G20: Combate à Fome e à Pobreza, com participação do presidente Luiz Inácio Lula a Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
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Também nesta segunda a Secretaria de Política Econômica divulga novas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação no Brasil, às 10h.
Vale lembrar que na sexta-feira O índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR, que reúne as principais empresas brasileiras listadas na B3 com recibos de ações negociados nos Estados Unidos, se descolou dos índices de Wall Street e fechou em alta.
Às 9h14 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,41%, aos 129.160 pontos.
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Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,26%, S&P500 subia 0,06% e Nasdaq Futuro avançava 0,40%.
De volta ao cenário nacional, analistas consultados pelo Banco Central subiram novamente sua projeção para o nível da Selic no próximo ano, em meio a expectativas mais altas para o avanço do IPCA neste ano e nos próximos dois, elevando também as previsões para as cotações do dólar, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista operava com baixa de 0,17%, cotado a R$ 5,779 na compra e R$ 5,780 na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,01%, a 5.788 pontos.
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Já os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, enquanto investidores aguardam por dados de inflação do Japão e taxas preferenciais de empréstimo da China.
Os preços do petróleo operam em alta, depois que os conflitos entre Rússia e Ucrânia se intensificaram no fim de semana, embora as preocupações sobre a demanda de combustível na China, o segundo maior consumidor do mundo, e as previsões de um superávit global de petróleo tenham pesado sobre os mercados.
As cotações do minério de ferro na China se recuperaram e ficaram acima do nível psicológico de US$ 100 a tonelada métrica nesta segunda, sustentados pela firme demanda de curto prazo e pelas esperanças renovadas de mais estímulos econômicos do maior consumidor, a China.
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(Com Reuters)