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Ibovespa Futuro sobe com atenção a falas de Haddad, balanços e emprego nos EUA

Bradesco (BBDC4) informou logo cedo que registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,4 bilhões

Felipe Moreira

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O Ibovespa Futuro operava com leve alta nos primeiros negócios desta sexta-feira (7), com investidores de olho em comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista a rádio de Pernambuco, em dia marcado ainda por balanços corporativos e dados de emprego nos Estados Unidos.

Ainda na pauta nacional, o Bradesco (BBDC4) informou logo cedo que registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,4 bilhões no quarto trimestre, e realiza entrevista coletiva e teleconferência com analistas ainda nesta sexta.

Já no exterior, as atenções recaem sobre o relatório de emprego fora do setor agrícola dos Estados Unidos, que será divulgado às 10h30 e deve mostrar desaceleração na criação de vagas de trabalho, embora potenciais distorções devido ao clima frio e aos incêndios na Califórnia sejam esperadas.

Às 9h07 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em fevereiro subia 0,18%, aos 126.355 pontos.

Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,09%, S&P500 subia 0,03% e Nasdaq Futuro avançava 0,01%.

Ibovespa, dólar e mercado externo

O dólar à vista subia 0,20%, aos R$ 5,775 na compra e R$ 5,776 na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,14%, aos 5.794 pontos.

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Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, enquanto os investidores avaliavam o corte da taxa de juros da Índia e os dados de gastos das famílias japonesas.

O Banco Central da Índia cortou sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 6,25%, pela primeira vez em quase cinco anos, aproveitando a queda da inflação para estimular a economia em desaceleração.

Os preços do petróleo operam em alta, mas caminham para terceira semana consecutiva de queda, prejudicados pela nova guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, com a China e pelas ameaças de aumento de tarifas a outros países.

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As cotações do minério de ferro na China atingiram o maior nível em quatro meses devido à recuperação da demanda por aço.

(Com Reuters)