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O Ibovespa Futuro opera com alta nesta segunda-feira (9), acompanhando o desempenho positivo do mercado externo positivo vindo do exterior após o selloff da última sexta-feira desencadeado pelo arrefecimento do mercado de trabalho americano evidenciado pelo payroll.
Agora, segundo o BBI, com o crescimento dos temores relacionados à uma recessão na maior economia do mundo, investidores examinam os dados econômicos em busca de pistas sobre a provável trajetória dos juros – a curva de juros por lá atribui, por ora, uma chance maior a um corte de 0,25 ponto percentual (pp) pelo Fed na semana que vem, enquanto para 2025 os contratos de swap indicam que a taxa de referência irá cair para cerca de 3%.
Na frente de dados, investidores se preparam para divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, na terça-feira. A previsão do mercado é de estabilidade na comparação mensal e, no acumulado do ano, em 4,26%.
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Já as projeções dos analistas para a taxa básica de juros (Selic) em 2024 subiram nesta semana, enquanto as estimativas para a inflação, o PIB e o câmbio no ano também foram ajustadas para cima, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Relatório Focus do Banco Central.
Às 9h15 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,22%, aos 136.185 pontos.
Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com alta de 0,63%, S&P500 avançava 0,62% e Nasdaq Futuro subia 0,69%.
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Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar comercial operava com alta de 0,50%, a R$ 5,617 na compra e R$ 5,618 na venda, acompanhando o movimento no mercado externo. Já o dólar futuro (DOLFUT) avançava 0,26%, indo aos 5.630 pontos.
No mercado de commodities, preços do petróleo sobem mais de US$ 1 na sessão de hoje, com um furacão se aproximando da Costa do Golfo dos EUA enquanto os mercados se recuperaram de uma liquidação após dados de empregos nos EUA mais fracos do que o esperado na sexta-feira.
As cotações do minério de ferro na China subiram após seis dias de perdas, com esperanças de novos estímulos da China, maior consumidora da commodity, após uma série de dados econômicos fracos, melhorando o sentimento do mercado.
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Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com perdas em sua maioria, com repercussão de dados do mercado de trabalho americano e inflação na China abaixo do previsto.
