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O Ibovespa Futuro opera com leve alta nos primeiros negócios desta quinta-feira (12), acompanhando o retorno do otimismo nos principais mercados do mundo, enquanto investidores esperam mais dados de emprego e inflação nos EUA, além da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O avanço das commodities também ajudar a ditar o tom positivo dos mercados.
Na seara nacional, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei que estabelece uma transição para o fim da desoneração da folha de pagamento de empresas e municípios e mantém o benefício em 2024. Além disso, investidores repercutem os últimos dados do varejo, que ficaram acima do esperado pelo consenso de mercado.
Às 9h10 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,08%, aos 135.860 pontos.
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Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com alta de 0,15%, S&P500 subia 0,18% e Nasdaq Futuro avançava 0,13%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar comercial operava com baixa de 0,05%, a R$ 5,645 na compra e R$ 5,646 na venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) recuava 0,26%, indo aos 5.664 pontos.
No mercado de commodities, os preços do petróleo operam em alta, ampliando os ganhos da sessão anterior, impulsionados pelo impacto do furacão Francine na produção dos EUA, o maior produtor mundial de petróleo bruto.
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As cotações do minério de ferro na China fecharam em forte alta e atingiram o maior nível em mais de uma semana, impulsionados pelas perspectivas de demanda sazonal mais firme antes de um feriado nacional no principal mercado consumidor da China.
Os mercados europeus sobem com investidores à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu. A expectativa é por um novo corte na taxa de juros de 25 pontos-base.
Já as bolsas da Ásia-Pacífico fecharam com alta em sua maioria, com ações de tecnologia se recuperando com entusiasmo renovado pelo uso de inteligência artificial.
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Na frente de dados, o índice de preços ao produtor do Japão cresceu 2,5% em agosto, menos do que os 2,8% esperados e os 3% relatados no mês anterior. Os dados estão entre os principais indicadores observados de perto pelo Banco do Japão. O banco central japonês sinalizou que pretende aumentar ainda mais as taxas de juros nos próximos meses.
(Com Reuters)
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