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O Ibovespa Futuro opera em queda, acompanhando o movimento dos futuros lá de fora.
Com novos bombardeiros no Oriente Médio, os mercados internacionais apresentam aversão o risco medindo a possibilidade de ampliação do conflito entre Irã e Israel. O petróleo, que havia perdido força no fim da sessão de ontem, volta a subir nesta manhã enquanto futuros e índices acionários caem por todo o mundo.
Lá fora, o mercado aguarda a divulgação semanal dos pedidos de auxílio desemprego mas, na sexta-feira, o payroll (relatório de emprego dos EUA) será o grande destaque da semana.
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Por aqui, são esperadas falas de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, em eventos que acontecerão na parte da tarde e a noite.
Às 9h10 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro caia 0,85%, aos 133.090 pontos.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro operava com desvalorização de 0,16%, S&P500 caía 0,10% e Nasdaq Futuro subia 0,18%.
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Ibovespa, dólar e mercado externo
Às 9h05, o dólar à vista subia 0,32%, a 5,462 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tinha queda de 0,32%, a 5,479 reais
O petróleo sobe pelo quinto dia consecutivo. Ontem, após disparada no início da sessão, os preços dos contratos desaceleraram e encerraram o dia com alta moderada. Mesmo com avanço acompanhando as tensões entre Irã e Israel, e com novos ataques israelenses em Beirute, no Líbano, a perspectiva de oferta global limita a alta nesta manhã.
Não houve negociação do minério de ferro na China em razão do feriado da Semana Dourada.
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Nos mercados da Ásia-Pacífico, após alta de ontem, as ações de Hong Kong devolveram ganhos e fecharam em queda. Ao que tudo indica, o rali causado pelos anúncios de estímulos na China perdeu força.