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Ibovespa Futuro cai com IBC-Br e regulamentação da reforma tributária no radar

Prévia do PIB subiu 0,10% em novembro sobre mês anterior

Felipe Moreira

Painel na B3, em São Paulo, Brasil, em 17 de dezembro (Bloomberg)
Painel na B3, em São Paulo, Brasil, em 17 de dezembro (Bloomberg)

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O Ibovespa Futuro opera em queda nos primeiros negócios desta quinta-feira (16), com investidores digerindo dados sobre a economia brasileira, enquanto aguardam a sanção da regulamentação da reforma tributária.

O IBC-Br subiu 0,10% em novembro sobre mês anterior. A pesquisa Reuters previa estabilidade. Ainda pela manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem nova reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o governo federal ter revogado na véspera o ato da Receita Federal que estabeleceu novos valores para o monitoramento de movimentações financeiras por meio do Pix.

Ambos participam, a partir das 15h, de evento para sanção do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, com expecttiva de coletiva do Ministério da Fazenda para detalhar vetos ao projeto.

Às 9h05 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em fevereiro recuava 0,22%, aos 123.335 pontos.

Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com queda de 0,21%, S&P500 avançava 0,28% e Nasdaq Futuro subia 0,49%.

Ibovespa, dólar e mercado externo

O dólar à vista operava com queda de 0,03%, cotado a R$ 6,023 na compra e na R$ 6,024 venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,02%, a 6.034 pontos.

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Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, depois que os mercados dos EUA dispararam devido a um declínio inesperado nos números da inflação subjacente em dezembro e aos fortes lucros bancários.

Já o banco central da Coreia surpreendeu ao manter as taxas de referência em 3%. Economistas pesquisados ​​pela Reuters esperavam que o Banco da Coreia cortasse sua taxa básica de juros em 25 pontos-base.

Os preços do petróleo operam em alta, após um declínio maior que o esperado nos estoques de petróleo bruto dos EUA, somado às preocupações com o fornecimento alimentadas pelas sanções dos EUA contra o comércio de energia da Rússia.

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As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, sustentadas pela redução dos embarques e pelas crescentes expectativas de cortes nas taxas de juros do Fed.

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)