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O Ibovespa Futuro opera com baixa nos primeiros negócios desta terça-feira (23), com mercado em compasso de espera pelo detalhamento do contigenciamento de R$ 15 bilhões do Orçamento deste ano a ser divulgado na próxima semana. Com isso, as atenções se deslocam para a temporada de resultados nos EUA e no Brasil.
O foco estará nos resultados de Tesla e Alphabet, a serem divulgados após o fechamento do mercado, dando início à temporada de balanços do grupo conhecido como as “Sete Magníficas” do mercado de ações.
Na véspera, o Executivo elevou sua projeção para o déficit primário do governo central em 2024 a R$ 28,8 bilhões, exatamente o limite inferior da margem de tolerância da meta de déficit zero.
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Ainda na serara naciona, o Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, se reúne a partir das 15h.
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Às 9h16, o índice futuro com vencimento em agosto caía 0,26%, aos 128.455 pontos.
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Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com alta de 0,07%, S&P500 subia 0,08% e Nasdaq Futuro caía 0,04%, com investidores à espera dos resultados das gigantes da tecnologia Alphabet e Tesla, após o fechamento dos mercados.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar comercial operava com alta de 0,20%, cotado a R$ 5,581 na compra e na venda, após interromper uma sequência de três sessões consecutivas de alta na véspera. Já o dólar futuro (DOLFUT) subia 0,19%, indo aos 5.587 pontos.
No mercado de commodities, os preços do petróleo operam em alta, com investidores se concentrando na perspectiva de aumento da oferta de petróleo e fraca demanda.
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As cotações do minério de ferro na China fecharam em seus níveis mais baixos em mais de três meses, já que a falta de estímulo da terceira plenária da China aumentou a perspectiva de demanda fraca do maior consumidor.
Os mercados asiáticos fecharam mistos, depois que Wall Street ignorou a incerteza política e registrou ganhos durante a noite. Na China continental, os mercados ficaram no vermelho pelo segundo dia seguido, em meio à avaliação de que os últimos estímulos monetários de Pequim são insuficientes para impulsionar a economia.
