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Ibovespa Futuro cai com atenção ao noticiário político local e internacional

STF prorroga prazo para suspensão do processo que trata da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia

Felipe Moreira

B3  Bovespa  Bolsa de Valores de São Paulo  (Germano Lüders/InfoMoney)
B3 Bovespa Bolsa de Valores de São Paulo (Germano Lüders/InfoMoney)

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Com agenda econômica relativamente fraca e às vésperas do recesso parlamentar, o Ibovespa futuro opera em alta nos primeiros negócios desta quarta-feira (17), à medida que investidores acompanham o noticiário político local e dos Estados Unidos.

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu o pedido do Senado e do governo e estendeu até 11 de setembro a suspensão do processo que trata da desoneração de impostos sobre a folha de pagamento, enquanto falas do candidato à Presidência dos EUA Donald Trump pesam sobre ações de chips.

Ainda em Brasília, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado pode votar Proposta de Emenda à Constituição que concede autonomia financeira e orçamentária ao Banco Central.

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Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem pela manhã reunião com os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Defesa, José Mucio; e da Fazenda, Fernando Haddad.

Às 9h16, o índice futuro com vencimento em agosto caía 0,30%, aos 129.940 pontos.

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Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,21%, S&P500 recuava 0,97% e Nasdaq Futuro caía 1,55%, com investidores à espera da produção industrial e o Livro Bege, que trará visão do Federal Reserve (Fed) sobre as condições econômicas em diferentes regiões do país.

Ibovespa, dólar e mercado externo


O dólar comercial operava com alta de 0,20%, cotado a R$ 5,439 na compra e na R$ 5,440 venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) subia 0,32%, indo aos 5.452 pontos.

No mercado de commodities, os preços do petróleo operam com ganhos, em meio a sinais de enfraquecimento da demanda na China e perspectiva de declínio dos estoques de petróleo dos EUA.

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As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, prejudicados pela fraca demanda sazonal do maior consumidor, a China, e pela crescente oferta global.

Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente em baixa, enquanto investidores seguem à espera de possíveis estímulos de uma reunião de líderes chineses que está em andamento.