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Ibovespa Futuro cai após ata do Copom e antes de arrecadação e falas de Galípolo

Fernando Haddad se reúne com secretários da equipe econômica

Felipe Moreira

B3  Bovespa  Bolsa de Valores de São Paulo  (Germano Lüders/InfoMoney)
B3 Bovespa Bolsa de Valores de São Paulo (Germano Lüders/InfoMoney)

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O Ibovespa Futuro opera com baixa nos primeiros negócios desta terça-feira (25), com investidores repercutindo a ata da última reunião do Copom, enquanto aguardam dados da arrecadação federal de maio e falas do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, em evento promovido pela Warren Investimentos a partir das 10h.

Segundo a minuta, o mercado de trabalho e a atividade econômica domésticos, em particular o consumo das famílias, têm surpreendido e divergido do cenário de desaceleração previsto pelo colegiado, o que exige a manutenção da política em patamar contracionista por tempo suficiente.

Ainda na seara política, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, se reúne com secretários da pasta.

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Às 9h10, o índice futuro com vencimento em agosto caía 0,31%, aos 123.935 pontos.

Em Wall Street, os índices futuros operam mistos, depois que uma liquidação em nomes de tecnologia levou o Nasdaq ao seu pior dia desde abril na véspera.

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Nesta manhã, Dow Jones Futuro operava com queda de 0,10%, S&P500 subia 0,18% e Nasdaq Futuro avançava 0,35%.

Ibovespa, dólar e mercado externo


O dólar comercial subia 0,44%, cotado a R$ 5,414 na compra e R$ 5,415 na venda. Já o dólar futuro (DOLFUT) operava com alta de 0,31%, indo aos 5.413 pontos.

No mercado de juros, os contratos futuros operavam com alta. O DIF26 subia 0,01 pp, a 11,11%; DIF27, +0,01 pp, a 11,48%; DIF29 +0,03 pp, a 11,89%; DIF31, +0,02 pp, a 12,01%.

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Os preços do petróleo operam em baixa, uma vez que as preocupações com as perspectivas de recuperação econômica da China.

As cotações do minério de ferro na China fecharam estáveis, ajudados pela demanda pela commodity e pelas renovadas esperanças de estímulo no principal consumidor, a China. O minério de ferro de referência de julho na Bolsa de Cingapura apagou as perdas anteriores e subiu 1,12%, para US$ 103,75 a tonelada.

Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente em alta, com a do Japão favorecida pelo enfraquecimento do iene, mas as chinesas estenderam perdas recentes.