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O Ibovespa Futuro operava com leve alta nos primeiros negócios desta quinta-feira (6), com repercussão a novas falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em meio a aparente calmaria na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.
Por aqui, investidores aguardam o discurso do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, na BIS Chapultepec Conference, às 14h30. Lula concedeu entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia, e à tarde se reúne tanto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quanto com o titular da pasta de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
Entre as empresas, o Itaú Unibanco (ITUB4) realiza teleconferência com analistas e entrevista coletiva pela manhã após divulgar na véspera R$ 15 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio adicionais. Já a Multiplan (MULT3) e a CCR (CCRO3) divulgam seus balanços após o fechamento do mercado.
Às 9h07 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em fevereiro subia 0,12%, aos 126.015 pontos.
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Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,02%, S&P500 subia 0,04% e Nasdaq Futuro recuava 0,14%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista subia 0,11%, aos R$ 5,800 na compra e R$ 5,801 na venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,15%, aos 5.830 pontos.
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Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, com investidores da região ignorando uma semana de turbulência comercial e uma série de lucros decepcionantes no setor de tecnologia dos EUA.
Os preços do petróleo sobem após uma liquidação no dia anterior, impulsionados pelo aumento significativo dos preços do petróleo para março pela estatal saudita. A Saudi Aramco, maior exportadora de petróleo do mundo, anunciou na quarta-feira que aumentaria drasticamente os preços para compradores na Ásia para entrega em março em meio à crescente demanda da China e da Índia, uma vez que as sanções dos EUA interrompem o fornecimento russo.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, apoiados por um dólar mais fraco e problemas de fornecimento na Austrália.
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(Com Reuters)