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A Guararapes Riachuelo (GUAR3) divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024 (3T24), reportando um lucro líquido de R$ 45,1 milhões, uma variação significativa em relação ao prejuízo líquido de R$ 70,7 milhões registrado no mesmo período do ano anterior (3T23). Esse resultado foi influenciado pela redução da dívida bruta e pela eficiência na gestão financeira e operacional da empresa.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 332,023 milhões, um aumento de 86,0% em comparação ao terceiro trimestre de 2023. Tal desempenho reflete o crescimento de receita, ganho de margem bruta, melhoria na eficiência operacional da fábrica Guararapes e a otimização dos estoques. A margem Ebitda foi de 14,4%, uma variação positiva de 5,9 pontos percentuais, refletindo o controle de custos eficaz e o crescimento da receita.
No terceiro trimestre de 2024, a Guararapes Riachuelo registrou um resultado financeiro negativo de R$ 56,8 milhões, representando uma redução de 37,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com a empresa, o desempenho foi influenciado pela administração eficiente das despesas financeiras.
Guararapes Riachuelo (GUAR3): Desempenho operacional
A receita líquida no terceiro trimestre foi de R$ 1,7 bilhão, representando um crescimento de 11,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O aumento da receita foi impulsionado pela aceitação das novas coleções pelos clientes e pelo sucesso das campanhas de marketing, como o Dia dos Pais e o lançamento da coleção de Verão.
Em relação aos custos, as despesas operacionais totalizaram R$ 831,482 milhões, uma variação positiva de 7,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. A dívida líquida foi de R$ 869,7 milhões, uma redução de 49,4% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O índice de alavancagem alcançou 0,6x, comparado a 1,9x em setembro de 2023, refletindo uma melhoria significativa na estrutura de capital da empresa.
Os investimentos da Guararapes Riachuelo no período somaram R$ 113,4 milhões, uma variação de 39,8%, focados principalmente em tecnologia, transformação digital, e melhorias na fábrica e nos centros de distribuição. Esses investimentos são parte de uma estratégia mais ampla voltada para a inovação e a modernização das operações.
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(Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Rodrigo Petry)