Gol suspende guidance, PREVI eleva fatia na Vibra e Pine fará recompra de ações

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta terça-feira (19)

Felipe Moreira

(Shutterstock)
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O radar corporativo desta terça-feira (19) traz a suspensão das projeções da Gol (GOLL4) para 2024. Já os fundos geridos pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI passaram a deter 5,03% do capital da Vibra (VBBR3). O Banco Pine (PINE4), por sua vez, aprovou a aquisição de 7 milhões de ações de emissão do Banco.

Banco do Brasil (BBAS3) captou US$ 750 milhões no mercado internacional. Raízen (RAIZ4) aprova distribuição de dividendos no valor de R$ 167,6 milhões.

Na temporada de balanços, a Dona da Centauro, SBF (SBFG3) dobra lucro no 4º trimestre. Magazine Luiza (MGLU3) tem lucro ajustado de R$ 101,5 mi, o primeiro em dois anos. Itaúsa (ITSA4) tem lucro recorrente de R$ 3,4 bilhões.

Confira mais destaques:

Gol (GOLL4)

A Gol (GOLL4) optou por retirar as divulgações de projeções (guidance) em referência ao fato relevante divulgado em 6 de novembro de 2023.

Segundo nota, a decisão de retirar as referidas projeções para o ano de 2024 decorre do atual cenário da companhia que, em 25 de janeiro de 2024, anunciou que entrou voluntariamente com pedido de Chapter 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.

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Vibra (VBBR3)

A Vibra Energia (VBBR3) informou que os fundos geridos discricionariamente pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI passaram a
deter 58.650.833 ações ordinárias de emissão da Vibra Energia, representando
5,03% do capital da Companhia.

Petrobras (PETR4)

A Petrobras, em relação à notícia divulgada na mídia, reafirmou ser inverídica a afirmação de que houve qualquer promessa de pagamento de dividendos extraordinários no evento realizado com analistas e investidores nos dias 30/01/2024 e 31/01/2024 (Deep Dive) realizado pela companhia.

BRF (BRFS3)

A BRF (BRFS3) informou que, em relatório divulgado nesta segunda, a BRF teve a perspectiva para seu rating de crédito atualizada de “estável” para “positiva” pela agência de classificação de riscos Moody’s, sendo que seu rating “Ba3”, em escala internacional, foi reafirmado. A referida alteração é consequência, principalmente, da melhora nas métricas de crédito observada em 2023, refletindo a redução dos níveis de endividamento.

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Pine (PINE4)

O Conselho de Administração do Banco Pine aprovou, em 18 de março de 2024, a aquisição de 7 milhões de ações de emissão do Banco para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento.

Positivo (POSI3)

A Positivo assinou contrato para a aquisição de 100% da Algar TI Consultoria, braço de serviços gerenciados de TI da Algar Tech, por RS 235 milhões. A negociação – que ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) – não inclui a unidade de experiência do cliente, em que está a operação de call centers da empresa e segue com o Grupo Algar.

Magazine Luiza (MGLU3)

O Magazine Luiza (MGLU3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 101,5 milhões, o primeiro após dois anos, revertendo um prejuízo líquido ajustado de R$ 15,2 milhões entre outubro e dezembro de 2022. Sem ajustes, o lucro somou R$ 212,2 milhões no quarto trimestre de 2023, revertendo prejuízo de R$ 35,9 milhões.

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SBF (SBFG3)

A SBF (SBFG3), empresa do segmento de varejo esportivo e dona da Centauro, divulgou seus resultados financeiros do 4T23, reportando um lucro líquido ajustado (ex-IFRS) de R$ 141,3 milhões. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 100%.

Itaúsa (ITSA4)

A Itaúsa (ITSA4), holding que controla o banco Itaú (ITUB4), registrou aumento de 3% no lucro líquido recorrente no quarto trimestre de 2023 em relação a igual período de 2022, saindo de R$ 3,360 bilhões para R$ 3,460 bilhões. 

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3), em recuperação judicial, adiou novamente a divulgação das suas demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2023 e do primeiro trimestre de 2024, que estavam agendadas para os dias 26 de março de 2024 e 15 de maio de 2024, respectivamente.

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Raízen (RAIZ4)

O Conselho de Administração da Raízen (RAIZ4) aprovou, nesta segunda-feira (18), o pagamento de dividendos no valor total de R$ 167,6 milhões, equivalente ao valor total por ação de R$ 0,01623032986

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) realizou captação internacional sustentável de dívida sênior, do tipo sustainability bond, no montante de US$ 750 milhões, com vencimento em 18 de março de 2031. Os títulos farão jus ao cupom de 6% ao ano e retorno final para o investidor de 6,3% a.a.