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(Reuters) – A Gafisa (GFSA3) informou nesta quarta-feira que foi solicitada interrupção do prazo de convocação de assembleia geral extraordinária pelo fundo ESH Theta, prevista para 18 de março, sob o argumento de que o fundo não possui competência ou legitimidade, sob a ótica legal, para proceder à convocação direta da AGE.
Os requerentes afirmam na solicitação à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que o pedido de convocação feito pelo fundo ESH resultou na convocação de uma AGE a ser realizada pela companhia em 26 de abril, e esse pedido foi atendido “tempestivamente” dentro do prazo legal de 8 dias.
“Não há urgência nas matérias a serem deliberadas, visto que os temas a serem tratados na ordem do dia já foram objeto de outros quatro pedidos de convocação de assembleia geral extraordinária apresentados pela ESH, no intervalo de pouco mais de um ano”, acrescentaram, conforme fato relevante da Gafisa.
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O pedido de interrupção foi formulado pelos fundos acionistas Estocolmo e Ravello.
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