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Fundo de ações de gestão ativa: a melhor opção para aproveitar a Bolsa de Valores

O fundo Mauá Ações FIC FIA, do gestor Renato Ometto, acumula ganhos superiores 74% um alfa de 29,61% em relação ao Ibov

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Após o Banco Central anunciar mais um corte da taxa básica de juros — a Selic está em 4,25% — não resta mais dúvidas de que a Bolsa de Valores se torna cada vez mais uma excelente alternativa para o investidor. Ainda mais porque o cenário econômico mostra que o Ibovespa tem potencial para atingir os 150 mil pontos até 2020.

“Há uma série de motivos que nos levam a crer nessa alta até o ano que vem, como a reprecificação dos múltiplos dos ativos, devido à queda do custo de capital, o fluxo gerado pela realocação de fundos da renda fixa para ações, e o fato de as empresas estarem com estrutura de custos enxuta, capacidade ociosa elevada (ambos efeitos da crise), e com despesas financeiras bem menores, levando a uma importante melhora nos lucros das empresas, e, portanto, à valorização das ações”, comenta Renato Ometto, gestor do fundo Mauá Capital Ações Master.

Dessa maneira, o investidor que quer aproveitar a alta da renda variável tem três possibilidades: investir no índice, comprar ações individualmente ou aplicar em fundos de ações.

No primeiro caso, apesar do risco ser menor dada a diversificação de ativos do índice, sua rentabilidade esperada também é menor, além de o índice ter peso maior em empresas que talvez não tenham as melhores perspectivas de crescimento, o que pode gerar um pior desempenho.

Já a alternativa de comprar ações individualmente é mais arriscada. Como o investidor nem sempre consegue acompanhar todas as informações disponíveis, muitas vezes ele fica mais vulnerável a fazer apostas erradas e perder bastante dinheiro.

Porém, há os fundos de ações de gestão ativa, que contam com especialistas que analisam constantemente os diferentes cenários e os ativos da carteira.

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O gestor Renato Ometto mostra por qual motivo a escolha por investir em fundos de ações pode ser mais eficiente para o investidor. “A escolha do índice não necessariamente é a escolha das melhores ações. Com nosso time composto por 4 analistas especializados setorialmente, conseguimos acompanhar um nível de informações mais elevado e, assim, identificar e escolher ações de empresas com bons fundamentos e vantagens competitivas, fazendo com que o desempenho da carteira seja melhor do que a média da bolsa”.

O gráfico abaixo mostra a performance do fundo, até o fechamento do dia 05 de setembro de 2019, em relação a outros setores da Bolsa e até mesmo ao Ibovespa. Quem decidiu, em setembro de 2017, investir individualmente em commodities, por exemplo, teve um retorno de 63,8%. O Ibovespa ficou em 42,2%. No entanto, o fundo Mauá Capital Ações FIC FIA teve um retorno de 74,2%.

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“Stock picking faz a diferença. O comprar em Bolsa precisa ser filtrado. Nem sempre comprar a ação que parece barata é a melhor estratégia. É preciso uma análise quantitativa e qualitativa das empresas”, comenta Ometto.

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Esse respaldo de ter uma equipe técnica por trás, permite com que o fundo seja dinâmico. “Países emergentes, como o Brasil, são voláteis e ineficientes, mas sempre dão boas oportunidades de comprar empresas de qualidade a preços razoáveis”. Por isso, é preciso estar atento para não perdê-las. comenta o gestor.

Além da Bolsa estar relativamente barata em termos de múltiplos, conforme mostra o gráfico, a seleção criteriosa de ações faz com que a carteira do fundo Mauá Capital Ações FIC FIA apresente uma expectativa de crescimento de lucros bem acima da média da bolsa.

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(Clique aqui para saber as cinco ações preferidas do gestor)

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Fundo Mauá Ações FIC FIA

O Mauá Ações FIC FIA, desde que foi lançado, em setembro de 2017, acumula ganhos superiores a 74%, um alfa de 29,61% em relação ao Ibov. A expectativa é que o fundo tenha um retorno entre 30% e 32% nos próximos 12 meses.

A Mauá Capital é umas das principais gestoras do país e que atualmente administra R$ 6 bilhões em 3 classes de ativos: macro, real estate e ações.

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