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A Enauta (ENAT3) registrou um prejuízo líquido de R$ 219 milhões no segundo trimestre de 2024, contrastando com o lucro de R$ 41 milhões no mesmo período do ano anterior. Este resultado, segundo a companhia, foi influenciado por efeitos não-recorrentes e variações cambiais significativas.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado da empresa, no entanto, mostrou um aumento, atingindo R$ 381 milhões no 2T24, contra R$ 319 milhões no 2T23. Este crescimento, de acordo com a petroleira, se deve ao controle de custos e eficiência operacional, com uma margem EBITDA ajustada de aproximadamente 68,7%.
O lucro líquido foi impactado por custos não-recorrentes e uma variação negativa significativa no resultado financeiro líquido devido a proteções cambiais, totalizando uma perda de R$ 347 milhões.
A receita líquida totalizou R$ 554 milhões no trimestre, um aumento em relação aos R$ 420 milhões registrados no 2T23. Este aumento foi impulsionado pelas vendas de óleo e condensado, com a receita refletindo um maior volume de offloads e preços elevados do Brent.
Operacionalmente, a Enauta completou etapas importantes para a produção do FPSO Atlanta, embora a produção tenha sido impactada por manutenção. A produção da unidade de Manati foi adiada devido a atrasos nas operações de manutenção.
A empresa manteve uma relação de dívida líquida sobre EBITDA ajustado de 0,8x, indicando uma gestão conservadora do endividamento, essencial para a estabilidade financeira.
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Em conclusão, a Enauta disse que continua focada em otimizar sua estrutura de capital e operações. A empresa está engajada nas iniciativas de integração com a 3R (RRRP3) para acelerar a criação de valor e na redução de emissões de carbono, preparando-se para futuras oportunidades de crescimento. Em outro comunicado, a companhia afirmou que a operação deve terminar até amanhã.
(Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Vitor Azevedo)