Publicidade
O radar corporativo desta quinta-feira (10) traz a redução de participações Sociedades de Propósito Específico (SPEs) da Eletrobras (ELET3;ELET6).
O GPA e seu controlador Casino assinaram acordo de acionistas dispondo acerca de questões de governança, visando a continuidade do controle do grupo Casino no Éxito, bem como certos princípios e procedimentos.
Já na temporada de balanços, o Banco do Brasil (BBAS3) teve lucro líquido ajustado 11,7% maior na comparação anual, para R$ 8,8 bilhões.
Continua depois da publicidade
Randoncorp (RAPT4) lucrou 11,7% a mais no segundo trimestre, a R$ 116,8 milhões.
MAHLE Metal Leve (LEVE3) lucrou R$ 193,1 milhões no segundo trimestre, alta anual de 68,1%.
Wilson Sons (PORT3) teve lucro ajustado pelo câmbio de R$ 88,9 milhões, alta anual de 34,8%.
Continua depois da publicidade
Positivo (POSI3) teve baixa de 76,4% no lucro no segundo trimestre, a R$ 21,3 milhões.
Iochpe Maxion (MYPK3) lucrou R$ 59,4 milhões no segundo trimestre, queda anual de 68,8%.
Continua depois da publicidade
Rede D’Or (RDOR3) lucrou R$ 435 milhões no 2º trimestre, alta de 21,5% na base anual.
Depois do fechamento, mais de 60 companhias divulgam seus números, dentre elas B3, Cyrela, Locaweb, Sabesp, Via e Yduqs. Confira o calendário clicando aqui.
Para Cyrela, o Credit espera uma receita líquida de R$ 1,65 bilhão (14% acima do consenso) e uma ligeira expansão da margem bruta (+140 pontos-base na base trimestral, para 32%, 20 pontos-base acima do consenso de mercado). Assim, o lucro líquido pode totalizar cerca de R$ 230 milhões, alta de 50% no ano e em linha com o consenso de mercado.
Continua depois da publicidade
A XP espera que a Cyrela deva apresentar resultados positivos. Nesse sentido, projeta que a receita líquida alcance R$ 1,60 bilhão (+28% na base anual e +25% na comparação trimestral), impulsionada principalmente pelo impressionante crescimento das vendas líquidas no 2T (+45% ano a ano), apoiado por lançamentos sólidos (+52% frente o 2T22).
Confira mais destaques:
Eletrobras (ELET3;ELET6)
A Eletrobras (ELET3) concluiu a redução em seu portfólio de 6 Sociedades de Propósito Específico (SPEs).
Continua depois da publicidade
Em 17 de julho de 2023, a Eletrobras encerrou as atividades da SPE Geradora Eólica Ventos de Angelim S.A. Na sequência, em 28 de julho de 2023, a companhia atendeu todas as condições necessárias para concluir a venda de 100% do capital da SPE Livramento Holding e de suas 4 SPEs (Eólica Cerro Chato IV S.A., Eólica Cerro Chato V S.A., Eólica Cerro Chato VI S.A. e Eólica Cerro dos Trindade S.A.). A transação envolve apenas a assunção dos ativos e passivos por parte do comprador, sem entrada de recursos ou ônus para a Eletrobras.
Vale ressaltar que, para efetivação da transação supracitada, Livramento Holding passou por uma reestruturação societária que culminou na cisão da SPE Eólica Ibirapuitã S.A. de sua estrutura. Esta SPE está operante e continuará no portfólio da Eletrobras. A operação impactou positivamente o resultado do 2ITR2023 em R$ 58,8 milhões (líquido).
A Companhia permanece, portanto, com participação em 68 SPEs, concentradas em 34 grupos econômicos.
GPA (PCAR3)
Considerando que, após a conclusão da cisão do GPA e do Éxito, o GPA manterá uma participação de aproximadamente 13% no Éxito e o Casino, acionista controlador do GPA, deterá uma participação societária no Éxito de aproximadamente 34%, o Conselho de Administração do GPA aprovou na quarta-feira (9) a celebração, entre o GPA e o Casino, de acordo de acionistas dispondo acerca de questões de governança, visando a continuidade do controle do grupo Casino no Éxito, bem como certos princípios e procedimentos, visando a coordenar e otimizar qualquer futura alienação das respectivas participações no Éxito.
Natura (NTCO3)
A Natura (NTCO3) comunicou que sua subsidiária, Avon, arquivou o Formulário 15 junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) para encerrar os registros voluntários de relatórios da Avon junto à SEC.
Em 11 de julho de 2023, a Avon lançou uma oferta de compra dos Bond de 6,950% com vencimento em 2043 (“Notas”) e uma solicitação aos bondholders, relacionada ao consentimento para aprovação de determinadas alterações à escritura que regula as Notas. Em 8 de agosto de 2023, a Avon firmou aditamento da escritura para implementar as alterações propostas e, portanto,
não está mais obrigada a arquivar relatórios voluntários e outras informações junto à SEC.
Após o arquivamento do Formulário 15, as obrigações de reporte da Avon para com a SEC foram imediatamente suspensas. Caso não haja objeções da SEC, o Formulário 15 será considerado efetivo 90 dias após o seu arquivamento, ou em período menor, conforme determinado pela SEC.
Terra Santa (LAND3)
A Terra Santa (LAND3) informa que, em 9 de agosto de 2023, recebeu correspondência da Gávea Investimentos Ltda, na qualidade de gestora de fundo de investimentos, acionistas detentores de ações representando 8,47% do capital social com direito a voto, requerendo a adoção do processo de voto múltiplo para a eleição dos membros do Conselho de Administração na assembleia geral extraordinária da Companhia a ser realizada em 15 de agosto de 2023.
Oncoclínicas (ONCO3)
A Oncoclínica e o Centro de Tratamento Oncológico (CTO), subsidiária integral da Companhia, celebraram o Protocolo e Justificação de Cisão Parcial da Oncoclínica – Centro de Tratamento Oncológico S.A. com Versão do Acervo Líquido Cindido para Oncoclínicas do Brasil Serviços Médicos S.A., o qual disciplina os termos e condições para a cisão parcial da CTO, com
versão do acervo líquido cindido para a Companhia (o Protocolo e a Cisão), sujeito à aprovação na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia a ser convocada em 9 de agosto de 2023.
Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,8 bilhões no segundo trimestre de 2023. A cifra é 11,7% maior que a registrada no mesmo período em 2022. Comparando com os três primeiros meses deste ano, o resultado foi 2,8% superior.
O resultado veio acima do esperado. O consenso Refinitiv previa lucro líquido de R$ 8,592 bilhões no segundo trimestre.
Cogna (COGN3)
A Cogna (COGN3), grupo de educação dono da Vasta, Saber, Kroton, anunciou um lucro líquido ajustado de R$ 10,99 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), revertendo um prejuízo ajustado de R$ 36,595 milhões registrados em igual período do ano passado, informou nesta quarta-feira (9).
Segundo a companhia, o crescimento entre trimestres é resultado da combinação de: (i) aumento de 18,4% em resultado operacional; (ii) elevação de reversões de contingênciase; (iii) melhora de 5,1% do resultado financeiro.
Com os resultados, a margem líquida ajustada cresceu 4,0 pontos percentuais (p.p.) entre o 2T22 e 2T23, de -3,2% para 0,8%.
Rede D’Or (RDOR3)
A Rede D’Or (RDOR3) registrou um lucro líquido de R$ 435,36 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), um avanço de 21,5% na base de comparação anual.
Já o lucro líquido ajustado totalizou R$ 489,8 milhões no 2T23, excluindo o efeito apenas contábil da amortização do valor das carteiras assumidas em combinações de negócios, além de despesas pontuais e não recorrentes no processo de integração da SulAmérica.
Minerva Foods (BEEF3)
A Minerva Foods (BEEF3), maior exportadora de carne bovina da América do Sul, encerrou o segundo trimestre do ano com lucro líquido de R$ 120,7 milhões, com queda de 71,6% em relação ao mesmo período de 2022.
Na mesma comparação, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), recuou 8,6%, para R$ 711,2 milhões, a margem Ebitda subiu de 9,2% para 9,8% e a receita líquida diminuiu 14,1%, para R$ 7,277 bilhões.
Ultrapar (UGPA3)
A Ultrapar (UGPA3) registrou um um lucro líquido de R$ 239 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 460 milhões, houve uma retração de 48%.
No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 29,6 bilhões entre abril e junho, representando uma queda de 21% em relação ao mesmo período de 2022, , devido principalmente ao menor faturamento da Ipiranga.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, foi de R$ 964 milhões, apresentando uma redução de 35% em relação ao segundo trimestre de 2022.
Marisa Lojas (AMAR3)
A Marisa Lojas (AMAR3) reportou prejuízo líquido de R$ 63,4 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 82,1% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a varejista nesta quarta-feira (9). Já o prejuízo líquido pró-forma atingiu R$ 3,1 milhões, baixa de 91,1% na base anual.
A varejista explica que o resultado foi “impactado tanto pela redução de receita e margens operacionais do varejo e resultado operacional ainda negativo do Mbank”.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi negativo R$ 36,7 milhões no 2T23, ante resultado positivo de R$ 11 milhões do 2T22.
Oceanpact (OPCT3)
A Oceanpact (OPCT3) registrou um lucro líquido de R$ 72,2 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo líquido de R$ 76,6 milhões do mesmo período do ano passado.
No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 399,3 milhões entre abril e junho, representando uma elevação de 61,8% em relação ao mesmo período de 2022.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, foi de R$ 100,3 milhões, apresentando um aumento de 160% em relação ao segundo trimestre de 2022. Já a margem Ebitda ajustada subiu 31,1 p.p. na base anual, para 46,8%.
Log-In (LOGN3)
A Log-In (LOGN3) reportou lucro líquido de R$ 17,1 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 22,4% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia de logística nesta quarta-feira (9).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 143,1 milhões no 2T23, um crescimento de 5,6% em relação ao 2T22.
Grupo Mateus (GMAT3)
O lucro líquido da supermercadista Grupo Mateus (GMAT3) totalizou R$ 294,5 milhões no segundo trimestre de 2023, informou a companhia na noite desta quarta-feira (9). A cifra é 11% maior que a registrada no mesmo período em 2022.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) do período foi de R$ 505,7 milhões, um crescimento anual de 23,4%. A margem Ebitda ficou estável em 7,9%.
Wilson Sons (PORT3)
A Wilson Sons (PORT3) registrou aumento de 583,2% no lucro líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 16,3 milhões para R$ 111,3 milhões.
O lucro ajustado pela variação cambial, por sua vez, foi de R$ 65,9 milhões para R$ 88,9 milhões, avanço de 34,8% na mesma base de comparação.
Randoncorp (RAPT4)
A Randoncorp (RAPT4) registrou aumento de 11,7% no lucro líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 104,5 milhões para R$ 116,8 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 457,1 milhões, alta anual de 26,3%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda ajustada de 3,4 p.p. (pontos percentuais), para 16,5%.
SLC (SLCE3)
A SLC (SLCE3) reportou lucro líquido de R$ 348,7 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 28,2% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (9).
A empresa explica que “o principal fator que contribui para essa redução foi substancialmente o menor resultado bruto realizado no período”.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 569,7 milhões no 2T23, um recuo de 30,5% em relação ao 2T22.
A margem Ebitda ajustada atingiu 39,4% entre abril e junho deste ano, queda de 9,9 p.p. frente a margem registrada em 2T22.
MAHLE Metal Leve (LEVE3)
A MAHLE Metal Leve (LEVE3), empresa de autopeças, registrou um um lucro líquido de R$ 193,1 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o número foi de R$ 114,9 milhões, houve uma elevação de 68,1%.
No que diz respeito à receita líquida, a empresa alcançou R$ 1,120 bilhão entre abril e junho, representando uma elevação de 9,9% em relação ao mesmo período de 2022.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês), por sua vez, foi de R$ 254,2 milhões, apresentando um aumento de 40,1% em relação ao segundo trimestre de 2022. Já a margem Ebitda subiu 4,9 pontos percentuais (p.p.) na base anual, para 22,7%.
Unifique (FIQE3)
A operadora regional de banda larga Unifique (FIQE3) registrou lucro líquido de R$ 29,9 milhões no segundo trimestre de 2023. A cifra é 11,8% menor que de um ano atrás. Na comparação com o primeiro trimestre, o lucro cresceu 13,9%.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 103,8 milhões, crescimento anual de 27,5%. A margem Ebitda, por sua vez, sofreu uma redução de 3,4 pontos percentuais, para 48,1%.
Lavvi (LAVV3)
A construtora Lavvi (LAVV3) registrou um um lucro líquido de R$ 69,1 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023, avanço anual de 105%,
A receita líquida teve avanço de 58% na comparação anual, para R$284 milhões.
No trimestre, a receita líquida foi originada principalmente nas vendas realizadas no período (destaque para nosso lançamento do 2T23 Saffire Elie Saab), e também na evolução do %PoC (Percentual de Obra Concluída) dos empreendimentos, onde o Lumiere e o Wonder Ipiranga se sobressaíram.
Neogrid (NGRD3)
A Neogrid (NGRD3) registrou alta de 77,3% no prejuízo líquido no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 1,7 milhões para R$ 3,1 milhões.
O lucro líquido-caixa, que exclui efeitos das atividades de M&A, outorga de opções e variação cambial, foi de R$ 3,5 milhões no 2T23 (-25,6 vs. 2T22), acompanhado de margem líquida de 5,4% (-2,1 p.p. vs. 2T22).
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 7,4 milhões, alta anual de 14,3%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda ajustada de 1,1 p.p. (pontos percentuais), para 11,3%.
MRV&Co (MRVE3)
A MRV&Co (MRVE3) registrou lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 181,1 milhões no segundo trimestre, um aumento de 214,8% na comparação anual, conforme relatório financeiro divulgado nesta quarta-feira.
O lucro da unidade de incorporação no Brasil, principal negócio do grupo, somou R$ 170 milhões no trimestre encerrado em junho, 77,3% superior ao lucro de R$ 96 milhões apurado no primeiro trimestre e revertendo prejuízo de 202 milhões de reais do segundo trimestre de 2022.
Odontoprev (ODPV3)
A Odontoprev (ODPV3) registrou um um lucro líquido de R$ 117,23 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), avanço anual de 17,7% na comparação com igual período do ano passado.
A receita operacional líquida, por sua vez, subiu 9,7% na comparação anual, para R$ 527,67 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) ajustado teve um avanço de 2,8%, para R$ 147,48 milhões. Com isso, a margem Ebitda (Ebitda sobre receita) ajustada caiu 1,9 ponto percentual (p.p.) na base anual, para 27,9%.
Alupar (ALUP11)
A Alupar (ALUP11), empresa de transmissão e geração de energia, registrou lucro líquido regulatório de R$ 203,1 milhões no segundo trimestre de 2023, crescimento de mais de quatro vezes em relação a igual período do ano passado, quando a empresa lucrou R$ 50,2 milhões.
Vale destacar que, no setor de energia, os indicadores “regulatórios” são os mais relevantes para gestores e analistas, uma vez que a avaliação é que capturam de maneira mais precisa os investimentos e as receitas obtidas pela operação, em detrimento aos números contábeis (IFRS). Sob este contexto, a receita líquida regulatória da Alupar no trimestre chegou a R$ 808,7 milhões, crescimento de 15,3% em relação ao mesmo período de 2022.
Allied Tecnologia (ALLD3)
A Allied Tecnologia (ALLD3) teve lucro líquido contábil de R$ 16,8 milhões no segundo trimestre de 2023, 29,9% menor frente igual período de 2022. Já o lucro ajustado totalizou R$ 18,1 milhões, queda de 24,9%.
As receitas totalizaram R$ 1,54 bilhão no período, alta de 21,4% na base anual.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 70,6 milhões, alta de 1,1% frente o 2T22. A margem Ebitda ajustada teve baixa de 0,7 ponto percentual no ano, a 4,6%.
Guararapes (GUAR3)
A Guararapes (GUAR3) registrou um prejuízo liquido de R$ 17,6 milhões no segundo trimestre de 2023, revertendo o lucro de R$ 26,3 milhões do mesmo período de 2022.
Em parte, o pior desempenho acompanha o recuo de 0,7% da receita líquida na base anual, que foi para R$ 2,1 bilhões.
São Carlos (SCAR3)
A São Carlos (SCAR3) registrou um lucro líquido de R$ 47,8 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo líquido de R$ 27,6 milhões de um ano antes.
No que diz respeito à receita com locações, a empresa alcançou R$ 71,2 milhões entre abril e junho, representando uma elevação de 1,9% em relação ao mesmo período de 2022.
RNI (RDNI3)
A RNI (RDNI3) registrou um prejuízo líquido de R$ 16,9 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), revertendo o lucro líquido de R$ 7,3 milhões do mesmo período de 2022.
Eletromídia (ELMD3)
A Eletromídia (ELMD3) registrou no segundo trimestre deste ano um lucro líquido ajustado de R$ 33,859 milhões, cifra 361,7% acima da reportada um ano antes, ou 4,6 vezes maior.
Tirando os efeitos de ajustes – como de amortizações, no Ebitda e de “baixa de imposto investida” –, o resultado líquido teria sido positivo em R$ 16,618 milhões, revertendo prejuízo de R$ 17,295 milhões.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 50,0 milhões no 2º trimestre, com margem ajustada de 26,9%, crescimento de 13% na comparação anual. A margem Ebitda ajustada, entre os períodos, subiu de 23,4% para 26,9%.
Profarma (PFRM3)
A Profarma (PFRM3) teve lucro líquido de R$ 16,6 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), uma queda de 58,6% na comparação com igual período do ano anterior, ao excluir o resultado operacional da venda da Profarma Specialty (ocorrida no 2T22).
O lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 14,8 milhões no segundo trimestre, 77,6% abaixo do registrado no mesmo período de 2022. Enquanto isso, o lucro consolidado foi de R$ 17,7 milhões, 75% abaixo dos R$ 71,3 milhões do 2T22.
d1000 (DMVF3)
A d1000 (DMVF3), dona de farmácias como Drogasmil, Farmalife, Drogarias Tamoio e Drogaria Rosário, registrou lucro líquido de R$ 9,7 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), uma queda de 26,7% na base de comparação anual.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 20,5 milhões no 2T23, inferior em 9,7% na mesma base de comparação.
Banco Pine (PINE4)
O Banco Pine (PINE4) reportou um lucro líquido de R$ 42,9 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), montante 853,3% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (9).
O banco explica que o resultado foi beneficiado principalmente pelo “incremento da carteira de crédito de Varejo Colateralizado, com crescimento do resultado de intermediação financeira, à geração recorrente de receitas da vertical Empresas, apesar do aumento de provisão, ao resultado consistente da Mesa de Clientes e da Tesouraria, à maior geração de receitas de tarifas, comissões e seguros, e ao resultado de equivalência patrimonial”.
A margem financeira líquida totalizou R$ 115 milhões no 2T23, um crescimento de 135,7% em relação ao 2T22.
Rossi (RSID3)
Em recuperação judicial, a construtora Rossi (RSID3) reportou um prejuízo líquido de R$ 43,1 milhões no segundo trimestre deste ano, cifra 27,6% inferior às perdas líquidas de R$ 59,6 milhões de um ano antes.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi negativo em R$ 31,4 milhões, ante cifra negativa de R$ 24,8 milhões de um ano antes.
Blau (BLAU3)
A Rede Blau (BLAU3), de farmâcias, divulgou seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023, apresentando um lucro líquido de R$ 70 milhões. Esse valor representa uma retração de 37,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando a empresa registrou um lucro líquido de R$ 112 milhões.
A receita líquida da companhia foi de R$ 364 milhões, uma queda de 0,3% em relação ao segundo trimestre de 2022, mas com alta de 41% na base trimestral.