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O radar corporativo desta segunda-feira (29) traz a distribuição de dividendos de Eletrobras, CPFL e Irani.
Já a Braskem (BRKM5) viu o volume de vendas de resinas na Brasil cair 5% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado.
A Allos (ALOS3), por sua vez, confirmou que está em tratativas para aquisição de participação de 54% no Shopping Rio Sul.
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Enquanto isso, a Casas Bahia fechou um acordo de recuperação extrajudicial com seus principais credores, Banco do Brasil e Bradesco, para reperfilar R$ 4,1 bilhões em dívidas.
Na temporada de balanços, Isa Cteep (TRPL4), Intelbras (INTB3) e Kepler Weber (KEPL3) divulgam seus números após o fechamento do mercado.
Descubra o passo a passo para viver de dividendos e ter uma renda mensal previsível, começando já nas próximas semanas.
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Confira mais destaques:
Oi (OIBR3)
A Oi celebrou o Instrumento de Transação e Prevenção de Litígios com a V.tal e BTG Pactual Infraco Master Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, BTG Pactual Infraco CoInvestors Fund LP e BTG Pactual Economia Real Master Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, tendo a Rio Alto Investimentos como interveniente anuente, buscando dar continuidade às relações comerciais e contratuais mútuas, reduzir riscos de litigiosidade, além de colaborar ativamente com o processo de soerguimento do Grupo Oi e manutenção de sua atividade empresarial.
Braskem (BRKM5)
O volume de vendas de resinas da Braskem no mercado brasileiro caiu 5% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, somando 839 mil tonelada.
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Eletrobras (ELET3)
A Eletrobras (ELET3, ELET6) informou que sua assembleia geral ordinária e extraordinária, aprovou proposta de distribuição de dividendos referente ao exercício social encerrado em 2023, no valor total de R$ 1,296 bilhão aos acionistas da companhia.
CPFL (CPFE3)
A CPFL Energia (CPFE3) aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$ 3,17 bilhões, correspondendo a R$ 2,753976596 por ação ordinária de emissão da empresa.
Irani (RANI3)
Os acionistas da Irani (RANI3) aprovaram o pagamento de dividendos no valor total de R$ 93,6 milhões, equivalente ao valor por ação de R$ 0,390521558.
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O pagamento será em 15 de maio.
Terra Santa (LAND3)
A Terra Santa Propriedades Agrícolas, informa que, em Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária realizada nesta data, foi aprovada a distribuição de dividendos referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, no valor total de R$ 8.363.393,07, correspondente a R$ 0,086931164 por ação.
Allos (ALOS3)
A Allos (ALOS3) confirmou que está em tratativas a respeito de possível aquisição, juntamente com um grupo de parceiros investidores financeiros, de participação de 54% no Shopping Rio Sul de titularidade da Brookfield.
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Equatorial (EQTL3)
A Equatorial (EQTL3) informou que a UFV Ribeiro Gonçalves foi energizada em 24 de abril de 2024, e tem sua entrada em operação comercial prevista para o mês de maio de 2024. O complexo solar está localizado no município de Ribeiro Gonçalves, no estado do Piauí e conta com mais de 370 hectares, 460 mil painéis solares e capacidade instalada para gerar até 283MWp de energia.
Zamp (ZAMP3)
Os acionistas da companhia aprovaram em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, entre outros assuntos, a outorga de Opção de Venda de Ações de até
4.267.525 ações de emissão da Companhia, pelo valor de R$6,50 por ação, a ser concedida aos beneficiários dos planos de concessão de ações cujos períodos de carência foram acelerados em 3 de janeiro de 2024.
Lojas Quero-Quero (LJQQ3)
A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 13,4 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), uma queda de 24,2% em comparação com igual etapa de 2023.
Hypera (HYPE3)
A Hypera (HYPE3) registrou lucro líquido das operações continuadas de 391,5 milhões de reais no primeiro trimestre, alta de 15,4% frente ao mesmo período de 2023.
Casas Bahia (BHIA3)
A Casas Bahia (BHIA3) alcançou um acordo de reestruturação de R$ 4,1 bilhões em dívidas com seus dois principais credores: Bradesco e Banco do Brasil. Praticamente todo esse valor – decorrente de quatro debêntures e de CCBs (cédulas de crédito bancário) emitidas nos últimos anos – venceria até 2027. Com o reperfilamento, esses papéis serão consolidados em uma única nova debênture, com condições mais vantajosas para a empresa.