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O tema “criptomoedas” deveria fazer parte das propostas de campanha dos candidatos à eleição, visto que o assunto é relevante para o planejamento futuro.
Essa é a percepção de mais da metade (60%) de cerca de 2 mil pessoas que responderam a uma pesquisa sobre criptoeconomia realizada pelo Instituto FSB Pesquisa a pedido da plataforma de criptomoedas Bitso.
No levantamento, os entrevistados também foram questionados sobre o quão seguros se sentem para entrar no mercado cripto.
A falta de confiança, segundo o levantamento, ainda é a maior barreira, e um terço das pessoas respondeu que ainda tem um pé atrás com o setor.
“Isso indica que a regulamentação tem o potencial de criar um mercado mais seguro, oferecer maior proteção ao usuário, resultando na massificação do uso e a maior inclusão financeira da população”, apontou o relatório.
A pesquisa também mostrou que, apesar da insegurança, 75% dos entrevistados já ouviram falar sobre criptoativos e 44% têm ou planejam comprar ativos digitais.
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“Hoje estamos vendo um público cada vez mais diverso que recorre às criptomoedas para atender a diferentes necessidades: desde fazer compras ou pagar impostos com cripto, até manter os ativos como forma de diversificar os investimentos e se resguardar contra a desvalorização da moeda fiduciária”, falou Karen Duque, head de Políticas Públicas da Bitso no Brasil.
O Instituto FSB Pesquisa ouviu 2.023 pessoas com idade a partir de 16 anos em todo o Brasil, entre os dias 26 e 27 de setembro. A margem de erro, segundo a empresa, é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.