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O dólar operava com baixa após abertura levemente positiva, enquanto investidores se posicionam para uma semana repleta de dados econômicos e continuam de olho em novas notícias sobre a eleição presidencial dos Estados Unidos e as tensões no Oriente Médio.
Qual a cotação do dólar hoje?
Às 10h44 (horário Brasília), o dólar à vista caía 0,13%, a 5,697 na compra e na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 tinha baixa de 0,20%, a R$ 5,702.
Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,76%, cotado a R$ 5,7066.
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O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 14.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de dezembro de 2024.
Leia também: Dólar pode seguir se valorizando com juros altos por mais tempo nos EUA?
Dólar comercial
- Compra: R$ 5,711
- Venda: R$ 5,711
Dólar turismo
- Compra: R$ 5,741
- Venda: R$ 5,921
O que aconteceu com dólar hoje?
Os mercados globais têm mostrado apetite pelo dólar na esteira de dados econômicos fortes dos EUA, que derrubaram as apostas de um afrouxamento monetário agressivo pelo Federal Reserve, e do aumento das apostas na vitória de Donald Trump na disputa pela Casa Branca em 5 de novembro.
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Investidores aguardam dados dos EUA como o PIB do terceiro trimestre, na quarta-feira, o índice PCE — indicador de inflação preferido do Fed –, na quinta-feira, e o relatório de emprego fora do setor agrícola de outubro, na sexta-feira.
Entre moedas emergentes, em particular, o cenário era mais negativo devido à queda do preço do petróleo bruto nesta segunda, uma vez que diminuíram os temores por uma escalada nas tensões do Oriente Médio após o Irã minimizar ataques israelenses durante o fim de semana.
No cenário doméstico, o foco estava novamente no quadro fiscal, à medida que agentes financeiros esperam pelo anúncio de prometidas medidas de contenção de gastos públicos.
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Mais cedo, analistas consultados pelo Banco Central subiram pela quarta semana consecutiva sua projeção para a alta do IPCA neste ano, com a expectativa agora ultrapassando o teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central de 4,50%.
O levantamento mostrou que a mediana das expectativas para a inflação ao consumidor no Brasil chegou a 4,55%, de 4,50% na semana anterior.
A curva de juras brasileira mostrava certo alívio nesta segunda, com as taxas de DI recuando de forma sólida em vários dos vencimentos.
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(Com Reuters)
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