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Dólar hoje vira para alta após dados de inflação PCE nos EUA

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,59%, cotado a 5,4452 reais.

Felipe Moreira

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O dólar à vista virou para alta nesta sexta-feira (27), à medida que investidores digerem dados de inflação dos Estados Unidos e do mercado de trabalho brasileiro.

O núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) nos Estados Unidos desacelerou para 0,1% em agosto ante julho, após ter subido 0,2% no mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Departamento de Comércio do país. Os analistas previam que o indicador repetisse a alta de 0,2% de um mês antes.

Porém, o núcleo em 12 meses avançou para 2,7% até agosto, ante os 2,6% observados em julho. Nessa caso, o dado veio em linha com a projeção.

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No cenário local, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,6% no trimestre de junho a agosto de 2024, recuando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o trimestre de março a maio de 2024, quando a taxa ficou em 7,1%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE.

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 9h55 (horário de Brasília), o dólar comercial operava em alta de 0,22%, a R$ 5,455 na compra e na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento (DOLc1) tinha alta de 0,25%, a 5.455 pontos.

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,59%, cotado a 5,4452 reais.

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Dólar comercial

Dólar turismo

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O que acontece com dólar hoje?

Os gastos dos consumidores dos Estados Unidos aumentaram moderadamente em agosto, sugerindo que a economia manteve parte de seu sólido impulso no terceiro trimestre, enquanto as pressões inflacionárias continuaram a diminuir.

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Os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, aumentaram 0,2% no mês passado, após um ganho não revisado de 0,5% em julho, informou o Departamento de Comércio nesta sexta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,3%.

Os gastos do consumidor continuam a ser sustentados por ganhos salariais ainda sólidos, mesmo com a desaceleração considerável do mercado de trabalho.

(Com Reuters)