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O dólar fechou a segunda-feira com baixa superior a 1% ante o real, na menor cotação desde o início de novembro do ano passado, refletindo as notícias favoráveis sobre a economia chinesa, as negociações de paz para o conflito na Ucrânia e o avanço do petróleo.
Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial
Qual é a cotação do dólar hoje?
Em mais uma sessão favorável para as moedas de países emergentes como um todo, o dólar à vista fechou o dia com baixa de 1,03% frente ao real, aos R$5,6861, menor cotação desde 7 de novembro do ano passado, quando encerrou em R$5,6759. No ano o dólar acumula queda de 7,98%.
Às 17h11 na B3 o dólar para abril — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 1,17%, aos R$5,6880.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5,686
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Dólar turismo
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O que aconteceu com dólar hoje?
Por aqui, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou alta em janeiro, a 0,90%, bem acima do 0,22% previsto por uma pesquisa da Reuters.
O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nesta semana para sua decisão de juros, com ampla expectativa de que as autoridades aumentem a Selic em 1 ponto percentual, a 14,25% ao ano, na quarta-feira, como já sinalizado pela autarquia anteriormente.
Mais cedo, o BC mostrou que analistas consultados em sua pesquisa Focus reduziram as medianas de suas projeções para o crescimento da economia brasileira neste ano e no próximo, com a expectativa em relação à expansão de 2025 caindo abaixo da marca de 2%.
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O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa para o PIB do país agora é de avanço de 1,99% ao fim deste ano, de alta de 2,01% na pesquisa anterior. Para 2026, a projeção para a expansão da economia foi a 1,60%, ante 1,70% há uma semana.
O Federal Reserve também divulgará sua decisão de política monetária na quarta-feira, e a projeção de operadores é de manutenção dos juros no nível atual, com o foco nas novas projeções econômicas das autoridades.
Investidores seguem de olho em novas notícias sobre os planos tarifários do presidente norte-americano, Donald Trump, cujas ameaças e promessas comerciais têm gerado enorme incerteza nos mercados globais e até temores de uma recessão nos EUA.