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O Ibovespa fechou a última sessão no negativo. Com isso, registrou baixa de 0,43%, aos 131.586 pontos, formando mínima nos 131.489 pontos e máxima nos 132.981 pontos. O índice após forte tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no fim de agosto. Através do gráfico, é possível observar que fechou em baixa e possui potencial para dar sequência. Porém, é válido ter atenção, pois caso o índice supere a região de médias e resistência, pode buscar retomada das altas.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve forte fluxo de alta no índice Ibovespa, impulsionando o movimento de alta fazendo com que registrasse o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Observando o gráfico é possível notar que recentemente rompeu importantes faixas de suporte, e agora o ativo pode dar sequência ao movimento de baixa após atingir o topo. Na última sessão voltou a recuar, e para que siga com o movimento negativo será necessário romper a região de suporte nos 131.490/130.845 pontos. Para que retome o movimento de alta, deve superar a faixa de resistência nos 132.730/133.590 pontos.
Para que o Ibovespa retome o movimento positivo, deve superar a faixa de resistência nos 132.730/133.590 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta faixa, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 134.400/134.800 pontos com alvo mais longo nos 135.200/136.000 pontos.
Para que o ativo siga com o fluxo de baixas, deverá romper a faixa de 131.490/130.845 pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 130.400/130.000 pontos com alvo mais longo na região de 129.655/128.760 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, o Banco Central divulgará nesta quinta-feira (28), às 8h (horário de Brasília) o Relatório Trimestral de Inflação (RIT), que pode ajudar a calibrar as apostas sobre a duração do ciclo de aperto monetário por aqui. Enquanto isso, para comentarem o relatório, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, e Diogo Guillen, diretor da autoridade monetária, participam de coletiva de imprensa sobre política monetária, às 11h.
Nos EUA, as principais informações que devem nortear o mercado serão a divulgado do PIB do 2º trimestre, logo antes da abertura da Bolsa por aqui. E, no meio da manhã, discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, poderá trazer mais informações sobre os rumos da política monetária por lá.
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Mercados internacionais
Às 7h50, os futuros em NY operavam em alta: Dow, +0,48%; S&P500, +0,80%; e Nasdaq, +1,43%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 0,97%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 2,79% e a de Xangai avançou 3,61%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 68,42, com -1,82%, e o do tipo Brent recua 1,84%, a US$ 72,11. Já o minério de ferro em Dalian subiu 1,75%, a 728,00 iuanes (US$ 103,75).
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,35%, aos 132.430 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 132.220/132.000 (1), 131.615/131.000 (2) e 130.700 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 132.820/132.915 (1), 133.175/133.500 (2) e 134.000 (3).
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Para o pregão de hoje, quinta-feira, os traders devem se atentar para a possível continuidade vendedora do mini-índice, que fechou no negativo na última sessão, após forte alta na terça-feira (24). Para isso, será necessário romper a região de suporte nos 132.220/132.000 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a dar continuidade às vendas e buscar sequência das baixas. Porém, vale atenção, pois pode retomar o movimento de alta se superar a região de resistência e média de 200 períodos nos 132.820/132.915 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOV24), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,40%, aos 5.475 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.469/5.448 (1), 5.426/5.400 (2) e 5.370 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.482/5.494 (1), 5.505/5.530 (2) e 5.553 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com alta na última sessão, retomando o fluxo de altas, e agora mostram potencial para dar continuidade. Para isso, será necessário que o ativo supere a região de resistência nos 5.482/5.494 pontos. Para que o ativo retome o fluxo de baixas será necessário a entrada de volume vendedor para que rompa a região de suporte nos 5.469/5.448 pontos.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira.
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