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O Ibovespa encerrou o mês de fevereiro acumulando alta de quase 1%, encerrando o período aos 129.020 pontos. Entretanto no pregão da véspera, o principal índice da Bolsa terminou com queda de 0,87%.
No radar dos investidores, está o PIB brasileiro, que ficou estável (0,0%) no 4º trimestre de 2023 ante o trimestre anterior, Ante mesmo trimestre de 2022, a alta foi de 2,2. O dados veio abaixo do consenso LSEG de alta de 0,1% na comparação trimestral e de 2,2% no anual.
La fora, os principais dados nos EUA saem às 11h45, com PMI industrial, e às 12h, com o ISM da indústria (projeção de 49,5) e a confiança do consumidor de fevereiro (com projeção de 79,6).
Por volta das 8h40, os futuros de NY caem 0,11%, o S&P500 cede 0,10% e o Nasdaq perde 0,01. Os títulos de 10 anos nos EUA rendem 4,237% (-0,015) e o DXY cede 0,08%, aos 104,08.
Na Ásia, a bolsa do Japão subiu 1,90% e a de Xangai avançou 0,39%. Na Europa, o Stoxx600 sobe 0,40%.
Já os contratos de minério de ferro recuaram 1,75% em Dalian, US$ 121,09, e cederam 1,55% em Cingapura, para US$ 113,3 a tonelada.
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Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI avança 1,46% e do tipo Brent ganha 1,39%.
Análise técnica: Ibovespa
Segundo o analista técnico Rodrigo Paz, a partir do gráfico de 60 minutos do Ibovespa, se observam as recentes altas, quando o índice foi, em sua máxima, à região dos 131.670 pontos.
Mas, a partir daí, iniciou movimento corretivo que, neste momento, o segura na média de 200 períodos, que se rompida poderá impulsionar maiores baixas.
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“Olhando por esse pontos, a faixa de média nos 128.835 pontos, é um ponto relevante no atual momento, e caso seja perdido tende a buscar a faixa de 128.600/128.000 pontos e alvos mais longos na região de 126.700 e a faixa de 125.875 pontos”, diz o analista.
“Para retomar movimento de alta, o IBOV deve seguir acima da média de 200 períodos e buscar superar as médias curtas na faixa de 129.270/130.210. Rompendo tal faixa, o IBOV poderá ganhar maior fôlego comprador, a fim de buscar região de 131.670 com alvo mais na região de topo histórico nos 134.390 pontos”, acrescenta.
Minicontratos
Para o mini-índice (WINJ24), com vencimento em abril, com base no fechamento da véspera, aos 130.800, o analista técnico Rodrigo Paz aponta como principais pontos de resistência os 130.900 (1), 131.420/131.800 (2) e 132.480/133.000 (3). Enquanto isso, os suportes encontram-se em 130.000/129.700 (1), 128.735 (2) e 128.100 (3).
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“Para o pregão de hoje (sexta), ainda ficaremos atentos ao movimento principal do mini índice, que é de baixa. Porém, devido às baixas recentes poderá ocorrer movimento de repique, pois retomou acima das médias no fim da última sessão”, aponta Paz.
Para o minidólar (WDOJ24), com vencimento em abril, com base no fechamento da véspera, aos 4.983 pontos, Paz aponta como suporte 4.976,5/4.964,5 (1), 4.956,5 (2) e 4.943,5/4.938 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 4.991 (1), 5.013 (2) e 5.026,5 (3).
“Para hoje, ficaremos atentos à possível baixa no minidólar, caso confirme a formação gráfica de ombro-cabeça-ombro. Para isso deverá perder a faixa de 4.976,5, que se rompida tende a dar seguimento ao movimento baixista. Caso rompa o suporte mencionado deverá buscar a faixa de 4.964,5/4.956,5 pontos, e caso se mantenha em baixa o alvo será na região de 4.943,5/4.938”, aponta.
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Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira.
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