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CSN Mineração (CMIN3): ações sobem 8,52% em dezembro; veja como pode caminhar o papel

Recuperação em dezembro contrasta com a desvalorização acumulada no ano

Rodrigo Paz

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As ações da CMIN3 apresentam sinais positivos após um longo período de oscilações.

Em dezembro, o ativo já acumula alta de 8,52%, negociado a R$ 5,73. No entanto, o ano de 2024 ainda registra uma desvalorização acumulada de 17,33%.

Esse movimento reflete tanto o comportamento recente quanto as tendências de médio e curto prazo observadas nos gráficos técnicos.

Para entender até onde o preço da CSN Mineração pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência.

Análise técnica da CSN Mineração

No gráfico diário, observa-se forte alta nos últimos dois dias, em linha com o recente impulso comprador que levou o papel acima das médias.

Essa recuperação ocorreu após ações testarem a média de 200 períodos como suporte crítico na faixa de R$ 5,15, consolidando o nível de R$ 4,43/R$ 4,31 como suporte sólido, já testado três vezes em 2024 sem ser rompido.

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Para sustentar o movimento de alta, é crucial superar resistências em R$ 5,78 e R$ 6,36, mirando as faixas de R$ 6,85 e o topo histórico de R$ 7,19.

No cenário de baixa, suportes intermediários em R$ 5,33 e R$ 4,87 vêm antes da zona crítica em R$ 4,43/R$ 4,31, cujo rompimento poderia intensificar a pressão vendedora.

DDFonte: RocketTrader. Gráfico Diário. Elaboração: Rodrigo Paz

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Saiba mais:

Análise de médio prazo

No gráfico semanal, a trajetória de CMIN3 mostra uma recuperação consistente após a forte queda nos anos de 2021 e 2022, que levou o ativo à mínima histórica de R$ 2,19. Esse nível atraiu fluxo comprador significativo, impulsionando uma tendência de alta sustentada até o topo histórico de R$ 7,19, alcançado no início de 2024.

Desde então, o ativo iniciou um movimento corretivo, recuando até a zona de suporte em R$ 4,42 antes de ensaiar novas altas. Atualmente, CMIN3 opera acima das médias, um sinal de retomada. Para consolidar a alta, é essencial superar a resistência entre R$ 6,27 e R$ 6,60. Rompendo essa faixa, os alvos se concentram no topo histórico (R$ 7,19) e, posteriormente, em R$ 7,47, R$ 8,20 e, na projeção mais longa, de R$ 10,00.

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Por outro lado, caso o ativo volte a cair, a perda das médias em R$ 5,50 pode levá-lo a testar suportes importantes em R$ 5,19 e R$ 4,42. Quebras adicionais poderiam ampliar o movimento até R$ 4,19 e R$ 3,88.

SFonte: RocketTrader. Gráfico Semanal. Elaboração: Rodrigo Paz

Suportes e resistências do CMIN3

Suportes:

  1. R$ 5,50 – Suporte fornecido pelas médias móveis no gráfico semanal.
  2. R$ 5,33 – Suporte intermediário no curto prazo.
  3. R$ 5,15 – Média de 200 períodos no gráfico diário, suporte crítico.
  4. R$ 4,87 – Suporte adicional abaixo das médias.
  5. R$ 4,43/R$ 4,31 – Zona sólida, testada três vezes em 2024, sem rompimento.
  6. R$ 4,19 – Suporte de médio prazo.
  7. R$ 3,88 – Suporte mais longo e inferior.

Resistências:

  1. R$ 5,78 – Resistência imediata no curto prazo.
  2. R$ 6,27/R$ 6,36 – Faixa de resistência crucial para retomada de alta.
  3. R$ 6,60 – Resistência forte de médio prazo.
  4. R$ 6,85 – Alvo intermediário.
  5. R$ 7,19 – Topo histórico e resistência significativa.
  6. R$ 7,47 – Projeção de resistência superior.
  7. R$ 8,20 – Resistência adicional na tendência de alta.
  8. R$ 10,00 – Alvo de longo prazo.

(Rodrigo Paz é analista técnico)

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