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O radar corporativo desta terça-feira (26) traz a distribuição de proventos da Copel (CPLE6), da varejista Natura (NTCO3) e da empresa de tecnologia Totvs (TOTS3). Além disso, a Oi (OIBR3) assinou termo para migrar do regime de serviço público para privado.
A Light (LIGT3) aprovou iniciativas para avançar com plano de recuperação judicial.
Enquanto isso, Dasa (DASA3) homologou aumento de capital no valor de R$ 1,593 bilhão.
Confira mais destaques:
Copel (CPLE6)
O Conselho de Administração da Copel (CPLE6) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no montante de R$ 600 milhões, equivalentes a R$ 0,19041222 por ação ordinária, R$ 0,20945359 por ação preferencial classe A (PNA) e R$ 0,20945359 por PNB.
A Copel também aprovou a criação do primeiro programa de recompra de ações ordinárias e preferenciais Classe B, de emissão própria. A companhia poderá adquirir até 129.974.359 ações ordinárias e até 167.933.529 ações preferenciais classe B, que correspondem a até 10% do total de ONs e de PNBs em circulação no mercado.
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Dasa (DASA3)
O Conselho de Administração da Dasa (DASA3) homologou parcialmente o aumento de capital da companhia, no valor de R$ 1,593 bilhão, mediante a emissão de 502.206.800 de ações, ao preço de emissão de R$ 3,17171460565751 por ação.
TOTVS (TOTS3)
A TOTVS (TOTS3) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no montante total bruto de R$ 129,4 milhões, correspondente a R$ 0,22 por ação da companhia, os quais serão imputados aos dividendos obrigatórios do exercício.
Natura (NTCO3)
A Natura (NTCO3) informou que procederá ao pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor total bruto, e sujeito a incidência de impostos, de R$ 44,9 milhões, correspondente ao valor de R$ 0,0324157 por ação.
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Light (LIGT3)
A Light (LIGT3) aprovou medidas estratégicas para a reestruturação financeira de suas subsidiárias, como a Light SESA e a Light Energia. Dentre as principais ações, destacam-se os aditamentos às escrituras de diversas emissões de debêntures da Light SESA, somando 11 emissões, para ajustá-las aos termos e condições definidos no processo de recuperação judicial.
Oi (OIBR3)
A Oi (OIBR3), em recuperação judicial, informou que foi assinado o termo único de autorização para exploração de serviços de telecomunicações, em cumprimento ao termo de autocomposição.
O instrumento encerrou os contratos de concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e regerá a prestação de serviços de telecomunicações pela Oi, em regime privado, concretizando, assim, a migração do regime de prestação do STFC do regime público para o regime privado.