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SÃO PAULO – Nem um ano se passou desde a greve dos caminhoneiros de maio de 2018 que abalou o País e o mercado acionário, o Brasil se depara de novo com a possibilidade real de uma nova paralisação.
O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no País, uma vez que a classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos. Enquanto isso, o governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça.
As movimentações ainda são preliminares e não têm a mesma força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve. Assim, os investidores devem seguir atentos a esse possível evento e no potencial impacto no mercado (vale ressaltar que, em maio do ano passado, os mercados azedaram com a greve).
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Pensando nisso, o programa A Hora das Opções, apresentado pelo gestor de investimentos Luiz Fernando Roxo, mostra como se proteger no mercado para uma eventual greve dos caminhoneiros.
Uma estratégia apresentada é a straddle, que se trata da montagem de uma operação com opção de compra e uma opção de venda e que envolve muito mais a aposta na volatilidade do ativo – sem se importar se ele vai cair ou subir. Entre os papéis analisados, estarão os de Petrobras (PETR3;PETR4) e Cemig (CMIG4).
Confira o programa abaixo:
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