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O radar corporativo desta quinta-feira (8) traz a distribuição de proventos da Engie Brasil (EGIE3) e da construtora Lavvi (LAVV3). Além disso, a Rumo (RAIL3) firma parceria com CHS para novo terminal em Santos.
Várias companhias divulgaram resultados entre a noite de ontem e a manhã de hoje, com destaque para Braskem (BRKM5), que viu prejuízo subir 385%no segundo trimestre. Já a Embraer (EMBR3) teve lucro ajustado de R$ 415,7 milhões. Eletrobras (ELET3) tem alta de 7,6% no lucro líquido. O lucro líquido da Qualicorp ficou em R$ 13,3 milhões no 2º trimestre. Já para a Dexco, o lucro líquido recorrente subiu 41,2% no 2T24.
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Grupo Casas Bahia (BHIA3) reverte prejuízo e lucra R$ 37 milhões no 2º trimestre
C&A (CEAB3): lucro líquido multiplica por 18 vezes e vai a R$ 58,1 mi no 2º tri
Copel (CPLE6) tem lucro líquido ajustado de R$ 473,6 mi no 2T24, alta anual de 53,9% Minerva (BEEF3) tem lucro líquido de R$ 95,4 milhões no 2º tri, queda anual de 21%.
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Confira mais destaques:
Rumo (RAIL3)
A Rumo (RAIL3) fechou uma parceria estratégica no contexto do desenvolvimento do novo terminal portuário para operação de grãos e fertilizantes em Santos.
Lavvi (LAVV3)
A Lavvi (LAVV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 15,7 milhões com base nas demonstrações financeiras referentes ao período encerrado em 30 de junho de 2024, representando R$ 0,08033388112 para cada ação ordinária de emissão da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria.
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Embraer (EMBR3)
A Embraer (EMBR3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 415,7 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), um aumento de 50,6% frente aos R$ 276 milhões de um ano antes.
Grupo Casas Bahia (BHIA3)
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) teve lucro líquido de R$ 37 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), revertendo assim prejuízo de R$ 492 milhões do segundo trimestre de 2023 (2T23). O movimento ocorreu um ano após o lançamento de seu plano de reestruturação.
O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado apresentou queda de 3,5% no comparativo anual, para R$ 452 milhões — declínio menor que o observado no primeiro trimestre –, com margem Ebitda ajustada 0,7 ponto percentual acima do resultado de um ano antes, em 7%.
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Energisa (ENGI11)
A Energisa (ENGI11) obteve um lucro líquido consolidado de R$ 655 milhões, montante 0,3% inferior aos R$ 656,7 milhões reportados no mesmo período do ano passado. Com isso, no acumulado do semestre, o lucro líquido consolidado somou R$ 1,79 bilhão, alta de 53,6% O lucro da controladora chegou a R$ 505,9 milhões, 4,5% maior na comparação anual, totalizando R$ 1,4 bilhão em seis meses, com crescimento de 59,2%.
Minerva (BEEF3)
O frigorífico Minerva (BEEF3) encerrou o segundo trimestre de 2024 (2T24) com lucro líquido de R$ 95,4 milhões, valor 21% menor frente o 2T23, impactado por variação cambial sobre o endividamento.
Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) totalizou R$ 744,6 milhões entre abril e junho e teve avanço de 4,7% na base de comparação anual.
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Copel (CPLE6)
A Copel (CPLE6) divulgou seus resultados do segundo trimestre de 2024 na noite desta quarta-feira (7). A companhia teve lucro líquido ajustado de R$ 473,6 milhões, com alta de 53,9% em relação ao segundo trimestre de 2023.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) ajustado da Copel ficou em R$ 1,28 bilhão no período, com alta de 5,7% na comparação com o 2T23.
C&A (CEAB3)
A C&A (CEAB3) apresentou lucro líquido ajustado de R$ 58,1 milhões no segundo trimestre de 2024, ou mais de 18 vezes maior frente aos R$ 3,2 milhões registrados no mesmo período de 2023. O Ebitda ajustado foi de R$ 359,5 milhões, alta de 28,8%. Na receita líquida, a alta foi de 11,5%, chegando a R$ 1,8 bilhão. Se considerada apenas a receita de vestuário, o crescimento foi de 13,1%, para R$ 1,5 bilhão.
Braskem (BRKM5)
A Braskem (BRKM5) reportou no segundo trimestre de 2024 um prejuízo de R$ 3,736 bilhões, 385% maior ante as perdas de R$ 771 milhões no mesmo período de 2023. O resultado foi pior na comparação com os três meses imediatamente anteriores, quando havia apurado prejuízo de R$ 1,345 bilhão, de acordo com o balanço trimestral divulgado pela empresa.
De acordo com a Braskem, o prejuízo líquido aconteceu em função, principalmente, do impacto de R$ 4,5 bilhões de variação cambial negativa no resultado financeiro, que é explicado majoritariamente pelo efeito da depreciação do real sobre a exposição líquida da companhia no período.
Qualicorp (QUAL3)
A Qualicorp (QUAL3) registrou lucro líquido de R$ 13,3 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representou uma queda de 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado. No indicador ajustado, a companhia teve um lucro de R$ 30,1 milhões, alta de 112,4% ante o registrado um ano antes, de R$ 14,2 milhões.
Dexco (DXCO3)
O lucro líquido ‘recorrente’ da Dexco (DXCO3) avançou 41,2% na comparação entre o segundo trimestre de 2024 com o mesmo período de 2023, chegando a R$ 126,3 milhões. O critério ‘recorrente’ exclui a variação no valor dos ativos biológicos e outros itens considerados esporádicos. Sem isso, o lucro teve queda de 40% na mesma base de comparação, para R$ 94,5 milhões.
Engie Brasil (EGIE3)
O conselho de administração da Engie Brasil Energia (EGIE3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares, informou a companhia nesta quarta-feira, junto com a divulgação dos seus resultados do segundo trimestre de 2024 (2T24).
O valor dos dividendos intercalares será de R$ 932.806.525,46. O valor é correspondente a R$ 1,14324649075 por ação.
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