BrasilAgro (AGRO3) pagará dividendo de R$ 3,21 por ação em até 30 dias, Intelbras (INTB3) faz acordo com FiberHome e mais notícias

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta terça-feira (24)

Camille Bocanegra

Fazenda Araucária (Divulgação)
Fazenda Araucária (Divulgação)

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O radar corporativo desta terça-feira (25) destaca a Intelbras (INTB3), que anunciou acordo com a FiberHome para busca de liderança no mercado de provedores de internet.

Já a assembleia da BrasilAgro (AGRO3) aprova dividendo de R$ 3,21 por ação, com pagamento em até 30 dias.

Já a WEG (WEGE3) anunciou a compra de 45% da Bewind, empresa alemã focada na produção e desenvolvimento de tecnologia de geração de energia. A companhia também anunciou resultado, com lucro líquido de R$ 1,31 bilhão no terceiro trimestre de 2023 (3T23), alta de 13,3% sobre o desempenho de um ano antes.

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BrasilAgro (AGRO3)

A BrasilAgro informou após o fechamento do mercado na última terça que os dividendos declarados em assembleia geral ordinária e extraordinária realizada na véspera serão pagos em até 30 dias. O dividendo tem como base a posição acionária detida pelos acionistas na última terça, 24 de outubro.

Ou seja, a partir do pregão desta quarta-feira, 25 de outubro, as ações da BrasilAgro são negociadas ex-dividendos.

O valor é de R$ 320 milhões, o que equivale a R$ 3,212352878 por ação.

WEG (WEGE3)

A WEG comunicou, ontem, que através de sua controlada indireta no exterior, WEG Germany GmbH, celebrou um acordo para a aquisição de uma participação minoritária equivalente a 45% do capital social da Bewind GmbH (“Bewind”), empresa especializada em engenharia e desenvolvimento de tecnologias para aerogeradores e seus componentes.

A Bewind tem sede na Alemanha e opera hoje com uma equipe formada por 30 profissionais que atuam no desenvolvimento de novas tecnologias e projetos de equipamentos de geração de energia, além de prestação de serviços, consultoria e desenvolvimento ude tecnologias no segmento.

“A aquisição faz parte da estratégia da WEG de crescimento nas soluções de geração de energia dentro dos negócios de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD)”, declarou a WEG.

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Na temporada de balanços, a companhia teve lucro líquido de R$ 1,31 bilhão no terceiro trimestre de 2023 (3T23), alta de 13,3% sobre o desempenho de um ano antes.

A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 1,74 bilhão, avanço de quase 11% sobre o resultado do terceiro trimestre de 2022.

Santander Brasil (SANB11)

O Santander Brasil (SANB11) registrou lucro líquido recorrente de R$ 2,729 bilhões no terceiro trimestre deste ano. Em um ano, o resultado do banco teve queda 12,6%, mas em relação ao segundo trimestre deste ano, teve alta de 18,2%.

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Analistas, em média, esperavam que o banco de origem espanhola apurasse um resultado líquido recorrente de R$ 2,75 bilhões para o trimestre de julho ao final de setembro, segundo dados da Lseg.

Após 18 meses de piora na qualidade dos ativos, o banco observou uma queda da inadimplência no comparativo trimestral, o que ajudou a reduzir as despesas com provisões contra calotes. Por outro lado, as margens recuaram na comparação com o trimestre anterior, e embora tenham subido no comparativo anual, não compensaram o aumento nas despesas da instituição.

Carrefour Brasil (CRFB3)

As vendas consolidadas do Grupo Carrefour Brasil (CRFB3) totalizaram R$ 28,2 bilhões no terceiro trimestre de 2023, uma queda de 3,9% na comparação com o mesmo período de 2022, segundo dados preliminares.

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O resultado se deveu à queda de 2,7% nas vendas LFL (referências a vendas mesmas lojas, like-for-like) de 2,7% no Atacadão e de 7,7% no Carrefour Varejo ex-gasolina. Já o Sam’s Club registrou crescimento de 2,0% de crescimento na mesma base de comparação.

Intelbras (INTB3)

A Intelbras (INTB3) informou acordo de cooperação com a FiberHome, uma das empresas líderes no fornecimento de produtos e soluções para o mercado global de telecomunicações e infraestrutura de redes.

Com o acordo, a Intelbras irá incorporar em seu portfólio a linha de produtos da FiberHome com foco inicial no mercado de provedores de internet (ISPs).

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“Com isso, será possível oferecer uma solução completa aos clientes, suporte especializado e alta tecnologia para atendimento de projetos de pequeno, médio e grande porte. A partir de 1° de janeiro de 2024, a Intelbras passará a fabricar e comercializar, de forma exclusiva no Brasil, as soluções para o mercado de provedores de internet, buscando uma presença ainda maior no segmento e capilaridade dos negócios”, disse a companhia no comunicado.

Karsten (CTKA3)

A Karsten comunicou o início de mudanças organizacionais, que serão implementadas a partir desta quarta (25), com o objetivo de realizar a transição da posição de Diretor Presidente da Companhia em 01 de janeiro de 2024.

A partir desta data, o Sr. Armando Cesar Hess de Souza, que esteve no cargo de Diretor Presidente desde setembro de 2014, iniciará sua saída da administração da Companhia permanecendo como Diretor Presidente até 31 de dezembro de 2023, tendo em vista sua
renúncia. O cargo de Diretor Presidente da Companhia passará a ser exercido pelo Sr. Márcio Luiz Bertoldi, atualmente Diretor de Varejo.

Gafisa (GFSA3

A Gafisa recebeu notificação de acionista informando aquisição de 4,1 milhões de ações da companhia, representando 6,5% do capital social da construtora. A notificação foi enviada pelo Pedro Cardoso Novellino, que informou que o investimento na companhia é minoritário e não tem intenção de alteração de composição de controle ou estrutura da Gafisa.

Nissei

A rede Nissei informou que venceu o processo competitivo de alienação da Unidade Produtiva Isolada (“UPI”) formada por até 51 pontos comerciais de farmácias sob o nome fantasia “Poupafarma”, localizados no Estado de São Paulo. Os pontos eram detidos por empresas que pertencem ao Grupo IVF – Em Recuperação Judicial.

A conclusão da aquisição dos ativos que compõem a UPI pela Companhia está sujeita ao preenchimento de determinadas condições usualmente praticadas em operações semelhantes e aos trâmites finais do processo judicial.

Petrobras (PETR4)

Apesar das dificuldades de obtenção de licença ambiental para perfurar na Bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá, a Margem Equatorial seguirá no foco da exploração da Petrobras (PETR4) pelos próximos cinco anos. Segundo o gerente geral de tecnologia de dados e aplicações da exploração da estatal, Otaviano Pessoa, ainda é possível cumprir a meta de perfuração de 16 poços exploratórios até o fim de 2027, ou seja, em quatro anos. Antes, essa campanha estava prevista para cinco anos.

Em apresentação na OTC Brasil, que acontece nesta semana no Rio de Janeiro, Pessoa defendeu que as cinco Bacias da Margem, e sobretudo a Foz do Amazonas, ainda são a região de maior potencial para exploração no País.

(com Estadão Conteúdo e Reuters)

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