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SÃO PAULO – O conceito de antifragilidade vem ganhando força nos últimos anos e está tomando não só o mercado financeiro, mas o cotidiano das pessoas.
A ideia do antifrágil foi criada pelo filósofo Nassim Nicholas Taleb, e fala de de algo que se beneficia da crise e de cenários caóticos, que se fortalece nas adversidades, diferente do que é frágil (que quebra fácil) ou resistente (que também quebra, mas com mais dificuldade).
E se tem um ativo que ganhou notoriedade e pode ser classificado como antifrágil é o Bitcoin. O surgimento do blockchain e das criptomoedas é uma revolução tão grande quanto a criação do próprio dinheiro. São novos tipos de ativos, descentralizados e que proporcionam diferentes oportunidades de negócios.
E cada crise que já vimos neste mercado, tornou estes ativos ainda melhores, mais preparados para os futuros problemas. Para o economista e apresentador do programa “Antifrágeis” na InfoMoneyTV, Richard Rytenband, “é essencial, para um sistema antifrágil, ser distribuído e não concentrado. Esse é, justamente, o caso do bitcoin”.
Para falar sobre o conceito de antifragilidade unido ao mundo das criptomoedas, Richard se juntou com Fernando Ulrich, analista-chefe da XDEX no curso “Criptos Antifrágeis“.
Nele, os dois ensinarão o básico sobre estes dois conceitos que estão dominando o mercado financeiro e como ganhar dinheiro com as moedas digitais aplicando a ideia do antifrágil.
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“Antifrágil é aquilo que se beneficia da volatilidade, da desordem, da incerteza, do caos. Ele aprende com isso e se torna cada vez mais forte”, explica Richard, lembrando ainda que este é um conceito que pode revolucionar não só a vida financeira das pessoas, mas a forma como elas vivem.
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