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SÃO PAULO – Depois de atingir sua máxima histórica em 17 de dezembro ao atingir os US$ 19.891, o Bitcoin entrou em forte correção e marcou nos três primeiros meses de 2018 seu pior primeiro trimestre da história ao afundar mais de 45%. Mas, se a queda assusta os investidores que vivam um forte otimismo com a moeda no ano passado, a movimentação recente deixa rastros de que um novo período de alta pode estar por vir.
De olho nos gráficos, o analista técnico Rodrigo Cohen acredita que o Bitcoin pode vir a buscar um novo topo histórico na casa dos US$ 21.062, o que representaria uma alta de 185% frente ao patamar atual. Às 11h08 (horário de Brasília) desta terça-feira, a moeda registrava alta de 5,03% nas últimas 24 horas, sendo cotada a US$ 7.384.
Segundo ele, a análise está sustentada em dois padrões gráficos que a moeda deixou recentemente em seus movimentos. A formação de topo duplo, ou “M” (destacado com linhas vermelhas na imagem abaixo), seguido do início de um fundo duplo, ou “W” (destacado em azul). “Um conjunto de formações gráficas, “M’ seguido de “W”, que aponta para uma reversão de tendência”, diz o analista.
Para chegar à projeção do novo topo, Cohen usou o Fibonacci Avançado, um indicador na análise técnica que se baseia em uma sequência numérica para buscar pontos de suporte e resistência no gráfico.
Vale menção que o analista carrega um bom histórico de projeções com a moeda. No início de setembro do ano passado, ele apontou que a moeda tinha espaço para atingir os US$ 8.000 em poucos meses – patamar alcançado em meados de novembro. Na sequência, ele projetou uma alta para cima da região dos US$ 15.000, alcançada no começo de dezembro de 2017. Para essas projeções, ele também usou a expansão de Fibonacci.
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