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Bitcoin dentro da B3 está muito mais legal de operar do que lá fora, diz trader

Matheus Cavalcanti vê oscilação dos contratos futuros no Brasil de forma mais vantajosa em relação às corretoras estrangeiras

Augusto Diniz

Conteúdo XP

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Gestor financeiro e com MBA no mercado financeiro e de capitais, Matheus Cavalcanti é também especialista em criptomoedas. O profissional está empolgado com o Bitcoin e vê o contrato futuro da moeda digital – o BITFUT – negociado na bolsa brasileira desde abril como promissor.

Influencer na Clear Corretora, do grupo XP, o trader participou do terceiro episódio do programa Se tem Bit, tem vol, no canal GainCast, e falou sobre suas impressões com a criptomoeda no mercado brasileiro.

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Comprar Bitcoin não exclui fazer trade

Inicialmente, ele explicou que quem tem costume de comprar Bitcoin não exclui a possibilidade de fazer trade no mercado futuro da criptomoeda na B3 – e isso é até complementar.

“A gente deixa para fazer uma reserva (com a compra do Bitcoin). E aproveita as oscilações (do BITFUT)”, diz. Matheus Cavalcanti vê oportunidade de se fazer dinheiro operando com a variação de preço do ativo, permitindo até comprar mais criptomoedas para reserva futura.

“São duas coisas que trabalham extremamente juntas”, afirma. “Curto muito fazer operação com Bitcoin, dólar e índice, com forte oscilação”, complementa.

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Segundo ele, é possível também trabalhar com o Bitcoin “hedgiando” (protegendo seu investimento no ativo) assim como é feito com ações e dólar.

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Tem volatilidade

“Hoje, o Bitcoin dentro da B3 está muito mais legal de se operar do que no mercado lá fora porque há uma oscilação dele de lateralização (sem tendência), que a gente consegue fazer muito mais grana do que se tivesse se posicionado em corretoras no exterior”, afirma.

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Para o trader, isso é um grande incentivo para as pessoas que ainda não estão operando nesse mercado. Mas alerta a importância de se testar primeiro a operação de BITFUT antes de começar a operar para valer.

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Parecido com índice

“Se consegue aproveitar as oscilações no mercado lateral e também fazer stops (compra e venda) curtos, apesar da gente fazer mais operações longas (no BITFUT)”, afirma.

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“Hoje, o BITFUT é muito mais parecido com o índice do que com o dólar em questão de ‘vibração’ (oscilação). E isso é sensacional para quem gosta de fazer scalping (operações de muito curto prazo)”, diz.

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Montando posições

Matheus Cavalcanti afirma que gosta de operar no mercado futuro de Bitcoin “montando posições, seja para venda, seja para compra”. Ele explica que sempre calcula as regiões de oscilação com uso de uma planilha.

“Baseado nessas regiões eu vou montando minhas posições e segurando”, ensina o trader, que vê o cenário favorável nas negociações da criptomoeda no país.