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A Bemobi (BMOB3) registrou um lucro líquido de R$ 19,2 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), um avanço de 122% frente os R$ 8,6 milhões registrados em igual período do ano passado.
O lucro líquido ajustado, excluindo efeito do swap, foi de R$ 20 milhões, uma retração de 25% frente o 2T22, basicamente efeito da variação cambial – excluindo esse efeito teria registrado queda de 2%, para R$ 23,6 milhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 43,4 milhões, queda de 3%.
Com a receita líquida caindo 4% na base de comparação anual, para R$ 132,6 milhões, a margem Ebitda teve leve queda de 0,2 ponto percentual (p.p.), para 32,7%.
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Segundo a companhia, como previsto, o trimestre ainda foi afetado pela descontinuidade da Oi Móvel, e deve continuar ao longo de 2023. “Sendo neste trimestre o maior impacto em Assinaturas Digitais, não só em função do efeito Oi, como também desempenho tímido das operações internacionais aliado ao impacto cambial, que deve continuar afetando o desempenho do 3T23”, afirmou a companhia.
Por outro lado, apontou, a vertical de soluções de Pagamentos teve sólida performance em TPV ( “Volume Total de Pagamentos”) e receita, impulsionado tanto pela indústria de Telecom quanto por Utilities que começa a ganhar alguma escala. As Soluções de Pagamentos Digitais se tornaram a maior vertical da empresa em % de receita
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A geração de caixa operacional foi de R$ 31 milhões, com conversão de caixa superior a 70%.