Conteúdo editorial apoiado por

BBAS3: Ações do Banco do Brasil caem 3,85% em 2024; veja até onde o seu preço pode ir

Após atingir o topo histórico, BBAS3 acumula baixa de 3,85% em 2024; entenda os próximos passos

Rodrigo Paz

Publicidade

As ações do Banco do Brasil (BBAS3) atravessam uma fase de correção após atingir o topo histórico de R$ 28,50, em um movimento que levanta dúvidas sobre a continuidade da tendência de alta observada no médio prazo.

Atualmente negociado a R$ 24,51, o ativo acumula baixa de 0,46% em dezembro e 3,85% no ano de 2024. Operando abaixo das médias móveis, BBAS3 encontra-se em uma região importante, com suportes próximos sendo testados e resistências estratégicas no radar.

O comportamento nos próximos dias será crucial para determinar se o ativo encontrará forças para reação compradora ou se irá seguir na trajetória descendente.

Para entender até onde o preço do Banco do Brasil pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência.

Análise técnica do Banco do Brasil

No curto prazo, a pressão vendedora domina. Após o ativo atingir o topo em R$ 28,50, as médias móveis viraram para baixo, inciando um movimento descendente. Recentemente, o preço também rompeu a média 200 períodos, intensificando ainda mais o movimento de quedas.

A região de suporte imediato está entre R$ 24,20 e R$ 23,37. Caso esse patamar seja rompido, o ativo pode buscar níveis mais baixos, como os suportes em R$ 23,00 e R$ 22,34. Caso siga com o fluxo de baixas poderá buscar as regiões de suporte nos R$ 21,70 e R$ 20,58.

Continua depois da publicidade

Para que haja reação compradora no curto prazo, será necessário romper resistências nas faixas de R$ 24,90 e R$ 25,63. A partir daí, o ativo pode buscar a média de 200 períodos, localizada entre R$ 26,10 e R$ 27,57, e, em caso de força compradora sustentada, testar novamente o topo histórico em R$ 28,50.

Fonte: RocketTrader. Gráfico Diário. Elaboração: Rodrigo Paz

Saiba mais:

Análise de médio prazo

No gráfico semanal, o Banco do Brasil mostra uma força vendedora mais forte após o longo período de alta, com resistência clara na região do topo histórico, em R$ 28,50. No entanto, o movimento de correção iniciado após atingir essa máxima é evidente, com a cotação atualmente abaixo das médias móveis.

Continua depois da publicidade

O próximo suporte relevante está entre R$ 24,28 e R$ 23,00. Um rompimento dessa faixa pode intensificar a pressão vendedora, levando o ativo a testar patamares mais baixos, como R$ 21,70 e R$ 20,58, com um alvo mais longo na média de 200 períodos, na região de R$ 18,15.

Por outro lado, para retomar a tendência de alta, será necessário um fluxo comprador significativo, capaz de superar as médias móveis e resistências em R$ 25,11 e R$ 26,00. Um rompimento acima de R$ 28,50 pode reavivar o apetite por compras, projetando alvos entre R$ 28,85 e R$ 31,00.

Fonte: RocketTrader. Gráfico Semanal. Elaboração: Rodrigo Paz

Suportes e resistências do BBAS3

Suportes:

  1. R$ 24,28 a R$ 23,00: Suporte imediato, crucial para determinar se o ativo continuará no movimento de correção.
  2. R$ 21,70 a R$ 20,58: Próxima zona de suporte em caso de rompimento do nível anterior.
  3. R$ 18,15: Região da média de 200 períodos no gráfico semanal, representando um suporte mais longo em caso de tendência de baixa mais acentuada.

Resistências:

  1. R$ 24,90 a R$ 25,63: Primeira faixa de resistência, localizada próxima às médias móveis. Fundamental para retomar algum fluxo de compra no curto prazo.
  2. R$ 26,10 a R$ 27,57: Resistência interativa e região próxima à média de 200 períodos no gráfico diário.
  3. R$ 28,50: Topo histórico e principal ponto de resistência no médio prazo. O rompimento dessa faixa pode reativar o movimento de alta.
  4. R$ 28,85 a R$ 31,00: Alvos projetados no longo prazo caso o ativo consiga recuperar o fluxo comprador e superar o topo histórico.

(Rodrigo Paz é analista técnico)

Continua depois da publicidade

Guias de análise técnica:

Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o infomoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice