Azul elevada a ‘compra’ pela XP, leilão da Amazonas Energia segue suspenso, Vivo terá novo CEO e mais notícias

Confira esses e mais destaques corporativos desta quinta-feira (13)

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – No radar InfoMoney desta quinta-feira (13), Telefônica Brasil, a Vivo, aponta novo CEO, Azul é elevada a ‘compra’ pela XP Investimentos, leilão da Amazonas Energia segue suspenso e mais notícias.

Confira esses e mais destaques corporativos desta manhã:

Azul (AZUL4)

A XP Investimentos elevou para ‘compra’ a recomendação dos papéis de Azul, estimando um preço-alvo de R$ 40, o que totaliza um potencial de alta de cerca de 20% frente o fechamento da véspera. 

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“Esperamos que o setor continue a se beneficiar de um ambiente macroeconômico mais benéfico e de competição mais racional, permitindo repasse de parte dos custos para as tarifas. Além disso, esperamos um ambiente de custo mais controlado. Essa conjuntura deverá levar margens a níveis saudáveis em 2019-20”, escrevem os analistas.

Telefônica Brasil (VIVT4)

O Conselho de Administração da companhia nomeou Christian Gebara para o cargo de diretor-presidente da companhia, em substituição a Eduardo Navarro, que atuava desde 2016.

Gebara entrou na espanhola Telefónica, controladora da Telefônica Brasil, em 2006 e em 2011 assumiu a vice-presidência de estratégia e novos negócios. O executivo assumirá em 1º de janeiro e fará parte também do Conselho de Administração da companhia.

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MRV (MRVE3)

Os acionistas da MRV aprovaram a cisão parcial das operações, com segregação de 32.045.013 ações emitidas pela Log Commercial Properties, equivalentes a 46,3% do capital total da subsidiária de galpões logísticos.

Segundo fato relevante, os papéis serão atribuídos diretamente aos acionistas da companhia, na proporção de suas respectivas participações no capital social, e listados no segmento Novo Mercado.

Cesp (CESP6)

A companhia informou que o conselho de administração elegeu Fabio Rogerio Zanfelice para o cargo de diretor presidente. Ele substituirá no lugar de Almir Fernando Martins. O nome de Frederico Ferreira Sarmento foi aprovado para assumir, interinamente, os cargos de diretor financeiro e de relações com investidores e de diretor administrativo pelo restante do prazo de gestão atualmente em curso, que se encerrará em 16 de outubro de 2019.

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A Cesp também aprovou a 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da companhia, no valor total de R$ 1,8 bilhão. De acordo com comunicado ao mercado, os papéis terão vencimento de 7 anos e valor nominal unitário de R$ 10 mil.

Eletrobras (ELET3; ELET6)

O Tribunal Regional do Trabalho confirmou a suspensão de venda da distribuidora da Eletrobras no Amazonas, após uma decisão liminar na última segunda-feira (10) ter anulado o leilão para o grupo Oliveira. Em comunicado, a companhia informou que “está avaliando as decisões” e seus efeitos.

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CSN (CSNA3)

A CSN pretende investir entre 2019-2023, US$ 740 milhões na unidade de mineração, US$ 1,3 bilhão na unidade de siderurgia. De acordo com a companhia, o foco no período é investir na modernização das instalações de aços planos no Brasil, permitindo crescimento e ganho de produtividade.

IMC (MEAL3)

De acordo com a coluna do Broadcast, do jornal o Estado de S. Paulo, a Sapore pretende ficar com até 60% da empresa combinada com a IMC. O porcentual é superior ao proposto anteriormente e rejeitado pela IMC em setembro.

Suzano (SUZB3); Fibria (FIBR3)

O preço da celulose tem caído muito nas últimas semanas, o que tem influenciado as ações do setor como Suzano e Fibria. Nos últimos três meses, os papéis de Suzano, por exemplo, caem 34%, apesar da alta do dólar.

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Na última terça, os preços de celulose de fibra curta, material produzido pela Suzano, tiveram a maior queda do ano, com baixa de US$ 29,51 a tonelada, para US$ 706,90 a tonelada, após terem caído US$ 13,78 a tonelada da semana passada.

A queda, por sinal, é generalizada: os preços de fibra longa também recuaram em US$ 6,66 a tonelada, para US$ 803,21 a tonelada, enquanto as cotações na Europa também registraram forte desvalorização.

Com essa mudança de cenário, o mercado está revendo suas perspectivas para a companhia.

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Positivo (POSI3)

O Grupo Positivo está negociando sua universidade com a Cruzeiro do Sul, Estácio e Ser Educacional. De acordo com o jornal o Valor Econômico, o grupo recebeu uma proposta de R$ 550 milhões. O colégio e o sistema de ensino Positivo estão sendo analisados pela Eleva.

Ainda segundo o jornal, a companhia poderia vender ativos de ensino superior e abrir o capital apenas do negócio de sistemas de ensino.

PDG Realty (PDGR3)

A companhia aprovou, em assembleia geral extraordinária, a proposta de grupamento de ações na proporção de 10 para 1. Conforme comunicado ao mercado, haverá um prazo de 30 dias para recomposição das frações, a findar-se em 11 de janeiro.

Proventos

A Itaúsa (ITSA4) pagará juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,0081 por ação. Os papéis ficarão “ex” na próxima terça-feira (18). Outra a aprovar distribuição de JCP foi a Cielo (CIEL3). Serão distribuídos aos acionistas R$ 0,0609 por papel. As ações ficam “ex” na próxima quinta-feira (20).

A Taesa (TAEE11) também aprovou o pagamento de proventos no valor de R$ 0,3993 por ação. A data “ex” é 18 de dezembro. A Klabin (KLBN11) pagará JCP no valor de R$ 0,2375 por unit, com data “ex” em 21 de dezembro.

O conselho da Copel (CPLE6) aprovou pagamento de juros sobre o capital próprio de R$ 1,0727 por ação preferencial de classe “B”, com data “ex” em 28 de dezembro. Já a Tenda (TEND3) distribuirá R$ 0,5106 por ação aos investidores que mantiverem os papéis em carteira até o fechamento da próxima segunda-feira (17).

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