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A companhia aérea Azul (AZUL4), que teve sua nota de crédito rebaixada, teria alcançado a um acordo com 90% de seus arrendadores com o objetivo de renegociar seu instrumento conversível em ações para uma diluição no intervalo de 20 a 22%, segundo notícia da Exame.
Na sessão desta quinta, as ações da empresa subiram 10%, cotadas a R$ 5,61.
Em relatório, a XP Investimentos avalia o potencial acordo como positivo para a Azul e uma importante fonte de alta para as ações no curto prazo.
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Segundo a corretora, limitar a diluição dos acionistas em 20 a 22% (implicando em uma emissão de ações a R$ 25,25 a 28,40), versus os atuais níveis de diluição implícita de 58% (a R$ 5,10 por ação), leva a um corte de R$ 1,8 bilhão na dívida (95% do valor de mercado atual).
Adicionalmente, a notícia sugere uma aceleração do plano de aumento de capital privado da Azul para outubro de 2024 ante o inicialmente previsto para abril ou maio de 2025.
O time de análise também vê isso como uma indicação positiva devido à posição de liquidez atualmente apertada da empresa.