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A companhia aérea Azul (AZUL4), cuja a ação acumula perdas superiores a 60% no ano devido a preocupações com endividamento, possui duas propostas para captar entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões no mercado usando a Azul Cargo, divisão de logística da empresa, como garantia, de acordo com fontes ouvidas pelo Valor.
Segundo a reportagem, uma das opções é mais complexa e é envolve seus “bondholders” (detentores de dívidas no exterior). Pelo desenho, parte dessa dívida seria imediatamente convertida em “equity”, colaborando, assim, para que a empresa melhore seu perfil de endividamento.
Ainda de acordo com o Valor, diante da possibilidade de que a primeira opção não se concretize, a Azul está avaliando a emissão de debêntures convertíveis, um tipo de título que pode ser trocado por ações. A operação, estruturada pelo banco Jefferies, já conta com um livro de ofertas de US$ 400 milhões, mas a companhia ainda não confirmou a realização da emissão.
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A Azul está analisando cuidadosamente duas propostas de emissão de títulos. A primeira opção envolve uma emissão de maior valor, mas com uma série de condições e obrigações que poderiam beneficiar mais a estrutura de capital da empresa. A segunda opção é uma emissão mais simples e direta.
