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O radar corporativo desta segunda-feira (30) traz o arrolamento de bens do Assaí (ASAI3) pela Receita Federal. Além disso, Engie (EGIE3) e Taesa (TAEE11) arremataram lotes no leilão de Aneel.
Já a Cemig captou R$ 2,5 bilhões via emissão de debêntures.
Enquanto isso, a Simpar propõe cisão de negócio de concessionárias da Vamos e fusão com Automob.
Confira mais destaques:
Cemig (CMIG4)
A Cemig (CMIG4) concluiu a captação da 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, no valor de R$ 2,5 bilhões.
Assaí (ASAI3)
A Assaí (ASAI3) recebeu um termo emitido pela Receita Federal do Brasil (RFB) determinando o arrolamento de ativos da companhia no valor de R$ 1,265 bilhão, em razão da existência de contingências tributárias em discussão da Companhia Brasileira de Distribuição (GPA).
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Engie (EGIE3)
A Engie (EGIE3) arrematou o Leilão de Transmissão nº 02/2024 (“Leilão”), promovido na sexta pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em consórcio com sua subsidiária integral ENGIE Brasil Transmissão de Energia Participações II.
O Lote 1 prevê a instalação de cerca de 780 quilômetros de Linhas de Transmissão,
compreendendo seis linhas de transmissão, duas subestações e um seccionamento novos, e continuidade na prestação de serviços de quatro linhas e duas subestações existentes, nos estados de Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo.
Taesa (TAEE11)
A Taesa (TAEE11) se sagrou vencedora na disputa pelo lote 3 referente ao Leilão
de Transmissão nº 02/2024 promovido nesta data pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O projeto, localizado no estado de São Paulo, inclui a construção de 1,2 km de linha de transmissão e a implantação da subestação SE 440/138 kV Estância, com capacidade de 100 MVA.
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A proposta vencedora da Taesa oferece uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 17,76 milhões, o que representa um deságio de 53,45% em relação ao valor de referência estipulado pela Aneel. O projeto envolve um investimento de R$ 244 milhões, conforme o valor estimado pela agência, e terá um prazo de construção de 42 meses.
Direcional (DIRR3)
A Direcional (DIRR3) firmou mais um contrato para a venda de unidades residenciais no âmbito do Pode Entrar, programa habitacional da cidade de São Paulo.
O contrato prevê a venda de um projeto em parceria com a Tenda (TEND3), no qual a Direcional detém 50% de participação. O projeto possui ao todo 1.309 unidades, totalizando o valor global de R$ 270,8 milhões (portanto, R$ 135,4 milhões considerando a participação da Direcional). Em 26 de dezembro de 2023, a companhia já havia assinado dois contratos no âmbito do Programa Pode Entrar, no total de 990 unidades, somando um valor de R$ 206, milhões.
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Log CP (LOGG3)
A Log Cp (LOGG3) anunciou a conclusão da venda de seu ativo LOG São Bernardo do Campo para a Hemisfério Holding. A transação foi concretizada por um valor de R$ 250 milhões, com o pagamento recebido à vista.
Vamos (VAMO3)
A controladora da Vamos, a Simpar (SIMH3), quer separar o negócio de concessionárias em uma nova empresa, incorporando a ela outra controlada da holding: a Automob, que atua no segmento de concessionárias de veículos leves e atingiu faturamento bruto de R$ 9,5 bilhões no intervalo de um ano.
CCR (CCRO3)
A Renovias, controlada da CCR (CCRO3), e o governo do Estado de São Paulo assinaram um termo que estende o prazo da concessão rodoviária feita à companhia até 13 de abril de 2026. A prorrogação ocorre diante da “inexistência de tempo hábil” para um processo licitatório antes de 13 de outubro, prazo anterior para o fim da concessão.
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MRV (MRVE3)
A MRV (MRVE3) informou que foi concluída a venda do empreendimento Old Cutler localizado na Flórida, EUA, pelo Valor Geral de Venda (VGV) de US$ 118,5 milhões, representando um Lucro Bruto de US$ 11 milhões, Cap Rate de 5,65% e Yield On Cost de 6,2%