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SÃO PAULO – Em meio à notícias corporativas e diversas recomendações, 8 ações devem chamar atenção na abertura do pregão desta sexta-feira (22). Vale monitorar as ações da Petrobras (PETR3; PETR4), após o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, aceitar um acordo em que ele faria delação premiada com procuradores da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Segundo a XP Investimentos, o mercado deve mostrar ansiedade em relação às informações que Paulo Roberto tem a dar. Após o ex-diretor da estatal aceitar o acordo com procuradores da Operação Lava Jato, a presidente Dilma Rousseff disse no domingo que “não se pode confundir as pessoas com as instituições” e que a Petrobras está acima de eventuais desvios de conduta cometidos por seus integrantes. A decisão pode mudar o rumo das investigações sobre a petrolífera já que Costa teria afirmado na prisão que se contasse tudo que sabe à Justiça, as eleições deste ano não ocorreriam.
Duratex
A Duratex (DTEX3) foi elevada de underweight (desempenho abaixo da média do mercado) para equalweight (desempenho em linha com a média do mercado) pela Brasil Plural, nesta segunda-feira (25).
Ambev
Outro ação alvo da Brasil Plural, a Ambev (ABEV3) foi iniciada com overweight (desempenho acima da média do mercado), informou a corretora nesta segunda-feira.
BTG Pactual
O BTG Pactual (BBTG11) teve sua recomendação rebaixada pelo Bradesco BBI. O banco de investimentos cortou a classificação de outperform (desempenho acima da média) para market perform (desempenho em linha com a média).
CSN
A CSN (CSNA3) teve arrendamento do TECAR prorrogado por 25 anos pela Antaq. A prorrogação do arrendamento do terminal de granéis começará a contar a partir somente em 2022, segundo resolução da Antaq. Além disso, a agência também aprovou novos investimentos da companhia no terminal
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Vale lembrar que Tecar é responsável pela exportação de minério e importação de carvão e coque.
Qualicorp e SulAmérica
As ações das Qualicorp (QUAL3) e SulAmérica (SULA11) devem reagir aos dados operacionais divulgados nesta segunda-feira. Os custos médicos e hospitalares dos planos de saúde individuais per capita aumentaram 16% no ano passado, segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou um reajuste de 9,65% para os convênios médicos individuais em 2014 – cerca de 10 milhões de usuários.