As 10 pessoas mais influentes no mundo da tecnologia

As descobertas tecnológicas, às vezes, podem parecer emergir de empresas anônimas sem rosto.

Giovanna Sutto

(Shutterstock)
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SÃO PAULO – Elon Musk, fundador da Tesla, foi considerado a pessoa mais influente do mundo da tecnologia atualmente, segundo o ranking elaborado pela revista Times. Em segundo lugar aparece Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon.

Veja abaixo a lista das 10 pessoas mais influentes no mundo da tecnologia atualmente:

  1. 1. Elon Musk, fundador da Tesla Motors 
  2. É empreendedor e filantropo. Dado sua participação e criação em empresas como o PayPal, a SpaceX e a Tesla Motors.

2. Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon

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A pessoa do ano em 1999, eleito pela Times, Bezos é ainda mais influente hoje. Ele está reformulando o setor de varejo com a gigante Amazon. Bezos fez grandes apostas, fundando a empresa privada de vôos espaciais Blue Origin e comprando o Washington Post em 2013 por US$ 250 milhões.

3. Mar Zuckerberg, CEO e fundador do Facebook

Aos 32 anos, Zuckerbeg fez história com a rede social que criou. Dado o poder incrível de conteúdo do Facebook, como Zuckerberg lida com essas questões terá enorme impacto no mundo real em todo o planeta.

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4. Tim Cook, CEO da Apple

Como CEO da Apple, uma das marcas mais valiosas do mundo, Cook tem uma influência gigantesca sobre o mundo da tecnologia. Tudo o que a Apple faz é seguida por um grande número de concorrentes, o que significa que suas escolhas ecoam. Rumores indicam que a Apple está testando todo tipo de tecnologia, desde inteligência artificial e realidade aumentada até veículos autônomos, o que mostra a tendência da empresa de inovar cada vez mais.  

5. Sundar Pichai, CEO do Google

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Como CEO do site de buscas mais popular do mundo, Sundar Pichai tem um grande grau de influência. Mas seu poder só cresceu à medida que sua empresa e sua liderança foram desafiadas pelo surgimento das “notícias falsas” online que buscam influenciar a opinião pública ou fazer um lanço rápido aos leitores desavisados. Como Pichai escolhe lidar com essas campanhas de desinformação digital pode ter sérias conseqüências não apenas para o negócio do Google, mas para os resultados políticos em todo o mundo. 

6. Evan Spiegel, Snapchat 

Todos os olhos estão no CEO de 26 anos de idade – não apenas pelo IPO de US$ 24 bilhões da empresa realizada este ano, mas também para acompanhar os rumis que ele toma com as mídias sociais. Enquanto serviços como Facebook e Twitter encorajam os usuários a compartilharem com tantas outras pessoas quanto possível, Snapchat trouxe privacidade e intimidade de volta à equação, dando a Spiegel o título de criador de tendências. 

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7. Mary Barra, CEO da GM 

Dos veículos elétricos aos carros autônomos, nós estamos no meio de uma revolução no transporte. Para onde Mary Barra direciona a marca de US$ 48 bilhões é a pergunta que não quer calar.  A aquisição da companhia de tecnologia de auto-condução Cruise Automation, o investimento de US$ 500 milhões no serviço de transporte Lyft e seu lançamento do serviço de compartilhamento de carros Maven mostram que a GM seguindo nos rumos das tendências de tecnologia. 

8. Satya Nadella, CEO da Microsoft 

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Satya Nadella revigorou o design da empresa. Windows 10 é o melhor Windows em anos, tanto com o hardware, como no design, de acordo com a equipe do site. Ele reconhece que o que funcionou ontem não vai necessariamente continuar funcionando amanhã.

9. Susan Wojcicki, CEO do YouTube 

Quando a CEO do YouTube, Susan Wojcicki, assumiu a empresa em 2014, a presença feminina da empresa era de 24%. Até 2017, o número subiu para quase 30%. “Tento empregar mais mulheres em todos os níveis de uma empresa, desde novas contratações até líderes, isso cria um ciclo virtuoso”, escreveu Wojcicki, segundo o site. Como principal responsável pelo maior site de compartilhamento de vídeos do mundo, a influência de Wojcicki – tanto no impacto tecnológico quanto como modelo de práticas de carreira para outras empresas – é poderosa. 

10. Andrew Jassy, vice-presidente da Amazon

Quando você usa serviços como Netflix ou Spotify, você provavelmente não pensa sobre o trabalho de computação por trás. Mas isso é uma parte essencial da equação, e ambos dependem da Amazon Web Services, ou AWS. Criado por Andrew Jassy, o programa AWS permite que as empresas grandes e pequenas façam uma espécie de aluguel de energia de computação, conforme necessário, permitindo que startups cresçam rapidamente sem comprar e instalar hardwares caros. Nos últimos 10 anos, o vice-presidente da Amazon ajudou a transformar a AWS em um negócio de mais de US$ 14 bilhões, fonte de crescimento muito apreciada pelos acionistas da Amazon.

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Giovanna Sutto

Jornalista com mais de 6 anos de experiência na cobertura de finanças pessoais, meios de pagamentos, economia e carreira. Formada pela Cásper Líbero com pós-graduação pelo Ibmec.